O MAFIOSO E A PRINCESA

capítulo 4

(Fernanda narrado)

a viagem foi longa. fiquei enjoada por que viemos de navio passei a viajem inteira passado mal. como vocês viajam sendo que precisa de passaporte? a clara fez um passaporte falso e deu encima do homem que cuidava disso. nunca que eu tinha visto a clara daquele jeito, praticamente se jogando num velho. ele tinha pó volta do 70 anos, ele tava doidinho pela clara. Teve uma hora que ele fico desconfiado a clara beijo o venho, o velho puxo a clara e fazendo assim seus corpos se juntarem. não deve demora o venho começo a passa mal é nois aproveitou, as pessoas estava chamando a ambulância e entramos com o carro no navio. quando chegamos no Brasil foi um alívio tão grande, pegamos o carro e fomos rumo a São Paulo, quando nois chego perto de São Paulo vimos muitas coisas bonita, aqui é tão diferente da Inglaterra. fomos direto pro hotel pra descansar um pouco e depois seguimos viajem. eu e a clara queimamos os nossos documentos. nois vai ter que fazer outro bem mais melhor porque o que usamos quase descobriram que era falso, diz a clara que vai fazer outro. por que eu nem sei por onde começa meche nesse negócios, ela falo que vamos ter que usa nomes falso e óbvio que não vamos usar os nossos nomes verdadeiro. me pergunto como a clara sabe fazer documentos falsos?? A mesma nunca me falo que faz esse tipo de coisa. se gente for descoberta é como assina nossa volta pra Inglaterra, na boa eu não quero volta. o Brasil é muito incrível eu nem andei muito já pude ver a beleza que lugar incrível, vou ama mora aqui na verdade eu já amo. nois demoro a peça pra chegar em São Paulo, tirando as duas vezes que nois se perdeu e umas três tentativa de assalto. eu achando que esse país não tinha bandido, na primeira tentativa vimos um cara caido eu mandei a clara para o carro ajudar. só que na hora que paramos dois caras vieram em nossa direção a clara acelerou, nois saímos em alta velocidade eu só pedia pra minha Santinha proteje nois duas. as outras duas tentativas foram uns caras de moto e lá vamos nois denovo, clara piso fundo no acelerador eu só sei que comecei a rezar muito. quando finalmente chegamos, paramos num posto de gasolina pra abastecer o carro. clara falo com pessoa e depois de um tempo ela voltou pro carro, agora estamos indo pro centro de São Paulo. quando chego no centro nois procuro um hotel não foi tão difícil, clara tinha saindo do carro indo lá dentro do hotel. quando ela saiu, ela entra no carro ligo o mesmo e entramos na garagem. deixamos tudo certo com o dono do lugar, nosso quarto era o 10. tinha duas cama de solteiro uma TV e uma mesinha o lugar não era luxuoso mais era bem arrumado.

Fernanda: clara eu to morta. posso tomar banho primeiro?
clara: pode ir eu vou depois.

eu não demorei no banheiro fiquei um 30 minutos. eu tinha escovando os dentes e coloca o meu pijama. quando eu saí eu vi a clara dormindo eu acordei ela para ir tomar um banho, ela levantou e foi pro banheiro ela realmente estava cansada. me deitei e fiquei olhando pro nada até ela sai do banheiro. ela estava com a cara de triste, então eu me sentei a Bati no meu lado da cama ela vim sentar, ficamos sentada depois nois se deito eu abracei ela. Não demora ela começa a chora, eu começo a fazendo cafuné no cabelo dela. não me atrevi a fala nada, ela estava sofrendo na verdade nois duas.

clara: minha mãe faz tanta falta, eu não acredito que ela morreu por mim. eu nem pudi fazer um velório pra ela Nanda.

meu coração dói quando eu ouvi isso. sabe que o Rodrigo é o responsável pela morte da Maria uma mulher boa.

Fernanda: eu também sinto falta dela. não sei como isso aconteceu, o por qual motivo uma pessoa pode fazer isso. me fala clara tudo que aconteceu eu mereço sabe, ela era a minha mãe.
clara: Nanda nois tava indo pro mercado. quando nois entro minha mãe me puxo pro canto. ela me contou o que ouviu da conversa do seu pai e Henrique, eles queria me mata pra machucar você. minha mãe depois que ouviu fico preocupada com nois duas, ela te amava muito nanda... quando nois sai do mercado vimos o segurança do seu pai ele tiro a arma da cintura e atirou eu fechei os olhos mais não senti nada, quando eu abro os olhos minha mãe estava caída sagrado muito eu fiquei de joelhos no chão. coloquei as minhas mão encima do buraco que tinha em sua barriga, só queria pode fazer o sangue para... as pessoas chamaram ambulância mais ela estava demorando muito minha mãe pego na minha mão e eu olhei pra ela antes de ela morrer, ela falo sua última palavras.