Amor de outras vidas, é o ápice dessa história. Um casal que se reencontra atrávez de um olhar. Ele rico e empresário. Ela pobre e vendedora de balas. Duas pessoas diferentes mas que querem viver um grande e verdadeiro amor ❤
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Depois que Domithila saiu de perto do Diogo, muito rápido ela conseguiu um táxi que estava passando. Entrando Simone a tocou fazendo com que a olhasse.
— Aquele moço bonito. Foi ele que Thiago levou na nossa porta?
— O próprio.
— Hm.
— Motorista. Nos deixe no hospital Luxemburgo por favor — Pediu Domithila depois ficou calada olhando para fora até que o carro foi saindo. Minutos depois, elas chegam pagam descem e agradecem. Entrando elas param na recepção — Bom dia. Meu nome é Domithila. O doutor Michael se encontra nesse horário?
— Bom dia. Tem consulta marcada com ele?
— Não exatamente. Mas ele gostaria de falar comigo. Ligue para ele depois fale o meu nome que eu tenho certeza que ele saberá de quem se trata — Assentindo a mulher liga imediatamente.
— Ele vai recebe-las. Já sabem aonde fica a sala dele não sabem?
— Sim, eu me lembro. Obrigada — Agradecendo ela Tito e Simone se afastam indo em direção a sala do doutor. Batendo de leve na porta que estava entre aberta elas ouve que podia entrar. Quando entram veem uma garotinha sentada no colo dele e os dois estavam rindo.
— Domithila e Sra. Simone. Entrem, entrem faz favor. Podem se sentar — Pediu Michael mostrando as cadeiras — Que bom que vieram. Como estão?
— Bem doutor — Respondeu Domithila vendo a garotinha se aproximar dela com um sorriso.
— Oi moça. Quem é você? —Perguntou a menina pegando em sua mão.
— Sou Domithila. E você. Qual é o seu nome princesa?
— Me chamo Ariel, e esse é o meu pai Michael.
— Prazer Ariel. Você é muito bonita. E parece muito com o teu pai.
— É, parece comigo sim — Disse com um enorme sorriso — Ariel é minha única filha. Bom agora vamos ao que interessa não é? Que bom que não demorou para voltar Domithila. Conversei com o teu marido e com a mãe dele um assunto um tanto sério. Sua mãe também já está sabendo do que se trata.
— Sim, ela me contou meio por alto. Por isso estou aqui para saber melhor.
— Muito bem. Vou explicar então. No dia em que chegou aqui porque estava com dor no peito e com falta de ar, eu ouvi seus batimentos um tanto fora do normal. Tenho algumas suspeitas mas se você estiver de acordo faremos alguns exames.
— Entendo. O Sr. acha que tenho sopro é isso? Que talvez eu morra a qualquer instante não é?
— O quê — Sorriu — Não, não é bem assim. Não é nada que mata não. Fique despreocupada, mas é bom sabermos se pode agravar.
— Papai — Ariel o chamou então ele a olhou.
— O quê foi filhota.
— Essa moça está doente? — Perguntou fitando muito Domithila.
