capítulo 27

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(clara narrado)

eu acordo e do de cara com o Jorge. não entendo o porque ele estar me olhando, mais ele está com um olha triste depois eu me lembro do que aconteceu.

clara: não to me sentindo bem.
Jorge: não se preocupe você vai sobreviver.
clara: quantos pontos eu levei?
Jorge: 35.
clara: que muito.
Jorge: o conte foi grande. então é razoável essa quantidade de pontos.
clara: aquela maluca vai vê.
Jorge: você não pode fazer esforço na perna machucada. os pontos pode arrependa.
clara: vou fazer o que? vou esperar eles voltarem e me tortura.

eu vejo ele abaixa a cabeça e eu fico se entende. mais tem alguma coisa acontecendo que eu sei, preciso sabe o que é.

clara: Jorge vejo que não está bem. você poderia me dizer o que aconteceu.
Jorge: eles mataram minha mulher na minha frente. como aviso para não ajudar você a fugir daqui.

eu fico chocada como eles podem mata uma pessoa inocente. não tem nenhum pingo de compaixão, fico triste pelo Jorge e também fico triste por mim. está numa sala escura aonde não tem janelas e só uma luz, tô me sentindo trancafiada. sem chances de fugir daqui, verdade e que eu só vou conseguir se o Jorge me ajudar, eu preciso da ajuda dele.

clara: Jorge eu lamento o que eles fizeram com sua mulher. mais por favor não me deixa morrer.
Jorge: eu perdi o que eu mais amava no mundo.
clara: Jorge me escuta você não podia fazer nada por sua mulher. acho que ela não ia gostar de me vê aqui, sofrendo e a qualquer momento posso morrer.

ele me olha sério e depois bota a mão no bolso. nessa hora fiquei com medo dele me mata. mais pro meu alívio ele tira uma chave ele olha pra Porta e depois olha pra mim.

Jorge: essa chave é a da porta. só tem um homem que fica de grada, vou deixar uma pistola com você.
clara: obrigada de verdade.
Jorge: mais você só vai sai quando a moça trazer sua comida. nessa hora eu também sou obrigado a está na hora das duas refeições, para garantir que você não vai morrer.
clara: certo.
Jorge: por favor não faça nada até chegar a hora.
clara: tá bom.

nessa hora a porta é aperta e eu vejo o Matheus. ódio que sinto e infinito. ele faz um sinal pro Jorge, ele me olha e depois sai. Matheus fica andando de um lado por outro com os braços cruzados, ele para e fica de frente pra mim.

Matheus: a cama é boa?
clara: horrível.
Matheus: eu deixei você fica deitada. depois eu sou o ruim?
clara: você é um lixo.
Matheus: você não quer me vê bravo né.
clara: quero que você vá se ferrar.

ele seguro meu rosto e aperta eu tento me solta óbvio que foi inútil. eu olho pra ele, com um olha de ódio isso que eu tô sentindo. mais ele não perde por esperar eu vou me vinga o não me chamo clara.

Matheus: vamos tenta de novo ok.
clara: você pode me tortura. pode fazer o que quiser mais eu não vou entregar a Júlia. o melhor dizendo não vou ajudar.
Matheus: você não me desafia garota.
clara: não tenho medo de você.

se ele acha mesmo que vou traí minha amiga ele tá muito enganado. ele acha que pode me mente medo mais não sabe que não sinto um pingo. nessa hora ele tira uma pistola da cintura e aposta pra mim, como eu tô deitada eu só viro a minha cabeça pra frente e vejo os olhos. eu vô morrer agora que seja rápido por favor não quero te que olha na cara desse infeliz.

Matheus: seria muito fácil né? eu da um tiro nessa sua cabeça e tudo acabou. mais não vou fazer isso, vou fazer você implora pela a vida.

O MAFIOSO E A PRINCESAOnde histórias criam vida. Descubra agora