Amor de outras vidas, é o ápice dessa história. Um casal que se reencontra atrávez de um olhar. Ele rico e empresário. Ela pobre e vendedora de balas. Duas pessoas diferentes mas que querem viver um grande e verdadeiro amor ❤
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Com as mãos ainda presas sem pressa de soltar ou se afastar. Eles se sentem atraídos sem saber o porquê.
Soltando lentamente, ela abaixa os olhos depois coloca uma mexa de cabelo atrás da orelha. Seus movimentos faz com que ele se questione quem é ela, de onde veio. Quem são seus pais e porque ela lembra tanta a...
— Papai! Que surpresa boa encontrar vocês aqui na porta da faculdade. Estou tão feliz madrinha que veio logo me ver — Falou Sol toda feliz fazendo Lunna abraçar firmemente seus livros e cadernos envergonhada.
— Eu estava morrendo de saudades minha afilhadinha linda. Você está maravilhosa, e cada dia mais parecida com teu pai.
— Acha mesmo madrinha? Ele fala que eu tenho muito mais da minha mãe do que dele. Não é papai?
— Pois eu não acho. Sua mãe apenas te carregou, você se parece mesmo com esse pai lindo que tem.
— Se você diz madrinha. Então eu concordo. Pai, papai — Chamou tocando seu braço — Ouviu o que a minha madrinha falou? Hey pai, estou falando com o Sr.
— Oi filha, o quê foi? — Perguntou desviando os olhos de Lunna que olhou para os lados.
— Pai! O quê há. Ficou distraído de repente.
— É que..
— Marisol — Lunna a chamou — Eu já vou indo.
— A porque. Desculpa não te dar atenção. É que a muitos anos não vejo e nem abraço a minha madrinha.
— Tudo bem, eu entendo. Nos vemos amanhã então. Curta bastante a sua madrinha — Falou sorrindo sem olhar muito para o Matteo.
— Lunna, só um minuto — Pediu ele dando alguns passos na sua direção — Estamos indo almoçar, gostaria de ir conosco? — Perguntou na esperança que ela diga sim.
— Eu almoçar com vocês? A não posso, eu tenho que voltar para casa. Minha mãe não gosta que eu demore. Tenho uma casa inteira para limpar. Mas obrigada pelo convite.
— Que pena amiga — Disse Sol a abraçando — Adoraríamos ter a tua companhia não é papai e madrinha?
— Sol querida. Se sua amiga disse que a mãe não gosta que ela demore, então a deixe ir — Suzy falou rispidamente fazendo com que Lunna fique sem graça.
— Eu preciso ir mesmo Sol. Também posso te chamar assim? — Perguntou alisando seus cabelos entre o abraço.
— Claro que pode. Você já é uma das minhas melhores amigas.
— Obrigada por ser tão legal. Então nos vemos amanhã. Tchau Sra. Suzy — Se despedindo com a mão estendida, ela faz Suzy pegar por educação. Pois não sentiu empatia nenhuma pela Lunna — Tchau Sr. Matteo — Sua mão estendida é segurava suavemente pela dele que no mesmo instante coloca a outra por cima.
