Amor de outras vidas, é o ápice dessa história. Um casal que se reencontra atrávez de um olhar. Ele rico e empresário. Ela pobre e vendedora de balas. Duas pessoas diferentes mas que querem viver um grande e verdadeiro amor ❤
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Depois que Mário desligou. Matteo ficou pensando o porquê Henrique se meteria em uma briga — Será que foi ele quem começou. A não importa quem foi, só sei que agora tenho que ir até o hospital dar apoio a minha mãe e meu tio — Pensou olhando Domithila dormir depois subiu na cama então tirou os cabelos do seu rosto — Amor! A chamando ele faz caminhos de beijos por todo seu rosto — Gata linda. Acorda — Parando com os beijos e a olhando, ele franze a testa depois balança seu corpo — Domithila amor! Hey amor acorda vai — Não vendo sua reação, ele entra em desespero — Domithila! Para de graça e acorda logo. Anda — Chacoalhando mais ainda os seus ombros ele não vê nenhuma reação — O quê há com você. DOMITHILAA! FALA COMIGO. Ai meu Deus — Levantando da cama desesperado ele passa a mão pelos cabelos.
Não, não, não, não — Começando a chorar ele não entende porque ela não se mexe — DONA SIMONEE! CORRE AQUI — Gritou a vendo entrar rápido.
— O quê foi Matteo. Que gritos foram esses?
— Olha para ela dona Simone. Ela não acorda — Ressaltou chorando depois virou de costas.
— Filha, filhinha — Simone a chama tocando em seus cabelos então Matteo faz o mesmo — Fala com a mamãe querida. Abra os olhos vamos meu amor.
— Tá vendo. Ela não se mexe. DOMITHILA. ACORDA — Gritando bem alto ele a chacoalha com mais força.
— Ai o quê é isso, para. Está me machucando Matteo. Nossa.
Alíviado por ver seus olhos e ouvir sua voz, ele bufa longamente — Caramba. Quer me explicar essa palhaçada que acabou de fazer. Não achei graça nenhuma.
— Do que está falando homem? — Perguntou levantando o corpo e olhando para a mãe.
— Filha! Você está bem? — Perguntou passando a mão em seu rosto.
— Porque não estaria mãe. E você em, porque me acordou com brutalidade — Reclamou não entendendo o porque ele fez isso.
— Nunca mais tá ouvindo. Nunca mais faça isso. Não admito que me assuste dessa maneira — Se alterou depois levantou e a encarou com as duas mãos nos quadril.
— Nunca mais fazer o quê. O quê foi que eu fiz, dá para explicar? — Pediu cruzando os braços.
— Se fingiu de morta. Balancei seu corpo várias vezes e fingiu que não estava me ouvindo. Porque fez isso?
— Eu me fingi de morta? Tá maluco. Não estou te entendendo.
— Eu é que não entendi porque fez isso. Droga Domithila. Brinque de qualquer coisa mas não disso. Quase tive um treco.
— Mas amor! Você deve estar maluco. Eu estava dormindo, e em momento nenhum eu ouvi você me chamar. Eu não ouvi a sua voz.
— Como não se até gritei seu nome e gritei até sua mãe que entrou assustada. Você não tem sono tão pesado assim que não me ouviu e nem sentiu o quanto eu te balancei. Impossível.
