capítulo 75

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(Arthur narrando)

Mal consegui dormir a noite mais sem demora tomo um banho e me arrumo pra sai. Mais antes eu resolvo toma um café da manhã, quando eu chego na sala está o Gabriel estanho que o Thomas não tá.

Gabriel: bom dia.
Arthur: bom dia.

Tomo o meu café da manhã e ele não para de olha pra mim.

Arthur: o que foi?
Gabriel: eu sei o que você é a clara vão fazer.

Como ele fico sabendo da Celina? Isso não importa, vingança é vingança e ele sabe muito bem disso.

Gabriel: eu não vou impedir vocês. Só espero que vocês resolva isso de uma vez por todas, não importa com quem vai sofrer. Vingue a morte da mel.. é principalmente do seu filho.
Arthur: achei que você não iria fica do nosso lado.. afinal o Thomas é seu filho e por um segundo pensei que teria piedade dele.
Gabriel: é eu tenho um filho mais antes disso eu sou um mafioso e principalmente assassino. Mostre que você não tem piedade e honre a mel.

As palavras deles me conforta de uma maneira que eu não achei que iria acontecer.

Arthur: o Heitor vai sofrer tudo que eu sofri. Ele iria queimar por dentro do mesmo jeito que eu estou queimando, ele iria chora do mesmo jeito que eu chorei.
Gabriel: você é meu braço esquerdo. Um verdadeiro mafioso, não tenha pena o piedade Arthur.
Arthur: não teria.

Observo as mãos do Gabriel Machucada e ele apenas toma um cole do seu café.

Gabriel: isso? Eu tinha que descontar as minhas frustrações. Espero que não se importe... Mais não se preocupe ele ainda tá vivo.
Arthur: não me importo. Agora eu vou ter que sai.
Gabriel: pega qualquer carro lá na garagem.

Faço que sim com a cabeça e sai da sala, vou direto para a garagem e lá eu pego a Lamborghini vermelha. Entro na mesma e quando escuto o som da mesma, só respiro e saio com a mesma. Quando eu chego no lugar, parece ser um senário de terror daqueles bem pesado. Mando a localização do lugar pra clara pra ela sabe onde estou, vai sabe o que ser pode acontecer aqui né. Eu que não sou besta de confia assim, quando eu entro no lugar do de cara uma homem de meia idade de branco.

Arthur: oi. Você sabe quem é que manda neste lugar?
XXX: para que sabe. Esse lugar é fechado só pra parentes do pacientes e eu nunca vi o senhor aqui.

Ixi ferro. Pensa Arthur pensa..

Arthur: nunca me viu aqui porque eu não tinha precisão até agora. O Heitor me mando para vê a Celina.
XXX: o senhor Heitor? Mais ele já deixo clara que não era pra deixa ninguém entra.
Arthur: olha moça você pode fala com ele o pode me deixa fazer o meu trabalho. Ele mando o dinheiro pra Celina mais que agora a moça corre perigo e me mando para tirá-la daqui. Ele não venho porque podia ser seguido então me mando, já que não tem razão para me seguir.
XXX: tudo bem.. venha comigo.

Ela anda por um correndo onde tem várias portas.

XXX: a Celina é uma menina imprevisível esses dias estava difícil lidar com ela. Ela só fala do tio dela e quando ele vem buscá-la.
Arthur: achei que a Celina era filha o prima dele.. não sabia que ela era sobrinha dele.

Assim que chegamos na frente do quarto da menina a mulher manda eu não confia e nem se aproximar dela. Eu como não sou burro já fico esperto, quando. Mulher abre a porta vejo a menina com o rosto entre os joelhos.

Arthur: celina?

A mesma levanta a cabeça e me olha de cima a baixo, faço o mesmo porque ela é mó estranha.

O MAFIOSO E A PRINCESAOnde histórias criam vida. Descubra agora