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Tendo a certeza que Lunna é a reencarnação da Domithila

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Tendo a certeza que Lunna é a reencarnação da Domithila. Matteo parou em frente à faculdade no horário do intervalo ansioso para falar com ela.

Preciso falar com você. Precisa saber quem é de verdade, saber que não se aproximou de mim e da Marisol atoa, que o destino a colocou nos nossos caminhos novamente.

Sorrindo ele liga para Marisol que se assusta com o toque porque está distraída.

— Meninas é o meu pai me ligando. Vamos ver o ele quer. Alô papai, o quê foi?

— Filhota! Você está bem?

— Estou. Porquê.

— Por nada, só para saber mesmo. E a Lunna, ela também está bem?

— Porque o interesse? Ela está bem sim, muito bem obrigada.

— Que bom. E ela está aí perto de você?

—  Não. Está conversando com um garoto novo que acabou de puxa-la pela cintura. Estão batendo altos papos? — Mente porque não quer a aproximação dos dois.

— Ah então ela está ocupada. Mesmo que esteja filha, passa o celular para ela um pouco. Preciso conversar uma coisa muito importante.

— Coisa importante é. Espera — Pediu tapando o alto falante depois a olhou — Meu pai quer falar com você? O que ele quer posso saber. Está acontecendo alguma coisa que eu ainda não sei? — Perguntou meio irritada.

— Como assim Marisol? Que tipo de pergunta é essa. Não faço a mínima ideia do que ele quer. Pode dizer que não estou interessada. Clara vamos pegar um lanche vem — Puxando a outra amiga, ela vai nervosa.

— Sinto muito Sr. meu pai, mas ela não está afim de parar a conversa que pelo visto está muito interessante. Mas me diz, o que tem para falar com ela? O quê está imaginando dessa vez.

— Filha. Você pode até dizer que estou louco por achar que ela é sua mãe que voltou. Mas não meu amor, eu não estou louco. Ela é sim sua mãe.

— Pai para com isso. Não viaja por favor, não começa com esses absurdos.

— Meu amor não fica brava. Eu sei o que eu estou dizendo. Você precisa saber de uma coisa da qual eu nunca quis te contar. Mas em casa conversamos, por telefone não dá.

— Tá bom, tá bom. Agora tenho que desligar porque vou comer alguma coisa. Até depois beijo — Desligando ela guarda o celular pensando que o pai está vendo chifres em cabeça de cavalo — Não é possível — Se juntando as amigas na mesa do refeitório, ela pega a maçã na bandeja da clarinha.

— Hey, me devolve Marisol. Poxa vida, pega uma para você mana.

— Hm. Chorona — Falou sorrindo e beijando o rosto dela que está ao seu lado — Estou com fome Clara, vai me negar uma maçã vai?

ME DEIXA TE AMAR! (CONCLUÍDO) SERÁ RETIRADO.Onde histórias criam vida. Descubra agora