Ver a Eduarda me torturar estava me dando uma vontade de jogar ela na parede e fuder muito com ela. Estava um tempo sem sexo porque nessas idas e vindas da piranha da Maria Vitória a gente nem transava e eu estava com uma vontade que não cabia dentro de mim. Eduarda também não transava há muito tempo e eu percebi isso na forma que ele se excitava com um simples toque meu e eu também fazia isso. Estávamos tirando nosso atraso da melhor forma possível.
— Fica de quatro assim mesmo, Duda. — eu pedi e ela continuou. Ver a visão dela de quatro com a bunda empinada para mim estava bom pra caralho. Eu queria já puxar a camisinha e fuder com ela ali mesmo, mas antes eu precisava deixar ela com aquele gostinho de quero mais. Eu fiz com que ela ficasse de pernas abertas enquanto eu me encaixava por baixo dela. Ela estava de pé e eu estava um pouco ajoelhado enquanto passava minha língua na buceta quente dela. Ela soltou o ar e segurava minha cabeça contra sua buceta enquanto eu caia de boca. Chupei seu grelinho e só escutei o gemido da Eduarda bem gostoso no meu ouvido. Encaixei os dedos dentro dela e comecei a fuder bem lentamente e ela não se aguentava. Não sei como se aguentou em pé de tanto tesão que ela estava sentindo. Eu deixei a buceta dela bem preparadinha esfregando na minha cara quando empurrei ela para a cama que a gente tinha ali e abri suas pernas colocando as duas em cada ombro e caindo de boca. Eu passei minha língua bem no clitóris dela fazendo movimentos circulares enquanto ela me arranhava inteira e gemia feito uma cachorra no meu ouvido.
— Puta que pariu, Eduarda. Teu gemido tá me deixando maluco — Eu segurei a parte interna da sua coxa com vontade enquanto ela cravava as unhas nas minhas costas. Afastei minha cabeça e vi o quão molhada sua buceta estava. Dei aquele sorrisinho maroto.
— Porra, Rael. Não para não. — ela me deu um tapa nas costas para que eu voltasse a chupar ela e eu levantei a sobrancelha.
— Sem agressão. Pede com carinho. Vai. — eu enfiei os dois dedos nela e ela se contorceu inteira. Mudei a forma em que estava fudendo ela e mudei o ritmo. Ela se contorcia gritando alto no meu ouvido. Era isso que eu queria. — Rael, eu quero que tu me foda — comentei segurando a risada.
— Rael, me fode seu idiota. — ela gritou no meu ouvido e eu tirei um pacote de camisinha da minha carteira. Encaixei no meu pau e em seguida pincelei a buceta dela com ele bem durinho.
— Porra, Rael. Minha vontade é de te matar — ela disse com a voz meio cansada e eu puxei os lábios dela com força.
— Não quer fuder gostoso não?
— Quero — ela disse com a voz falha — Quero muito. Por favor, me fode.
Eu encaixei dentro dela e a buceta dela comprimiu meu pau com vontade. Era apertadinha demais e isso fez com que eu me segurasse para não gozar antes do tempo. Era muito gostosa. Eu comecei bem lentinho e ela apertava minhas costas com vontade. Eu ia aos pouquinhos e via a expressão dela de desejo surgir no seu rosto. Sua testa suada, ela apertando a boquinha bem gostoso e eu lá fudendo bem lentinho com ela. Quando eu aumentei o ritmo os peitos dela só faltaram bater no teto. Ela não ligava mais para quem escutaria, aliás, ali ninguém escutaria a gente ainda mais porque todo mundo estava indo embora. Eu tirei meu pau da sua buceta e ela virou para mim, de quatro. Eu suspirei e encaixei meu pau novamente, agarrei no seu cabelo enquanto fodia com ela bem gostoso. Eu segurava o cabelo dela enquanto ela mexia com os quadris da forma que eu amava. Eu estava curtindo muito transar com ela. Eu já estava suando muito e a Eduarda também. Dei um tapa na sua bunda enquanto enfiava com mais vontade. Eu senti que ia gozar, então, tirei meu pau de dentro da buceta dela e vi que ela gozou bem gostoso. Eu tirei a camisinha e pincelei o meu pau na raba dela, em seguida, gozei tudinho ali novamente. Ela estava cansada, catando as roupas e eu estava fazendo o mesmo com sede pra caralho. Tinha um banheiro ali que a gente só usava em caso de viagem de emergência e tudo mais. Ela foi tomar um banho e eu que não sou bobo nem nada, me despi e entrei no banheiro também.
— Privacidade né, Rael? — ela comentou enquanto se ensaboava e eu empurrei ela dentro daquele box e entrei juntinho. — Não quero tomar banho com você.
— Constrói um banheiro pra tu, gata. Aqui só tem um chuveiro — comentei sarcástico com aquele meu sorrisinho. Ela revirou os olhos e ficou de costas para mim.
Olhei sua bunda e os tapas que eu tinha dado que ficaram bem vermelhos. Eu me aproximei dela roçando meu pau duro na sua bunda e ela virou para mim no mesmo momento. Deu em nada, rocei ele duro na sua coxa. — Você não perde uma, né? Não perdeu até chegar aqui e me fuder.
— Bem gostoso por sinal. Só não gruda em mim — eu comentei debochado e ela me empurrou de cima dela.
— Quem grudou em mim foi você, sururu. Vem aqui logo quando eu to tomando banho.
Eu resmunguei e tomei banho também e não rolou nada. Saímos do escritório e o caminho foi até em silêncio até chegarmos em casa. João estava vendo alguma coisa na televisão e viu as horas no celular. Nos olhou desconfiado — Qual foi? Ficaram presos?
— É, meu avô pediu para a gente ficar lá até mais tarde — Eu comentei a primeira coisa que me veio na cabeça e joguei minha pasta na sala.
— Hm — João olhou para nós dois — Caio mandou mensagem agora falando do churrasco dele de sábado.
— Ué, sábado não é o dia da calourada? — Eduarda perguntou confusa.
— É, mas também é aniversário dele — João respondeu — Daí ele vai fazer um churrasco lá na casa dele e chamou a gente. Nos vamos para a calourada e depois passamos na casa dele.
— Tudo bem — Eduarda comentou cansada — Eu vou tirar a roupa e descansar um pouco.
Ela parou no João e deu um beijo no rosto dele, ele segurou ela pela cintura e eu fiquei só olhando da cozinha. Ela passou sem fala comigo e eu como não valho nem a merda que cola no meu sapato falei:
— Boa noite, Dudinha. Não tenho beijo não?
Ela voltou em minha direção e me deu um beijo no rosto. Eu apertei a bunda dela de uma forma que o João não conseguiu ver e ela soltou aquele suspiro de que tinha sido bom e ao mesmo tempo doloroso. — Boa noite, Rael.
— Ótima noite — pisquei para ela e peguei alguma coisa na geladeira.
João apareceu por lá, pegou água, puxou uma cadeira e se sentou. — Não to curtindo o Caio rondando a Eduarda não.
— Ué, por que? — perguntei.
— Sei lá, Eduarda tem uma cara de inocente ainda, é nova acabou de fazer vinte anos.... Nunca falamos de sexo mas ela deve ser até virgem — Ele comentou e eu me engasguei com a água e com a saliva.
Eu tossi e o João ficou olhando — Qual foi?
— Nada — respondi me recuperando — Fala com ela, ué. Tu acha que ele vai fazer mal a ela? Talvez ela não seja tão santa e ingênua como tu pensa.
— Sei lá — ele deu de ombros — As vezes eu acho que não queria que a Eduarda pegasse o Caio porque meio que rola alguma coisa...
Eu larguei o copo na pia — Que coisa, mano?
— Acho que rola uma atração entre mim e Eduarda, mas sei lá, não quero jogar nossa amizade foda fora atoa....
Caralho. Se ele soubesse que o irmão gêmeo dele tinha fodido com ela no escritório e por isso que se atrasaram? O pior de tudo foi que eu fiquei incomodado pra caralho com o João falando isso.
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FanfictionSEGUNDO LIVRO DA TRILOGIA ''OS ACKLERS'' + 16 || Nesta história, Eduarda busca um novo estilo de vida diferente do seu estilo pacato no interior de Minas Gerais. Uma menina criada com todos os conceitos de menina de cidade pequena, muda para o Rio d...