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Estacionando na mesma rua em que viu Matteo pela primeira vez

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Estacionando na mesma rua em que viu Matteo pela primeira vez. Lunna olhando para a casa a sua frente, desce nervosa.

Mas porque sinto a necessidade de falar com ele e alerta-lo sobre o quê a Marisol falou sobre se casar. Ela não pode se casar com aquele cara. Não pode.

Se aproximando ela para diante do portão depois bate palmas. Abrindo a porta ela vê Henrique empurrando sua cadeira — Bom dia, tudo bem? Meu nome é Lunna Reys, eu gostaria de falar com o Sr. Matteo. Ele está?

Perguntou apertando os dedos.

— O quê quer com ele moça?

— Sou colega de faculdade da filha dele Marisol. Preciso muito falar com ele.

— Aconteceu alguma coisa com a minha sobrinha?

— A o Sr. é tio dela? Ela está bem, mas é que eu tenho que falar com o pai dela.

— Gostaria de entrar? Vou anotar onde fica a loja dele — Sorrindo ela abre o portão depois vai até ele — Prazer, eu sou Henrique, irmão do Matteo — Cumprimentou com a mão estendida, mas ela não apertou — O quê foi, não vai pegar na minha mão? — Dando meio sorriso ela aperta mas no mesmo instante sente uma tontura que a leva direto para o chão — Moça! Hey moça. O quê foi. Pai! Mãe! Corram aqui rápido.

— O quê foi Henrique? Porque gritou. Nossa quem é essa mulher? O quê ela está fazendo no chão — Perguntou Mário.

— Ela desmaiou papai. Não está vendo — Falou preocupado.

— Claro. Mas porque desmaiou?

— Não sei. A leve para dentro.

— Tá bom — A pegando no colo ele a leva até o sofá enquanto Henrique vai atrás com sua cadeira.

— Ela vai ficar bem pai? — Perguntou até vê-la se mexer e abrir os olhos lentamente.

— Moça! Como está se sentindo? — Pergunta Cecília a ajudando a se sentar.

— Não sei. Minha cabeça está doendo, está tudo rodando.

— Será que sua pressão baixou. Se alimentou hoje? — Perguntou fazendo com que ela olhasse para o Henrique estranhamente.

— Eu-eu.. Me alimentei sim. Obrigada, eu já vou indo.

— Não. Você ainda não está bem. Mário, pega um copo de água com açúcar para ela. A bichinha está tremendo.

— Não precisa Sra. Já estou bem. Eu preciso falar com o Matteo, aonde ele está?

— Aqui moça — Diz Henrique entregando o papel com o endereço que ela puxa rápido de sua mão.

— Então eu já vou indo. Obrigada por me ajudar.

Levantando ela sai rápido da casa até entrar em seu carro com falta de ar e com o coração a mil.

ME DEIXA TE AMAR! (CONCLUÍDO) SERÁ RETIRADO.Onde histórias criam vida. Descubra agora