°• capítulo 58 •°

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Forever beija a cabeça do garoto, brunim ri se distanciando do loiro. Ele cantarola uma musiquinha, enquanto fitava forever, uma animação impressionante no qual forever não entendia. Forever começa a rir. -do nada dá umas loucuras nesse cara, e ele começa a cantar. Brunim ri. -e eu me apaixonei por esse maluco. Forever termina a sua frase. -ninguém mandou. Brunim implica.

-que bosta. Forever ri. -ninguém pediu pra você se apaixonar por uma criança. Brunim novamente implica. -eh verdade, mas ninguém mandou você se apaixonar por um carioca que só fala merda. Brunim ri. -mas eu gosto, não fico reclamando. Forever revira os olhos. -não reclamei... Brunim nega com a cabeça. -reclamou sim. Ele implica.

-eu? não! só disse que você é estranho. Brunim ri. -eu não nego, mas você também não é muito normal. Ele bate no ombro de forever, o mesmo da um sorriso observando brunim voltar aos seus mundos mágicos, cantarolando novamente.

Era tão impressionante...a forma que o menino agia...ele era perfeito aos olhos de forever, e o mesmo amava. Brunim pega a garrafa de champanhe, abrindo-a. Ele sorri para forever, voltando a cantarolar a música. Ele coloca a bebida Sobre a taça. Bebendo o líquido.

-fez uma escolha certa? Forever pergunta ao menino. -prova. O menino estende a taça a forever, que nega com a cabeça. -não quer? Forever sorri, se inclinando, apoiando suas mãos no tecido ao gramado. Ele aproxima seus lábios aos de brunim, o menor fecha os olhos e forever o beija, movendo seus lábios junto com os de brunim.

Brunim coloca sua mão sobre o peito de forever o empurrando. -não gostei do champanhe. Forever brinca. -obrigado... Ele diz de forma baixa. -pelo que? Forever diz confuso. -ah...por esse dia. Forever revira os olhos. -para de dizer obrigado, que saco! Forever se senta em seu lugar novamente. -mas eu sou grato. Brunim choraminga, cruzando os braços.

-e chato! Brunim vira seus olhos, bufando discretamente. -que falta de romantismo. Brunim o repreende. -ah, então calma que eu vou virar um romântico. Forever se levanta. Estendendo a mão para brunim. O mesmo aceita se levantando. -eu vou cantar o sertanejo das antigas, quero ver você lembrar. Brunim ri vendo forever se ajeitar para cantar.

- "...presta atenção em tudo o que a gente faz...já somos mais felizes que muitos casais, desapega do medo e deixa acontecer. Eu tenho uma proposta para te fazer...eu, você, dois filhos e um cachorro. Um edredom, um filme bom no frio de agosto. Diz ai, 'cê topa?" Brunim ria vendo forever cantando a música em um tom desafinado, uma dança ridícula, e um charmezinho que só ele tinha.

-chega! Brunim diz em gargalhadas. -ué? Tá muito ruim? Brunim assenta com a cabeça, escondendo seu rosto atrás de sua mão.

-ta terrível. Ele ri. -ah para, dei meu máximo. a dança pelo menos, ficou boa? Brunim nega com a cabeça. -então calma, você vai dançar comigo. Ele o puxa pelo pulso, brunim negava com a cabeça enquanto ria baixinho. Logo forever segura na cintura de brunim, o guiando pra uma dança. Brunim dá um sorriso, tirando a mão do garoto. Aproximando seus lábios aos de forever. O dando um beijo, apaixonado e carinhoso.

Ele coloca seus braços sobre os ombros do garoto, dando um sorriso apaixonado. -eu não aguento mais esperar. Forever choraminga em tom baixo. -esperar o que? Ele diz confuso.

-esperar pra morar com você, que saco! Não aguento mais! Brunim ri. -eu também. Ele levanta sua cabeça dando um selinho.

*Quebra de tempo*

De bares em bares, danrique vivia nesse seu jeito desleixado. Novamente o garoto estava de ressaca, mas diferente como todos os dias, sobre sua casa em tremenda bagunça, ou na rua, procurando alguém para irritar. Danrique estava sobre sua casa, era manhã já. E eokor decidiu naquele dia, rever danrique. O mesmo tinha a chave da casa, caso haver problemas entre aquele louco que se dizia seu amigo. Eokor gira a maçaneta, ele suspira abrindo a porta. Ele passa sua mão sobre o cabelo, se deparando com a bagunça da casa do garoto.

Ele abre a boca incrédulo, desviando das garrafas sobre a casa. Ele liga o interruptor. Indo até o quarto de danrique, vendo o mesmo deitado sobre a cama. Eokor ri vendo o jeitinho do moço.

-vamos acordar danrique. Eokor bate palmas, abrindo as cortinas, deixando a luz entrar sobre o quarto. -ahh! Me deixa dormir! Danrique diz com os olhos fechados, seus olhos sensíveis pela ressaca.

-bebendo de novo né? Eokor diz pegando uma garrafa sobre o chão. -me deixa! Danrique coloca uma almofada sobre sua cabeça, se escondendo da luz. -bora, vamos. Temos um longo dia pela frente. Eokor vai até o garoto, tirando a almofada de cima do rosto do moço. -para eokinho, me deixa! Ele choraminga.

-vamos danrique. Eokor choraminga. Danrique pisca os olhos algumas vezes, se acostumando com a luz. Ele observa o garoto, o olhando de cima a baixo. Eokor passa a mão sobre o cabelo, o arrumando. Danrique dá um sorriso involuntário. -vamos danrique. Eokor choraminga novamente. -vamos pra onde? Ele o encurrala sobre palavras. -eu quero que você saia de casa, que saco! Nunca mais te vejo, tô sentindo saudade. Ele se anda sobre o quarto, vendo um caderno.

-ta escrevendo? Ele diz curioso. -to fazendo meu testamento. Danrique diz com uma voz arrastada. -por que? Eokor começa a bisbilhotar o quarto do garoto. -ah...porque minha vida não tem mais sentido sem o jazz. Ele passa sua mão sobre os olhos. -tem eu. Eokor ri. -você não me dá atenção...e eu meio que preciso. Eokor dá um sorriso. -tem o brunim. Ele implica. -o brunim é um puta de um arrombado! Namorado daquele idiota! Que ainda por sinal fica dando dicas pro apuh pegar a minha amiga! Ele grita bufando de ódio.

-ah para! O brunim é muito legal...e aliás, a ayu não é uma criança...ela sabe se defender. Danrique revira os olhos. Ele sabia que era verdade, mas ele sempre cuidou da ayu...e ver sua garotinha a cada dia, se relacionando mais com o apuh, o fazia se sentir triste. Apuh já havia tirado ayu de seus braços uma vez, novamente tiraria? E agora? Ele estava perdido. Seus sentimentos a mil. O brunim...ele não sabia bem se sentia raiva pelo loiro.

Seu sorriso o encantava demais, e vê-lo abraçado em forever, o dava um gatilho enorme... -vem Dan...se troca. Eokor se agacha, ficando de frente para danrique. O mesmo já sentado sobre a cama. -eu tô com sono eokinho.... Ele choraminga com uma tremenda dor de cabeça, colocando sua cabeça sobre o peito de eokor. O mesmo ri o empurrando. -vai tomar um banho...o sono vai passar. Eokor o da um beijo na bochecha.

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