Meu camisa 9

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Eu e Gabriel saímos da praia e fomos pro seu apartamento. Assim que e entramos eu eu pensei que ele ia me agarrar, que íamos tropeçar nos móveis se beijando até chegar no quarto, mas ele tava tão calmo. Ele se aproximou de mim, colocou a mão em meu rosto, acariciando o mesmo. Depois colocou uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha e logo em seguida encostou a ponta de nossos narizes.

- Que foi Gabi?- perguntei

- Você é linda. Eu me sinto o maior merda do mundo ter te magoado... Eu te amo pra caralho, você virou uma parte de mim, mesmo sendo cedo pra isso tá acontecendo, eu não tenho dúvidas de que quero passar o resto da minha vida contigo. - ele disse

- Nossa Gabi, eu... Eu fiquei sem palavra. Mas eu quero que você saiba que eu também te amo muito, sempre foi assim. Desculpa por ter cagado paras os seus sentimentos, eu pensei que já tava tudo resolvido, que a gente não ia ter mais volta.

- eu sei meu amor, mas agora eu quero que você seja minha mulher oficialmente, que passe até o últimos minutos de vida comigo independente de qualquer briga ou discussão, eu sei que agora a gente vai tá mais forte e vamos passar por cima de qualquer problema.

- Amo você.- eu disse e sejamos nossos lábios. Sem perder tempo, Gabriel me colocou em cima da bancada e aprofundou nosso beijo. Ele apertava minha cintura com uma não e entrelaçou meu com a outra. Ele foi descendo os beijos até meu pescoço e eu fui tentado me controlar mas os gemidos escapavam baixos.

- A-amor... - ele disse meio ofegante. Ele desceu a mão até minha intimidade, massagem por cima da calcinha. - Posso? Você já tá molhada. - Ele perguntou e eu apenas assenti. Ele puxou mais meu vestido e colocou minha calcinha pro lado, e penetrando dois dedos. Eu fui no céu e voltei, ele fazia movimentos de vai e vem. Eu soltava gemidos altos e ele sorria maliciosamente com a cena. Ele me pagou no colo e eu entralcei minhas pernas envolta de sua cintura. Começamos um selvagem e ele foi indo até seu quarto. Ele me deitou na cama, e arrancou meu vestido me deixando apenas de calcinha. Ele subiu em mim, e atacou meus seios. Eu já estava louca. Ele ainda tava com toda aquela roupa, já estava me irritando.

- Amor tira essa roupa. - eu disse firme e ele começou a tirar a roupa rapidamente. Fiquei hipnotizada naquele físico maravilhoso junto com aquelas tatuagens, QUE HOMEM. ele ficou só de cueca Boxer que marcava claramente sua ereção e o pacote era enorme, tinha tanto tempo que eu havia até esquecido. Inverti as posições ficando por cima dele, rebolei em seu membro já ereto e ele soltava gemidos baixinhos.

- amor, não aguento mais, deixa eu te foder por favor!- ele disse já no seu limite. Eu ri sapeca e fui fazendo uma escadinha de beijos de seus pescoço, passando por seu abdômen e chegando até a barra de sua cueca. Abaixei a mesma devagar revelando seu membro farto e petrificado. Passei minha língua em sua glande e ele se contorceu.

- Vai amor, por favor!- ele implorou pra que eu chupasse.

- então pedi. - ordenei.

- Me chupa amor, por favor? Vai...- ele pediu e eu não perdi tempo em abocanhar sei membro de uma vez. Fiz movimentos de vai e vem. Estimulei fazendo movimentos de vai e vem com a mão.

- Eu... Vo-vou gozar... - ele disse com dificuldade. Logo senti seu líquido em minha boca e fiz questão de me deliciar. Gabriel me puxou pra cima dele, e arrancou sua cueca. Eu tirei minha calcinha e logo encaixei seu membro. Cavalguei aumentando a velocidade. Ele depositava diversos tapas em minha bunda e eu gritava de prazer, coitados dos vizinhos. Gabriel me colocou de quatro, depositou um tapa na minha bunda e disse alguma sacanagem, eu tava em outro mundo, nem tava escutando o que dizia. Logo cheguei ao meu limite e ele junto comigo. Deitamos exaustos na cama e depois tomamos um banho. Fomos deitar mortos.

- Nossa, como você é gostosa. - ele disse me dando um beijo no pescoço.

- Eu que o diga, senhor Gabriel Barbosa. - eu disse com um sorrisinho e ele riu. - eu amo você.

- eu amo muito mais. - ele disse e selou nossos lábios. Ficamos conversando sobre a vida e depois caimos no sono.