Amor de outras vidas, é o ápice dessa história. Um casal que se reencontra atrávez de um olhar. Ele rico e empresário. Ela pobre e vendedora de balas. Duas pessoas diferentes mas que querem viver um grande e verdadeiro amor ❤
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Depois que Tatiana saiu de perto da irmã, ela foi até o Henrique que ainda estava em uma ligação com o pai. Cruzando os braços enquanto ele anda pelo lugar, ela passa a mão pelos cabelos esperando ele acabar logo a conversa.
— Pai, fala direito que história é essa que meu tio voltou depois de tantos anos.
— É isso mesmo meu filho. Aquele traidor resolveu dar as caras. Estava lá naquela maldita festa de casamento. Só quero saber o porquê ele decidiu aparecer agora.
— E como o Sr. soube?
— Sua mãe me ligou né dizendo que ele sentiu saudades da família. Acredita que ele quer ficar lá em casa.
— Que bom pai. Eu lembro muito pouco do meu tio. Vou gostar de tê-lo por perto. Mas era só isso que o Sr. tinha para me falar?
— É, acho que sim. Mas aonde você está? Está com a Tatiana?
— Estou, estamos juntos sim. Ela está me chamando, depois nos falamos.
— Tá bom meu filho. Divirta-se com essa mulher encantadora. Diz que mandei um abraço.
— Direi. Um abraço também. Nos vemos depois — Encerrando a ligação, ele olha sério para ela — O quê foi, porque fazia gestos para eu desligar logo. Tá assim porquê.
— Àquela mulher lá dentro. O quê pretende fazer com ela?
— A sim. Sabe que por um momento tinha até me esquecido dela. Mentira. Esqueci coisa nenhuma. Eu tô aqui pensando como vou começar a tortura-la. Quero estupra-la de todas as formas.
— É sobre isso que quero falar. Você não está pensando com essa cabecinha tão linda e inteligente em entrar dentro daquela coisa, está. Não me fala isso.
— O quê. Acho que não entendi.
— Entendeu muito bem. Você não vai tocar nela e muito menos entrar dentro. Eu te proíbo.
— Entrar dentro? Eu não vou entrar dentro do jeito que está falando, eu vou estupra-la. Não vejo a hora.
— Henrique Oliver Maldonado. Se você colocar o seu p... dentro daquela mulher eu te mato.
— A é. E como vou estupra-la então. Com o dedo — Perguntou com ironia — Olha só para ele. É tão magrinho, não vai dar.
— Eu não estou brincando Henrique. Não se atreva.
— O quê foi, vai querer me dizer como eu deva fazer com ela. Conhece outra forma de estupro a não ser entrar com toda força em uma mulher.
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