capítulo 10

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Dom

Cheguei na casa da Clarice, subi as escada até sua casa. Olhei no relógio que marcava 21:58, abati na porta quando ela abre, estava usava um vestido preto colocado fiquei parado na escada olhando para ela, aceno com os dedos para irmos. Abri a porta do carro para ela entrar.

- Esta bonita. - falo dando sorriso para ela.

- É só, um jantar, certo?

- Só um jantar. -  fecho a porta

Dirigi até um restaurante. O lugar estava vazio seguimos a garçonete até o segundo andar onde tinha uma mesa preparada, puxei a cadeira para Clarice sentar.

- Espero que não se encome. - disse ele abrindo o gardanapo.

- Com o que?

- Pedir para fecharem o restaurante queria que ficasse a vontade.

Dei um sorriso para ele virando o rosto olhando a vista de cima.  

- Por que, me chamou para sair?

- Quando você chegou na loja, parecia triste. - ele se serve de vinho. - Então nada melhor, que sair um pouco.

- Briguei com minha irmã. - diz ela dando um gole na taça. - O que vamos comer?

- De entrada, será um Carpaccio de salmão. - falo enquanto somos servidos.

Fomos servidos da comida e bebida. Clarice, olhou para o prato fazendo uma cara de negação.

- O que foi, não ta bom?

Ela dá um sorriso colocando a mão sobre a boca.

- Não, costumo comer isso. - falo passando o garfo por cima.

- É, eu também não. - começamos a rir.

- Que tal, irmos para outro lugar. - dou um gole no vinho.

- Ótima, ideia.

Dom, paga a conta. Saimos do restaurante pegue a garrafa de vinho em cima da mesa, e fomos embora Dom, dirigiu até uma pizzaria fiquei no carro esperando por ele. Depois de alguns minutos estavamos comendo pizza e tomando vinho quente em frente ao píer. Ficamos sentando em cima do capo do carro comendo e conversando.

Donna

Kelly, havia encontrado onde Peter, estava. Entrei no elevador para seu quarto, saio em direção ao seu quarto onde havia dois seguranças parados na porta parei em sua frente, um deles abriu a porta para mim, entrei colocando a bolsa em cima da mesa.

- Donna. - disse ele com a voz suave. - Sabia que vinha.

- Em algum momento iria aparecer. - me aproximei dele. - Essa cidade é minha, não acha que esqueci o nosso acordo.

- Não sei, porque esse acordo idiota. - diz ele se sentando.

- Vou ser direta, o que quer aqui? - cruzei os braço.

- Vim por nossa filha, já disse. - ele coloca os pés no sofá.

- Fomos casados por 15 anos. - me sento na mesa em sua frente. - Quando fui embora, você levou minha filha embora disse que me mataria se fosse atrás dela. - me inclino para frente. - E agora você, vem dizendo isso.

- Eu errei, confesso. - ele passa a mãos sobre a calça. - Sinto sua falta.

- Se acha que vamos voltar, esta muito engano. - me levanto indo até o bar.

- Soube que não é mais sócia do Robert.

- Como soube disso? - coloco uma dose de whisky no copo.

- Não importa, vamos fazer as pazes trabalhar juntos. 

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