°• capitulo 34 •°

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Já era dia seguinte, ayu estava sentada no seu sofá, um tanto quanto pensativa. A noite passada...parecia que havia ocorrido um apagão, ela só se lembrava de ir na chuva com o menino. A mesma estava com uma xícara de café. Por um lado, aquele local estava frio, normalmente a ressaca ajudava a fazer a menina sentir frio, mas morar perto de montanhas altas. Onde neva diariamente. Fazia o lugar ser mais frio.

A menina se aquecia com aquela xícara, enquanto tentava se lembrar das bobagens que teria falado ou feito. Ela esperava não contar do outro apuh, ou de topcity. Já que se o mesmo não estivesse sobre a bebida, se lembraria perfeitamente. Ayu olhava o seu anel de noivado, sobre sua mão. O tirando. Analisando a beleza daquele objeto. Logo se levantando e o colocando ao lado da televisão. Logo a menina volta de seu mundo distante, com batidas sobre a porta. Ayu coloca a xícara sobre a mesinha central. indo até a porta. Abrindo-a. Judy estava sobre sua frente. Completamente sem fôlego, havia corrido uma maratona. A mesma nem pede licença, já entrando dentro da casa de ayu.

-você deu pro apuh? Judy diz exaltada. -eh...do que você tá falando? Ayu diz confusa por conta da ressaca. -primeiro... Judy vira seu celular, mostrando a foto dos dois na noite passada. -ah merda...quem tirou isso? Ayu vira o rosto, não querendo mais olhar aquilo. -eu. Ela ri. -apaga! Que nojo! Eu tava bêbada, certeza. Judy ri. -provavelmente, vocês estavam nos pegas. Ayu sorri, se lembrando do momento. -que sorrisinho idiota é esse? Judy diz se inclinando, ameaçando a menina.

-nada, tava me lembrando do brunim hoje mais cedo. Ela mente. -brunim? o brunim tá na casa do forever desde ontem. Ayu arregala os olhos. -ta... é ele. Judy ri. -ai ayu... você não tá apaixonada né? O outro... Judy olha para a mão da menina. Não vendo o anel. -onde você colocou o anel? Ayu... você é doida, o que você fez? Ayu encurta seus lábios, com medo.

-eu não quero carregar algo de alguém que não conheço... Judy olha para baixo, com seu semblante entristecido. -ayu... você não lembra de nada? Ela coloca sua mão, na de ayu. A mesma estava fria, e tremia muito. -não Judy...eu...eu não gosto dele... foda-se ele. Judy sorri entristecida. -se o apuh esquecesse de você... Judy dá um pausa, respirando fundo. -você gostaria de ver ele dizendo que não a ama, pois não se lembra de você? Ayu nega com a cabeça.

-mas... é diferente... Judy a interrompe. -não! não é! eu lembro de você rindo abraçada nele ayu... você vinha na minha casa, contar de todas as coisas que ele fazia com você. As brigas, os momentos de felicidade...eu fui a primeira a saber que você estava noiva... é o apuh...ayu... sério? você realmente está apaixonada por um cafajeste? Ayu dá um sorriso envergonhada. -ele morreu Judy...e eu não o amo. Judy nega com a cabeça, entristecida.

-ok ayu...agora vamos para as fofocas. Ela muda completamente seu estilo de fala, dando um sorriso alegre. -informações de apuh...que você transou com ele. Ayu arregala os olhos. -que? não! Ela mente. -seus olhos estão provando o ao contrário. Judy diz a fitando. -não *ri nervosa* não rola nada entre a gente...eu não gosto dele...eu só tava bêbada...normal, você sabe... já tentei ficar com o danrique em uma dessas festas. Judy ri. -vocês não pareciam bêbados...e eu ouvi isso de apuh... então ele lembra. Ayu coça a nuca, tentando se concentrar nas palavras de Judy.

-eh...ele parece gostar de mim, mas tá sendo iludido sozinho...coitado. Ayu ri disfarçadamente. Logo a porta é batida novamente. Ayu se levanta. -hoje todo mundo inventou de vir falar comigo. Aposto que tem a ve com isso. Judy ri. -precisa arrumar sua casa. Ela o adverte, vendo a xícara em cima da mesinha central. -cala a boca! Ayu abre a porta, mesmo com o receio. Logo vendo apuh. O mesmo ri, vendo a roupa da menina. Era um short preto, curto, mostrando as pernas da menina. Um top preto, que era escondido por uma camiseta branca, no qual era quase como transparente.

-você não! Ela fecha a porta com raiva. -quem era? Judy diz curiosa. -um ruivinho, querendo me irritar. Ayu revira os olhos. -olha ai, o cara tá até vindo te visitar. Ela ri. -não seja desrespeitosa ayu, respeite os convidados. Judy se levanta. Indo ate a porta, abrindo a mesma. -ola apuh, entre. Judy da espaço para o menino. -ihh ela tá com visita. Apuh diz dando um passo pra trás. -eu já estou de saída mesmo. Judy segura na blusa do menino, o empurrando pra dentro do local. -boa tarde pro casal. Judy sai, fechando a porta.

-que história é essa de contar pra Judy sobre nós? Apuh ri. -calma ayu...deixa eu me preparar. Apuh se curva diante da menina. -jogue sua verdade na minha cara. Ele engrossa a voz. -por que apuh? Você tem demência? O mesmo ri. -eu não contei pra ela. Ele dá um ar misterioso. -fala! Ela grita. -calma ai bebe, eu vim pra paz e amor, não treta. Apuh sorri. -me explica.

-o lg me ameaçou a contar...eu só falei qualquer merda, e a judy ouviu. Ayu se senta no sofá pensativa. -mas que porra! é sempre assim! caralho apuh, eu falei! não dá! isso tem que manter em secreto... Apuh revira os olhos, ele não aguentava ouvir aquele papinho. -para! Ele grita. -quem você acha que é pra me mandar parar? Eu falo o quanto eu quiser, seu hipócrita... Ela continuava o xingando. -ai ayu, tô cansado disso, não é fácil? só vive a vida, simples. Ele diz irritado.

-alias... você não pensa em sair com isso na rua, ou pensa? Ayu se toca na roupa que estava utilizando, logo corando. -eu posso vestir o que eu quiser. Apuh nega com a cabeça. -não é assim que funciona. Ayu revira os olhos. -ok apuh, vou me trocar. Apuh da um sorriso pequeno e tímido, quase que imperceptível. -não. Eu não pedi pra você tirar. eu só falei que não era decente. Ele olhava o corpo da menina, nem ao menos piscando.

-eu posso ir com o que eu quero! Eu só não vou, por que eu tenho respeito a minha dignidade... Ela ri. -e por que tá ridículo. Apuh nega com a cabeça. -eu gosto, mas sabe... não tô afim de ver o forever todo na sua. Ayu ri. -você tem ciúmes do forever? Forever? Apuh cora. -não, eu não tenho. Ele suspira lembrando dos abraços estranhos entre os dois, os toques exagerados. -que isso, o cafajeste tá com ciúmes do gayzinho. Ela zoa. -ele é gay? Apuh diz confuso. -namora o brunim a anos. Ela brinca.

topcraft shipps (2.0)Onde histórias criam vida. Descubra agora