Amor de outras vidas, é o ápice dessa história. Um casal que se reencontra atrávez de um olhar. Ele rico e empresário. Ela pobre e vendedora de balas. Duas pessoas diferentes mas que querem viver um grande e verdadeiro amor ❤
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Depois que Matteo deixou o apto, ele se sentiu completamente arrasado. Antes de entrar no carro que deixou estacionado na frente do prédio. Ele encostou o corpo na porta então pensando achou que iria ser muito feliz com a mulher que escolheu viver. Mas agora tudo estava acabado, seu sonho de amor não existia mais.
Não sei o que vou fazer da minha vida sem ela — Disse de cabeça baixa até sentir uma presença que o fez levantar e juntar as sobrancelhas — Tá olhando para minha cara porquê. Perdeu alguma coisa? — Perguntou desencostando.
— Nossa. Que mal humor em. Dormiu com a bunda descoberta foi. A já sei. Brigou com a patroa é isso. Te deixou furioso porque jogou na tua cara que é ruim de cama e não satisfaz uma delícia como aquela. Que mulher gostosa você tem em, meu Deus, que boca que bunda — Disse Diogo o fazendo sorrir com ódio.
— Aí, aí. Sabe cretino miserável. Você é o porco mais imundo que eu tive o desprazer de contratar para trabalhar na minha fábrica. Eu não devia ter te mandado embora. Devia era ter te matado como eu vou fazer agora — Com todo ódio que está sentindo, ele dá um único soco o levando ao chão desmaiado. Olhando seu corpo caído e seu óculos que voou longe. Ele bate as mãos satisfeito — Idiota.
Cuspindo em cima ele coloca seu óculos escuro, mas antes de entrar no carro ouve pessoas comentando o que ele fez — Estão com dó, levem para casa de vocês. Esse ai não vale as roupas que veste. Façam bom aproveito — Disse depois entrou bufando então cantou pneu. Ligando para Domithila, ele espera nervoso.
— O que foi? Porque está me ligando — Perguntou estranhando já que ele tinha acabado de deixar o apto.
— Acabei de desmaiar um cara na porta do prédio — Disse possesso.
— Você o quê. Desmaiou um homem? E porque.
— Porque ele falou de você. Tomara que tenha morrido com a queda. Miserável.
— Falou o que de mim e quem é esse homem?
— É aquele cretino que eu briguei no elevador, canalha de uma figa. Escuta bem o que eu vou te dizer. Fica longe daquele cara. Ele não vale nada.
— Tá, mas e se ele entrar no elevador quando eu estiver. O quê eu faço?
— Saia imediatamente, ele entrou você sai. Não o deixa chegar perto de você. Acho melhor se mudarem dai. Não confio naquele verme.
— Calma, não exagera. Ele não vai fazer nada comigo. Eu também não gosto dele, ainda mais que me jogou no chão na briga de vocês. Agora eu tenho que aprender a me defender, não tenho mais você.
— Não tem porque é cabeça dura. Está jogando a nossa felicidade pela janela por causa de uma coisa que nenhum de nós tem culpa.
— Não quero mais tocar nesse assunto. Já conversamos bastante sobre isso. Ainda estou chateada com tudo o que fez.
