Amor de outras vidas, é o ápice dessa história. Um casal que se reencontra atrávez de um olhar. Ele rico e empresário. Ela pobre e vendedora de balas. Duas pessoas diferentes mas que querem viver um grande e verdadeiro amor ❤
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Dentro do carro Matteo quieto ficou pensando na rejeição da sua amada que o deixou muito excitado. Frustrado, ele houve quando seu celular toca. Parando no acostamento ele vê que é sua mãe — Oi mãe.
— Filho. Aonde você está? Você está bem querido?
— Estava dirigindo e não estou muito bem não. Mas o que foi?
— Porque não está bem. O que houve?
— Nada de muito importante, mas deixa para lá — Disse fazendo Domithila que estava olhando para fora o fitar rapidamente — O papai piorou por isso está me ligando?
— Não. Ele está do mesmo jeito. Ah minha preocupação é você e o Henrique. Ele saiu daqui disposto a acabar com você e com Domithila. Tentei segura-lo para que não cometesse nenhuma besteira. Mas não deu. Vocês se encontraram?
— E ainda saímos no soco.
— O Quê.
— Arrebentei a cara dele, quase parti ao meio. Apanhei sim, mas ele muito mais. Se não fosse a Domithila hoje mesmo a Sra. o estaria sepultando.
— Aí meu Deus, não aguento mais essas brigas entre vocês que nunca se desentenderam antes. Não que Domithila seja culpada. Mas essa briga é por causa dela.
— Não mãe. Essa briga é porque o seu filhinho racista pensa que é melhor que qualquer outra pessoa. Estou muito cansado de ouvir de ter que ficar brigando argumentando e me chateando. Acho que vou fazer aquela viagem que a Sra. me sugeriu. Ver e conhecer outras pessoas em outros ares.
— Isso mesmo filho. Esfria a sua cabeça e fique longe dos problemas. Mas eu gostaria que você e o seu irmão parassem de brigar.
— Só briguei porque ele foi atrás de mim, porque ofendeu e puxou os cabelos da Domithila a jogando no chão. Acha que tenho sangue de barata vendo ele maltratar a mulher que eu amo e não fazer nada.
— Oh meu Deus. O Henrique passou de todos os limites. Mas pode deixar que vou ter uma boa conversa com ele. Você vai vir ver o teu pai?
— Hm rum. Daqui a pouco.
— Então tá bom. Um beijo e manda beijos para a Domithila.
— Pode deixar. Tchau — Desligando e colocando o celular no bolso, ele põe o carro em movimento — Minha mãe te mandou um beijo — Disse sem olhar diretamente para ela que agradeceu.
— Eu gosto muito dela, e acho que ela também — Assentindo ele dirigi sem querer puxar assunto — Você vai viajar? Pretende se afastar de todos os problemas que venho lhe causando? Vai tentar me esquecer e arrumar outra?
— Posso fazer isso? Quer que eu te esqueça e arrume outra? — Sua pergunta em um tom ríspido faz com que ela abaixe os olhos.
— Não, claro que não. Não quero você longe de mim e muito menos com outra.
