Amor de outras vidas, é o ápice dessa história. Um casal que se reencontra atrávez de um olhar. Ele rico e empresário. Ela pobre e vendedora de balas. Duas pessoas diferentes mas que querem viver um grande e verdadeiro amor ❤
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Pensando na demora da Cecília que foi ligar para o Matteo. Mário levanta depois anda até a porta do hospital — Será que aconteceu alguma coisa na conversa que está tendo com Matteo. Daqui a pouco o médico aparece e ela ainda não entrou.
Preciso ver se está tudo bem — Descendo alguns degraus, ele olha para todos os lados — Cadê você Cecília, onde se meteu — Se perguntou depois pegou o celular no bolso da camisa. Indo na chamada rápida ele ouve que está na caixa postal — Que estranho o celular caiu direto na postal.
O quê será que aconteceu e onde ela foi parar. A não ser quê. Não, não pode ser o que eu estou pensando, será que ele teve coragem de fazer isso. Claro que teve lógico, canalha. Foi ele quem a pegou.
Eu te mato Antero, vou arrancar seu coração seu filho da puta, maldito. E agora, o que eu faço — Andando com as duas mãos sobre a cabeça, ele se desespera.
Entrando novamente ele pede para a enfermeira avisar o doutor que aconteceu uma emergência, e a hora que der eles voltam — A vendo assentir, ele então vira as costas pegando a chave do carro onde entra dando partida e em seguida liga novamente no celular dela e no dele também que não responde — Miserável — Disse socando o volante com toda raiva — Aonde a está levando seu covarde, por que não veio atrás de mim, muito fácil pegar uma mulher sozinha e indefesa — Gritou depois acelerou o mais que pode até que lembrou do Matteo — Vamos meu sobrinho, atende logo anda — Nervoso ele bate os dedos no volante depois passa a mão pelos cabelos.
— Tio Mário. Oi.
— Matteo presta atenção. Teu pai acabou de pegar a tua mãe e sumiu com ela. Estou rodando com meu carro e nem sinal do carro dele. Ela saiu para fora para falar com você e não entrou mais. Vi que estava demorando então fui atrás e ela desapareceu.
— Aí não tio Mário, não acredito que o Antero fez isso. E agora?
— Agora que eu não faço ideia para onde ele a está levando e nem o que possa fazer.
— Droga. Ele não podia ter feito isso. O Sr. Já ligou no celular deles?
— Claro que já. Foi a primeira coisa que eu fiz. Os dois nem chamou e caiu direto na caixa postal.
— Calma tio. Porque não vai até a delegacia e conta isso para o delegado. Não vou poder estar te acompanhando. Domithila fez uma bateria de exames e está muito triste porque ouviu sobre o sopro quê é mais grave do que pensávamos. Mas faz assim. Va até lá e dá o número dos celulares que eles vão conseguir rastrear.
— Sim. Vou fazer isso agora mesmo. Teu pai não vai escapar das minhas mãos quando for encontrado. Te juro que não vai. Sinto muito pela Domithila. Deixa um abraço meu. Tchau te dou notícias.
— Obrigado, vou ficar esperando —Desligando Matteo olha para ela que está olhando para fora.
— O quê aconteceu com sua mãe? — Perguntou sentindo o toque dele em seus cabelos.