capítulo 25

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(clara narrado)

acordo e vejo correntes na minhas mãos. tento me levantar mais falho, na mesma hora quando vejo a minha perna tem um curativo, estranho porque me levaria para me deixa viva? a essa altura era pra mim estar morta.

XXX: se eu fosse você não se mexia a perna. a bala atravesso a sua perna.

tento olha mais não vejo nada. luz é ligada na minha frente. tinha uma cadeira e uma pessoa sentada, tento sai mais não consigo.

XXX: você é bem teimosa. sua teimosia não vai te ajudar em nada querida.

eu olho pra frente e vejo a pessoa levantar o rosto e vejo.

clara: Taylor.
Taylor: eu mesma. quando o matteo me mando para hospício eu jurei pra e ia me vinga. mais minha vingança não é com ele e sim com você. desde que você chego só aconteceu desgraça.
clara: ja percebemos que você não bater bem da cabeça. entre nós o seu lugar é o hospício.

ela se levanta e anda até minha e me dá um murro. quando vejo a mão dela me dá uma raiva danada, ela me deu um murro com um soco inglês filha da... ela me paga.

clara: seu murro e bem fraquinho.
Taylor: isso não é problema... porque você não se preocupar com você. acho que esse curativo aí foi pra te salvar? não querida. eu não quero que você morra agora, eu vou fazer você sofrer primeiro.
clara: você não me dá um pingo de medo.

ela se arrumar e fica de pé. já que eu to mais o menos de joelhos por causa da minha perna, ela colocar um fita na minha boca. ela anda e vai pra trás de mim e eu não vejo mais ela, ela acha que pode me mente medo tá muito enganada. não vou dá gostinho pra essa vaca não. eu escuto um barulho atrás de mim, perai.. esse barulho é de uma motosserra meu coração vai a mil. o que essa louca tá fazendo? escuto que a mesma foi desligada fecho as minhas mãos e aperto. sinto algo pesado no meu ombro viro pra vê e vejo que é a motosserra. meu coração tava muito acelerado viro meu rosto pra frente e seguro o choro. não vou chora se ela for me mata agora não vai vê uma se quer lágrimas. ela tira a motosserra do meu ombro e coloca na minha canela, como to de joelhos sinto ela encima de mim. eu olho pras correntes e seguro forte volto a olha pra frente, ela liga a motosserra na minha canela e eu sinto um dor horrível. grito mais com a fita na minha boca abafa o meu grito.

clara: aaaaa... merda.

ela desliga a motoserra e eu tento me levanta. tento duas vezes e na terceira eu consigo, me levanto tento olha pra minha perna porque a infeliz fez um corte fundo. pra minha desgraça foi na mesma perna que levei um tiro, coloco todo meu peço encima da minha perna boa. ela aparece na minha frente minha vontade maio era de está com uma karanbiti, eu ia cortar a garganta dessa vaca. ia vê ela se engasgado com o seu próprio sangue. Minha perna tava saindo muito sangue, e eu já estava me sentindo tonta.

Taylor: achei que você ia chora, mais to vendo que você não choro. você é durona.
XXX: já chega Taylor eu preciso dela viva.
taylor: mais você....
XXX: sai daqui agora.

eu não aguento mais em pé, mais não posso fica de joelhos. o homem pega a cadeira e anda com ela vai pra trás de mim, coloca a cadeira eu sento na mesma. ele volta pra minha frente, e tira a fita da minha boca.

XXX: o que ela fez com você tá bem feio. acho que vai leva uns 15 pontos o mais.
clara: porque estou aqui?
XXX: olha gostei de você, você é bem direta. quero que você me ajude a entra no hospital que a Júlia está para mata-lá.
clara: vocês podem me mata. nunca vou ajudar vocês!!
XXX:meu Negócio é com a Júlia. o Negócio da Taylor e com você. colabora comigo você vai ter muito a ganhar se me ajudar.
clara: eu não vou ajudar.
XXX: você vai mudar de ideia. todas as pessoas muda.
clara: vai pro inferno.

O MAFIOSO E A PRINCESAOnde histórias criam vida. Descubra agora