Capítulo 31

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-O que diabos você pensa que está fazendo sua loira maldita?-Sussurro entredentes recebendo apenas um maldito e convencido sorriso. Essa maldita não está realmente pensando em fazer esse tipo de coisa aqui dentro não né?

-Não é óbvio?-Pergunta enfiando a mão dentro da minha calça e cueca, pegando meu pau com firmeza em sua mão, me fazendo ofegar. Olho surpreso para a mesma enquanto a amaldiçoo mentalmente, ela realmente deve ter bebido aquela bebida batizada, não é possível que essa garota seja louca a esse ponto. A mesma começa a movimentar meu campeão e assustado, coloco o cobertor mais pra cima ainda do meu colo, o meu desespero começa a ficar ainda maior quando vejo a comissária vindo na nossa direção, parando próxima a um casal que está a uma distância considerável de nós. Ofego ao senti-la dando atenção para a cabeça dele enquanto me encara de uma forma extremamente suja e pervertida.

-Para sua loira desgraçada.-Ofego sem forças pra impedi-la, apertando com força o cobertor ao sentir um aperto nele como repreensão. Porra está muito bom.

-Parar? Eu apenas estou começando.-Diz com deboche enquanto travo ao sentir suas mãos o apertando com mais intensidade antes de movimenta-lo em um ritmo que me faz engolir um gemido.-Você fica extremamente atraente se segurando assim, eu gosto disso.-Sussurra em meu ouvido enquanto apenas solto um ofego.-Seja um bom menino e não gema.-Diz fazendo com que eu a encare com o mais puro ódio. Com um olhar extremamente suspeito, a mesma sorri antes de levantar uma das mãos, me fazendo querer esgana-la ao perceber o que ela fez.

-Sua loira filha da p-

-Xii, quietinho.-Diz massageando minhas bolas antes de voltar sua atenção para o comprimento. Estremeço ao me jogar na poltrona, eu só devo estar louco.-Isso mesmo, quietinho.-Sussurra em um tom debochado. Eu não sei se quero mata-la ou morrer agora.

-Pois não senhorita?-Pergunta a comissária. Meu coração está extremamente acelerado e engulo em seco ao continuar de olhos fechados.

-Teria balas de menta?-Pergunta a maldita em um tom tranquilo enquanto continua acariciando a cabeça do meu pau.-Obrigada querida, se importaria de apagar as luzes dessa parte onde estamos?

-Sem problemas, seu marido quer alguma coisa?-Pergunta a moça em um tom prestativo.

-Você quer amor?-Pergunta a maldita aumentando o ritmo enquanto fecho com mais força meus olhos.

-N-não.-Digo em um tom mais rouco do que de costume, inferno.

-Ele está com dor de cabeça por causa do dia cansativo que tivemos, é só isso mesmo, pode ir obrigada.-Diz a loira aumentando o ritmo no meu pau me fazendo morder com força meu lábio.

-Maldita, o que pretende com isso?-Digo em um tom sofrido ao encara-la. As luzes ficam ainda mais escuras e a vejo sorrir antes de beijar minha boca, transferindo com sua língua a ardida bala de menta.

-Eu achei que estivesse claro o suficiente.-Sussurra em minha boca.-Tente não gemer ok?

-O que você quer dizer com is- inferno!-Grunho tampando minha boca ao sentir a mesma caindo de boca no meu pau sem dó.

Pego em seu cabelo mas não tenho forças para tirá-la, olho desesperado para os lados mas só consigo ver o quão escuro está. A maldita bala que a mesma chupou está fazendo o meu pau arder e adicionada com essa maldita língua, Deus, eu vou morrer.

Sua boca chupa com força minhas bolas enquanto sua mão acaricia com velocidade meu pau e estremeço, eu estou muito, muito perto. Parecendo saber disso, a mesma retorna sua boca para ele, o chupando com tanta força que mordo minha mão ao gozar. Ofegante, estremeço ao sentir essa boquinha gulosa chupar até a última gota da minha porra e caralho, me sinto mole ao vê-la me encarar com essa cara de pervertida do cacete.

-Bom menino, espero que não tenha engolido minha bala.-Diz tomando minha boca, fazendo com que eu sinta meu próprio gosto misturado a ardência e sabor de menta. Sua língua rouba de volta a bala e a mesma da uma leve mordida em meu lábio antes de me soltar. Porra, caralho, inferno, puta que pariu o que caralhos aconteceu aqui?!

-Isso vai ter volta, eu vou me vingar, ooh se vou.-Digo a encarando de olhos estreitos, pensamentos nada puros passam por minha mente nesse momento e sinto vontade pegar essa maldita aqui e agora com tanta força que a deixaria sem sentar por uma semana.

-Estou ansiosa para ver isso.-Diz sorrindo com deboche.-Aliás, você tem um gosto muito bom.-Sussurra antes de dar uma pequena risadinha. A pego pelo cabelo e aproximo seu rosto do meu, encarando essa maldita cara de menina inocente que a mesma tem, que nesse momento só me encara da forma mais promíscua que se possa imaginar.

-O que você pretende com isso sua loira? Me enlouquecer? É isso?-Digo vendo como a mesma sorri abertamente, me dando a confirmação disso.-Quando chegarmos, antes de eu voltar pra minha casa eu vou te dar uns tapas tão bem dados nessa bundinha e nessa buceta, que eu vou te fazer gozar apenas com eles.-Digo em seu ouvido, sorrindo com prazer ao ouvir seu ofego surpreso.-Eu não vou parar até ver ambos vermelhos por causa dos meus tapas, aguarde loirinha.

-Eu estou ansiosa pra isso.-Diz enfiando uma de suas mãos por baixo da minha camisa, acariciando sem pudor o meu corpo.-Eu vou te fazer meu, por completo, e não há nada que você possa fazer para me impedir.-Diz me fazendo sorrir.

-Eu não vou te foder loirinha.-Digo afundando meu nariz em seu pescoço, sentindo o delicioso cheiro de baunilha.

-Você também disse que não ficaria louco por meu toque assim como eu fiquei.-Rebate me fazendo trincar o maxilar. Em minha defesa eu não esperava por isso, eu tenho direito de ficar assim.-Eu estou te falando, você vai ser meu, por bem, ou por mal, eu não aceito um não como resposta e não vou parar enquanto não conseguir o que eu quero.-Encaro a mesma de forma séria recebendo o mesmo olhar dela.

-Boa sorte então.-Digo soltando seu cabelo.

-Isso eu já tenho querido.-Diz puxando o cobertor pra si.-Boa noite Rapunzel.-Diz me fazendo revirar os olhos para a mesma, tão madura.

Coloco meu pau pra dentro da minha cueca e fecho minha calça, pego meu telefone para mexer em coisas banais a fim de matar o tempo já que não consigo dormir em voos. Não consigo evitar deslizar meus olhos para a mesma as vezes e nem de voltar a pensar nesses poucos dias que passei com ela que parece realmente uma caixinha de surpresas.

Sabe tocar piano, cantar, atirar, falar russo e fazer um boquete extraordinário. Me pego curioso sobre o que mais essa maldita oxigenada é capaz de fazer. Reviro os olhos ao vê-la cair em cima do meu braço sonolenta, pelo visto essa daí já capotou.

Inclino as poltronas o máximo que consigo antes de trazê-la pra mim e a ajeitar no meu colo, tão no automático que só realmente percebo o quão familiar isso está ficando quando a mesma abraça minha cintura antes de deitar a cabeça na curva do meu pescoço e ficar ali.

Pisco meio atordoado ao perceber que desde que nos casamos estamos de uma forma ou de outra dormindo juntos e não nos afastamos por mais que algumas horas e fico ainda mais atordoado ao perceber que o seu cheiro constante parou de me deixar excitado e começou a me deixar confortável e calmo. Sinto como se tivesse levado um lindo e glorioso tapa na cara do destino ao perceber o que está acontecendo.

-Mas que... Merda!-Digo encarando a loira que está dormindo abraçada comigo.-Isso só pode ser uma tremenda sacanagem.-Choramingo encostando minha cabeça na poltrona.

Eu ouvi um aleluia?? 🍾🥂💥. E aí mores o que acharam??? Se preparem pq vai começar babado atrás de babado 💅💅. Comentem muitooooo aíii beijossss e até breve hehehehehe

Obrigada A Casar Com Um Estranho Onde histórias criam vida. Descubra agora