jovem guerreiro | Tododeku | Bakudeku

Sentença

Relembrando:

No reino, o rei aprisionou Hakamata no palácio, com uma desculpa dele estar doente, suposto ser a peste. (É mentira, óbvio.) Príncipe Shindo deixou a capital antes da peste estourar, Momo foi envenenada e está em coma. Jirou foi acusada, presa e torturada. Toru e Shinsou estão seguindo o plano de Momo, de usar a duquesa como desculpa, para enviar um medico ao Hakamata, para desmentir o rei.

Na floresta, os sapos e o exército de Hawks está trabalhando junto. Viran envenenou a irmã de Tsuyu, como um ato de desprezo. Atualmente, a tribo sapo está se preparando para invadir e retomar seu lar. Muscular torturou o povo sapo, atrás de informações de traidores para obter o plano de invasão, e tentar para-lo. Dabi está tentando atravessar a floresta, para chegar a ele. Acabou por ser interceptado pelos clãs fora da tribo, agora que se livrou deles, está tentando passar por Hawks. Bakugou caiu em uma armadilha de Viran e foi capturado, Tsuyu se machucou por tentar ajudar, e foi atrás dos clãs em busca de apoio. Ela não tem tempo para retornar ao vilarejo em U.A, por isso optou por usar a relação deles com Midoriya. O clã da ovelha aceitou ajudar, Tsuyu partiu para falar com os outros.

[Informações sobre os Midoriya’s: era a “família real” do povo da floresta, foi traído e massacrado. Os clãs são as famílias mais leais a eles, e não suportaram a situação, escolhendo viver separado da tribo sapo.]

Na cidade santa, Aizawa trabalha com o big 3 para capturar Shigaraki. Estão investigando a igreja. Shigaraki e Kurogiri ameaçam Chisaki, contando ter envenenado Momo, exigindo uma aliança dos dois.

Na cidade prata, All Might enfrenta a situação da peste. (Nenhuma info adicional, por enquanto.) Shoto ficou doente, por medo de ser a peste, Izuku se isolou com ele. Alarme falso, apenas doente. Deixou-o aos cuidados de Iida, e partiu com Tokoyami para chegar até a floresta.

Só isso, eu acho. Boa leitura!

...

Na aconchegante sala de descanso, vossa majestade sentou-se próximo a lareira, com uma xícara de chá fumegante em suas mãos. O silêncio de seu descanso foi quebrado com batidas na porta, e um conselheiro indiferente se esgueirando pela fresta.

— Eu juro, se não for importante, mandarei cortar sua cabeça. — O rei bufou, pousando a xícara na mesa.

Em troca, o conselheiro ignorou sua ameaça, ajoelhando com uma postura perfeita. Os longos cabelos grisalhos caíram pelos seus ombros, ocultando parcialmente seu rosto.

— Vossa majestade, há uma notícia importante, e uma carta urgente.

— Carta de quem? — questionou o rei.

— Ministro da defesa. — retirou o envelope de seu bolso interno, estendendo com cortesia.

— Leia. — ordenou, voltando a atenção ao seu chá.

O conselheiro torceu os lábios, desgostoso pela ordem. Abriu o envelope lacrado com o selo oficial do ministro da defesa, retirando o papel com cuidado. Diferente do conselheiro Hakamata, expert em trocar frases ofensivas por elogios, Edgeshot leu e resumiu fielmente.

— O ministro pede pela transferência da prisioneira Jirou. — contou, sem surpresa em seu tom — O dia do julgamento se aproxima, e o ministro prefere realizar a execução na região do presídio.

— Eu não ordenei por um execução na praça principal? — O rei perguntou, estranhando a situação.

— Não. — negou o conselheiro — Vossa Majestade deu ordem de uma execução pública, por guilhotina. Não havia menção do local exato.

— Pensei que fosse óbvio. — zombou, levando a xícara aos lábios para ocultar seu desprezo — Aquela garota ousada envenenou uma princesa, faremos da morte dela um aviso.