capítulo 37

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(Arthur narrado)

depois que eu do as costas pra mel eu vejo uma mulher colocando a mão na boca. me viro e vejo a mel caindo o melhor dizendo desmaiada. vou até ela e pego ela no colo, vou pro carro coloco ela no banco de trás e dirijo até o hospital. chegando lá eu paro o carro e saio do mesmo gritado socorro, apareceu uns três médicos pegaram ela e levaram ela pra destro do hospital.o tempo todo eu tava do nada dela, ele coloca ela manca e vê os batimentos cardíacos dela. parece que não tá bom não pela a cara do médico, olho pra ela e vejo ela dormindo olho.

Arthur: me diz o que ela tem doutor.
médico: os batimentos cardíacos dela então muito fraco. você sabe me dizer se ela tomo alguma droga?
Arthur: doutor mais ela vai fica bem? eu não sei se ela tomo alguma droga.
médico: vamos fazer umas exames nela. o senhor poderia sai da sala, vamos leva ela pra a areia vermelha. você é família tá paciente?
Arthur: eu só sou um amigo dela só isso.
médico: eu aconselho avisa a família urgentemente.

quando o médico fala isso a máquina dos aparelhos. eles colocam nela fez um barulho, olho pro médico e a enfermeira diz.

enfermeira: senhor ela ela tendo uma parada.

nessa hora dois médicos me tiraram da sala. comecei a fica preocupado, me deu um tortura tão forte que eu me segurei no médico que tava fora da sala.

médico: você tá bem?

ele faz eu senta e depois olha pra mim com cara de preocupado. fico sem entender nada.

médico: posso vê sua pressão?

faço que sim e ele coloca um negócio no meu braço e aperta. ele tira esse negócio, ele fala.

médico: sua pressão caiu por isso a tortura.
Arthur: isso tudo me deixo um pouco abalado.

eu fico mais o menos duas horas esperando por notícias. eu até pensei sai do hospital, mais não vou deixa ela sozinha. um médico chega e eu levanto da cadeira.

Arthur: doutor me diga como ela está? estou desesperado ninguém me dá notícias.
médico: você e amigo da paciência né.
Arthur: sim. sou sim.
médico: ela deve três paradas. agora ela está fazendo alguns exames para sabe de fato o que aconteceu.
Arthur: meu deus doutor.
médico: com licença eu tenho que atender outro paciente.

ele sai me deixado sozinho passo a mão no cabelo e saio do hospital. vou até onde deixei o carro entro no mesmo, vou até a casa da mel. chegado lá eu paro o carro na frente da casa dela, respiro fundo e saio do carro ando até a porta da casa dela. bato na porta, um homem que eu nunca vi na vida aparece.

Arthur: ahh você poderia me dizer quem é família da mel?
XXX: sou irmão mais venho dela. me chamo Daniel.
Arthur: graças a Deus. eu sou Arthur trabalho na mesma casa que mel.
Daniel: entrar.
Arthur: não posso eu vim para avisa que a mel está no hospital.
Daniel: o que? como assim?
Arthur: eu encontrei ela numa balada. paguei uma bebida pra ela, só que ela começo a beber demais...
Daniel: você pagou bebida pra ela? ela é de meno sabia.
Arthur: opa aí ela falo que aceitava. nunca iria sabe que ela é de menos. eu não vi pra brigar, vem pra leva você o qualquer outra pessoa da família dela.
Daniel: o que aconteceu quando ela começo a beber demais?
Arthur: não vou mentir ela me beijo. só que eu não retribuir o beijo, eu estava indo embora mais ela desmaio e eu tive que ajudar.
Daniel:me leva pro hospital agora.

ele passar por mim e eu vou até o carro e eu entro e ele faz o mesmo. seguimos pro hospital e quando chegamos deixei o carro no estacionamento, quando entramos o Daniel foi até a mulher que atender. fiquei um pouco longe porque com certeza eu não ia ajudar, quando ele terminar de fala com a moça vem até mim e me olha sério.

O MAFIOSO E A PRINCESAOnde histórias criam vida. Descubra agora