Capítulo 69

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Edward

- Não te conheço, não devo satisfações a você. - a garota diz guardando o celular.

- Esta certa, não deve. - ele cruza os braços. - Mas, quando envolve algo da minha família tem que ter cuidado.

- Acho que devia ir embora, o bar ainda não abriu.

- Eu vou esperar meu irmão chegar, você deve esta familiarizada de como resolvemos as coisas. - andei ate ela passando a mãos em sua bochecha.

- Edward, oque faz aqui? - diz William

- Faz anos que não venho na cidade. - olhei para ele. -Onde estão todos?

- Clarice, e o nosso pai foi para o México e a Sara foi para Las Vegas. - Irão voltar hoje, a noite.

- Espero que meu irmão não esteja sendo inconveniente. - falo parando ao lado da Angela.

- Não. - peguei a bolsa. - Não estou me sentindo bem.

- Pode tirar, o dia de folga se quiser não vou abrir hoje.

- Te vejo depois. - ela diz indo ate a saída.

- Você devia tomar cuidado o que diz para estranhos. - falo me servindo de whisky.

- Ela não é estranha. - William se senta. - Angela, sabe o que fazemos.

- Quando chegue ouvi ela falando do cemitério, as paredes são finas. - dei um gole.

- Vou ficar um tempo na cidade, Clarice pediu que viesse.

- Você obedecendo alguém além do nosso pai, você esta bem?

- Eu e ela, ficamos próximos viramos até amigos.

- Isso é muito estranho, você nao deve ter nada para fazer agora, pode me acompanhar tenho umas coisas para receber.

- Não estou aqui para trabalho, mas aceito. - dou sorriso mexendo a cabeça.

Saímos do bar, William dirigiu até um armazém entramos havia um caminha com varias caixas, alguns dos homens abriu uma delas. Fiquei olhando para aquele pacote dentro da caixa, William abriu uma delas pegando o pouco do pó branco que estava dentro me afastei olhando para trás.

- Não esta com medo? - ele diz me olhando.

- Fiquei refém dessa droga por anos, não quero ter uma recaída.

- ONDE ESTA O PROVCADOR. - William, grita para seus homens.

- Ela não é pura, esta amarelada no máximo deve ser uns 80 ou 70 porcento de pureza. - falo pegando a faca suja do pó.

- Como tem certeza? Ela é branca, pra mim.

- Estou nisso a mais tempo que você, quando você estava na barriga da nossa mãe, eu produzia essa coisa. - entreguei a faca para ele. - Não há vejo a muito tempo, tem noticias dela?

- Nenhuma, a ultima vez foi no casamento. - olhei para o cara que vinha acompanhando do segurança. - Daqui a pouco, ela aparece causando o caos dela.

Clarice

Desci as escadas em direção a sala de jantar, Katherine segurava o filho nos braços. Robert, ainda não havia acordado, me sentei ao lado dela me servindo de um pouco de café.

- Estou indo embora hoje, poderia vir comigo e ficar uns dias em Nova York.

- Agradeço, mas não.

- O aniversario do Nic, esta próximo será daqui alguns meses perto do natal vou dar uma festa de aniversário chamar as pessoas mais próximas, quero que venha.

- É claro.

- Senhora Revens, preciso falar a sós. - diz um dos seguranças.

- Pode falar. - olhei para ele dando um gole na xicara.

- Recebemos uma ligação de Las Vegas, parece que o cemitério foi invadido a uma hora atrás.

- Por quem?

- Federais, o avião esta pronto para a senhora partir.

- Vou fazer uma ligação. - me levanto deixando a sala. - Com licença.

Não podia sair agora do México, mas sabia que Sara, estava em Las Vegas e poderia saber mais do que esta acontecendo, liguei para ela avisando oque havia acontecido avisei também para William. Voltei para o quarto onde Robert, esta dormindo o acordei para falar oque estava acontecendo.

- Alguns meses atrás descobri que o DEA, voltou nos investigar. - me sentei a beira da cama. - Eles não irão achar nada, então não tem o porque se preocupar.

- Você esta engano, por algum motivo eles acharam o cemitério liguei para Sara, ficar de olho.

- Vou pegar o avião, para Vegas. - ele diz tirando a coberta de cima.

- Nao, você vai ficar aqui com o nosso filho, levar Ruan para o Texas. - olho para ele.

- Desde quando manda em mim? - ele me segura pela cintura

- Quando você, me nomeou a chefe. - o beijei. - Prometo não decepciona-lo.

- Eu sei que não era a sua escolha. - ele fala me abraçando.

- Depois falamos nisso.

Sara - Las Vegas

Havia caído uma responsabilidade em meu colo que não estava pronto, estavam em um dos cassino do meu pai, pedi para que um dos carros me levarem até o local, fiquei de longe observando tudo que havia acontecido. Três homens foram presos, o local estava rodeado de policia vários carros de IML, levavam os corpos embora não havia muita coisa que podia fazer naquele momento mandei alguém para descobrir algo.

- Hoje, eu tenho uma festa para ir, certifique que não serei incomodada. - falo para o segurança ao meu lado. - Quero todos os nomes de pessoas que estão enterradas naquele lugar.

- Os registros ficam no escritório do seu pai, so recebemos os corpos.

- Essas pessoas, que foram presas o que eles fazem tanto?

- Enterram, destrói evidencias so isso.

- Não são necessários, quero eles mortos. - o carro parou, abri a porta. - Mande me buscar as dez.

.....

Cheguei no cassino que estava lotado, muitas pessoas, som alto, andei pela multidão acompanhada de dois seguranças.

- Sara Revens, a sua presença aqui é fabulosa. - diz Rebeca se aproximando.

- Rebeca, bom vê-la. - a beijei na bochecha. - O seu pai, tem vários cassino agora vai esta abrindo outro.

- Isso é so uma fachada para algo maior, nos duas sabe do que se trata. - ela me entregou uma taça. - Espero que possamos, fazer muitos acordos.

- Essa não é minha área, so estou aqui por que me chamou e agora tenho que resolver sobre a invasão de federais no cemitério.

- Meu pai, não gostou muito quando soube, sabe que controlamos uma parte da cidade.

- Eu sei, mas isso logo vai se resolver.

- Espero manter o acordo dos nossos pais, em pé. - ela olhou para os lados. - Bom, vou deixa você, aproveite a festa.

- Obrigada. - ergo a sobrancelha bebendo o champanhe.

As horas foram passando, gastei um pouco de dinheiro nas meses. Fomos chamados para o salão principal, o dono do cassino chamado Domenico Blackwood, começou a fazer o discurso ao lado de seus três filhos Rebeca Blackwood, Susan Blackwood, e Matthew Blackwood essa era um das famílias mais poderosas de Las Vegas. Um dos meus homens veio me chamar, deixei a festa de volta para o quarto de hotel, quando cheguei o local foi rodeado de policias, fui cercada de carros.

- Senhorita Revens, esta presa por conspiração, narcotráfico e assassinato. - diz a policial me algemando. - Tudo que falar será usado contra a senhora no tribunal.

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