Amor de outras vidas, é o ápice dessa história. Um casal que se reencontra atrávez de um olhar. Ele rico e empresário. Ela pobre e vendedora de balas. Duas pessoas diferentes mas que querem viver um grande e verdadeiro amor ❤
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Depois de pensar como fazer Henrique pagar pelo o que está fazendo. Suzy coloca seu plano em ação. Já estando limpa ela só precisa sair nua do banheiro. Mesmo porque seu vestido está cheirando ruim e ela não quer pô-lo novamente. Indo até onde ele está, ela o chamou pois estava olhando o movimento pela janela. Se virando ele a encarou de cima a baixo.
— Porque não está vestida? — Sua pergunta e o constrangimento ao olhar para os seio fartos dela, o faz desviar depois.
— Porque não quero colocar o mesmo vestido que acabei fazendo xixi nele. Molhado e sujo não dá. Eu preciso de outra troca — Disse até vê-lo virar de costas evitando de olhar para o corpo dela. Andando pelo lugar, ele coça a nuca com o cano da arma — Porque não compra uma roupa para mim ou então pega da sua noiva. Somos magras, quem sabe a roupa dela fica bem em mim.
— Não fala besteira. A roupa da Tatiana jamais entrará nesse seu corpo de...
— De o quê. Fala, quero saber o que tem demais no meu corpo, ele é feio, eu tenho os peitos caídos, tenho a cintura larga. O quê foi. Eu gostaria de ouvir sua opinião sobre meu corpo.
— Não seja ridícula, e trata de colocar a mesma roupa que estava.
— Não vou por. Me obriga, quero ver — O vendo se aproximar rapidamente, ela fita seus olhos depois toca seu rosto — É tão bonito e tão idiota ao mesmo tempo — Disse até sentir ser pega pelo pulso.
— Nunca mais coloca as mãos em mim — Falou a jogando na cama que caiu rindo.
— Você é um idiota mesmo, cafajeste, cretino e estuprador. Eu te odeio — Depois que o xingou, ele pulou na cama ficando de joelhos e apontando a arma para ela — Covarde que não faz nada se não estiver armado. Sequestra uma mulher em defesa, abusa dela e ainda fica aí apontando essa maldita arma que eu tenho certeza que nem carregada está. Você é ridículo.
— Cala boca nojenta. Cala essa boca ou..
— Ou o que em seu playboyzinho mimado. Vai abusar de mim, então vem abusa de novo, é só isso que covardes como você sabem fazer. Anda logo. Me estupra vai, tá esperando o quê — Depois que ela fala isso, ele sai da cama depois olha para os seios dela — O quê foi, ficou brocha. A sim, claro que ficou. Um maldito como você fica brocha rapidinho, não sei como tem uma noiva — Indo novamente para cima dela, ele abre o zíper da calça.
— Vou te mostrar o brocha sua ordinária imunda — O deixando puto, ela pensa que já estava conseguindo o que tanto quer. Agora era só por seu plano em ação — Vem cá Vagabunda. Não vou ser mais bonzinho como das duas vezes. Vai se arrepender de tudo o que acabou de me falar.
Sendo puxada pelas pernas, ele abre com violência como gosta de fazer. Ah invadindo com tudo, ela faz cara de dor, mas precisa aguentar ou não sairá viva — Meu Deus que delícia. Tem certeza que está me estuprando. Ual, isso não parece um estupro, parece mais que está me amando. Hm, isso é bom demais. Não para — Sussurrando na ouvido dele, ela morde a pontinha da orelha.
