Amor de outras vidas, é o ápice dessa história. Um casal que se reencontra atrávez de um olhar. Ele rico e empresário. Ela pobre e vendedora de balas. Duas pessoas diferentes mas que querem viver um grande e verdadeiro amor ❤
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Depois que Diogo saiu, Henrique entrou sentou e não falou nada — Porque voltou? — Perguntou Matteo com os dedos entrelaçados na mesa.
— Porque quero saber o final da sua conversa com o Diogo. Sai para atender a ligação da Tatiana e quero saber o que tanto ele falou.
— A, se irritou dizendo que trabalha aqui a tantos anos e que é fiel a nós e bláblábláblá.
— Sei, se ele realmente estiver nos roubando. Vamos colocá-lo na cadeia.
— Hm rum — Concordando ele se cala até sentir que o irmão jogou algo nele — Hey, o que significa isso — Pergunta olhando.
— Quero saber no que está pensando.
— Em nada, só pensando mesmo. Porquê?
— Tá pensando naquela vendedora não é Matteo!
— Henrique! Não fala nada, não quero ouvir. Aliás eu quero ficar sozinho. Pode ser.
— Okay. Depois eu volto — Saindo e fechando a porta ele pensa em ter uma conversinha com Domithila — Garota suja. Quem ela pensa que é para deixar o meu irmão todo apaixonado. Ela vai sair do caminho dele, ou eu mesmo a tiro — Pensou furioso.
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Domithila! A Domithila. Que feitiço é esse que você fez que eu não consigo tira-la dos meus pensamentos. Porque você, porque eu penso tanto em você, porque eu quero sair daqui e te ver novamente.
É isso, eu preciso vê-la e saber como está — Pegando seu blazer ele sai da sala fechando a porta — Dona Carla, avisa o Henrique que tive que sair com urgência e talvez demore.
— Okay. Sr.
Vou revirar essa cidade de ponta, ponta, mas hoje eu descubro aonde você mora — Disse entrando no carro com um sorriso.
Henrique que estava inconformado com a atitude do irmão em relação a ela. Iria fazer alguma coisa e pensou que seria o melhor momento se saísse sem que Matteo soubesse. Pegando seu celular, ele liga para o motorista que fica na porta da fábrica a disposição — Heitor! Preciso sair com urgência, traga o carro.
— Agora mesmo Sr. — Ajeitando a postura e seu terno também, ele sai do elevador depois passa pela mesa da Carla que está de costas imprimindo alguns papéis — Que bom que ela não me viu, não quero que o Matteo saiba que estou saindo — Pensou andando até o carro onde entrou rápido esperando o homem entrar também.
— Me deixe no centro que eu tenho um assunto muito sério para resolver.
— Sim Sr.
Quando o homem sai, ele pensa o porquê do irmão estar gostando de uma moradora de rua. Ele não entende o que está acontecendo — A mas se ele continuar com essa ficção por essa mendiga, eu o tiro da presidência. Convoco uma reunião explico o que está acontecendo e tomo o lugar dele. Acho melhor que esqueça que um dia teve olhos para ela. Jamais vou deixar uma mulher tão nojenta como ela colocar as mãos no nosso dinheiro. Se for preciso eu o interno — Pensou imponente.
