°• capitulo 23 •°

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-rola alguma coisa, certeza. Apuh brinca. -sim! eu acho isso desde que vi os dois. Ayu diz rindo. -ah que eu amo estar bêbado! Apuh levanta os braços, enquanto sentia o vento sobre seus cabelos avermelhados. -sim! Você vai esquecer de tudo, então por que não viver tudo? Apuh franzi o cenho, pensando em uma ideia. -ei... então... já que você vai esquecer, quero te mostrar minha casa. Ayu arregala os olhos. -agora? Apuh assenta com a cabeça.

-e a comida? Apuh dá de ombros. -ué? Não terminou de comer? Ayu assenta com a cabeça. -sim, mas você não. Ayu se justifica. -e dai? É banal isso. Apuh se levanta, estendendo a mão para a menina. A mesma coloca sua mão sobre o do menino, se levantando. Apuh sai correndo junto da menina, os dois vão até a casa do menino. -seja bem vindo ao meu cafofo. Apuh brinca.

-cafofo? Sua casa é mil vezes mais arrumada do que a do forever, e olha que dizem que a casa dele é a mais arrumada. Apuh sorri lisonjeado. -obrigado...eu acho. Apuh a leva até a sala. -eu quase nunca fico aqui, já que estou sempre fora de casa, mas sei lá...foi legal fazer. Ayu sorri, observando o por retrato dele e de lg. -vocês são bem amigos, certo? Apuh assenta com a cabeça. -é como meu irmão. Logo ayu vê outro porta retrato, com apuh, do lado de alguém que avia sido rasgado. -rasgou a foto por quê? Apuh suspira, sentindo sua raiva o dominando.

-um amigo meu...ele... é um traidor. Apuh referia-se a pedrux. -tem nome? Apuh assenta com a cabeça. -pedrux. Ayu arregala os olhos. -o...meu... Apuh a interrompe. -é outro, não se preocupe. É basicamente a mesma história daquele apuh. Uma outra pessoa, com o mesmo nome. Ambos mentiam, já que os mesmos eram iguais. Mas os mesmos achavam que estavam a enganar. -vamos continuar o tour. Apuh quebra o gelo. Mostrando os restos dos cômodos, chegando no último, seu quarto.

Apuh liga o interruptor, sorrindo para a menina. -esse cômodo, eu não quero que você olhe direito. Apuh diz após ver a menina entrar. O mesmo fecha a porta, os colocando juntos no mesmo cômodo. -por que fechou a porta? Apuh sorri para a menina, vendo a mesma confusa. -o que um casal faz em uma cama, ayu? Ayu engole seco, com receio de falar. -eu sei que pensou... Ayu nega com a cabeça. -ta com medo de mim? Você não vai lembrar de nada amanhã. Ou... está com receio de mim? Ayu novamente nega com a cabeça.

-ambos queremos ayu. A loira sorri. -mas...foi tão de surpresa. Apuh revira os olhos. -você acha que eu te levaria para minha casa, simplesmente por levar? Ayu nega com a cabeça. -obvio que não. Seus olhos se atentam em uma ametista vermelha, em uma estante, logo tendo um deja vu. -eu já vi isso. A menina fala baixo, sendo quase inaudível. -oi? Apuh diz dando um passo pra frente. -a judy...ela ia me levar pra casa. Ayu diz colocando sua mão sobre a testa. -deixa...que eu resolvo rapidinho.

*Quebra de tempo*

Após uma noite conturbada dos dois pombinhos. Ayu acorda ao lado de apuh, a mesma estava com sua cabeça a latejar de tanta dor. A mesma não enxergava bem pela luz. Logo ela olha para o lado vendo apuh. A mesma toma um susto. -puta que pariu! A menina grita assustada. Apuh abre os olhos correndo, soltando um grito agudo. -meu deus, que merda a gente fez? Ayu vira o rosto. -eu não quero ver você. Eu sou louca ou o que? Apuh ri.

-eu não sei, eu nunca faria isso. Ah merda, o lg. Apuh vai tirar sua coberta, logo ayu segura sua mão. -provavelmente...eu não quero ver você... Apuh assenta com a cabeça. Pegando seu celular no criado mudo. Vendo as inúmeras mensagens de lg. E algumas de algum número desconhecido, que ele deduziu ser de Judy ou alguma amiga da menina. Apuh logo sorri. -merda, eu esqueci. Ayu olha pro menino. -esqueceu do que? A menina diz confusa. -do que aconteceu ontem, queria lembrar. Ele brinca.

-vamos fingir que isso nunca existiu. Apuh olha para a menina, logo olhando para seu corpo coberto pelo cobertor. -aham, tá...

*Quebra de tempo*

Já era de tarde, e apuh estava passeando e contando sobre diversas coisas que aconteceram ao acordar naquela sua ressaca. Logo esbarrando-se em pedrux. -ah, era com você que eu queria falar. Apuh logo ri, dando aquele seu sorriso bobo. Pedrux já, estava com o rosto fechado, e com uma certa raiva.

-ta bem? Apuh diz rindo. -cade a ayu? Pedrux o confronta. -na minha cama. Apuh brinca. Logo pedrux fecha mais a cara, mostrando não estar brincando. -o que você fez com ela? Apuh continuava a rir, mesmo vendo lg partir, saindo correndo e abraçando eokor. -me responda! Pedrux grita. -calma ai amigo... Pedrux o interrompe. -não sou seu amigo! Apuh logo arregala os olhos. -calma ai. Pedrux fecha mais seu olhar.

-vamos, onde ela estava ontem a noite, após o bar? O que você fez com ela, a onde a levou, o quanto de álcool beberam juntos... você tocou nela? Apuh logo dá um sorriso. -respondendo a suas perguntas. Estava comigo, fomos na minha casa. Bebemos o bastante para eu não me lembrar de nada. E se eu toquei dela, talvez...acordei com ela na minha casa né? Pedrux franzi o cenho. -se não se lembra, então me diga...houve sinais do que fez, o que você fez. Apuh olha para o céu, logo dando um sorriso bobo.

-desculpa aí amigo, você já entendeu o recado. Apuh começa a andar, sendo interrompido por pedrux, que puxa sua camiseta. -olha aqui, seu idiota, fale agora, estou cansado de seus joguinhos. Apuh novamente ri. -para de ser protetor drux... Pedrux o interrompe. -para de forçar intimidade! Ele grita. -ta, ta...ei...pera, você é o que dela? Pedrux suspira com raiva. -ela é minha ex cunhada, o noivo dela morreu, e antes de morrer, ele pediu para que eu cuidasse dela. Estou cumprindo minha promessa. Essa menina é imatura, e nem se lembra de suas memórias. Logo o sorriso de apuh some, o mesmo fecha seu olhar. -desculpa...eu não sabia... Pedrux revira os olhos.

-fale. Apuh suspira se aprontando pra falar. -acordei ao lado dela... Pedrux solta a camiseta do menino. -ela fez merda. Olha aqui, depois vamos conversar. Não chega perto dela! Pedrux sai com raiva, procurando Judy.

*Quebra de tempo*

Ayu estava sentada sobre o gramado ao lado de sua casa, ao lado de uma lata de cerveja tomada por inteira. -bebendo essa hora? Apuh aparece ao lado da menina. -por favor, sai...eu só me lembro....ah...eu nem quero falar. Ayu fecha os olhos.

-sabia que eu sou bom no futebol de latinhas? Ayu nega com a cabeça. Apuh se prepara, tirando seu casaco branco. O jogando na grama. Ayu observa a camiseta vermelha de apuh, grudada em seu corpo pelo vento frio daquela tarde. Apuh logo começa a brincar com a latinha. -ihh, uma bela merda, na minha cidade fazem bem melhor. Ayu o provoca. -ah é? Apuh faz uma manobra com a latinha. -ja viu alguém fazendo isso na sua cidade? Ayu assenta com a cabeça. -vi no time feminino de voleibol. Apuh logo ri. -me comparando a menininhas? Ayu assenta com a cabeça.

-que sacanagem. Apuh vai até a menina se sentando ao lado da mesma. -o pedrux veio falar comigo. Ayu arregala os olhos. -e disse o que? Apuh logo ri. -deu uma de irmão protetor. A menina ri. -a cara dele. Ela diz rindo. -esse guri é muito engraçado. Apuh logo observa a menina, fechando seu olhar. -ta me olhando assim por quê? A menina diz rindo. -queria não ter ficado bêbado ontem. Apuh a dá um selinho. -apuh... A menina se desfaz do selinho. -ayu...para de negar... Apuh a dá mais um selinho. A mesma se separa colocando sua mão sobre o peito do menino, abaixando sua cabeça. A mesma não queria desfazer o tratado com Pedrux. Nenhum dos dois podiam o amar.

-ayu... Apuh choraminga. -desculpa... Ayu se levanta. -serio? Apuh retruca. -não é você, mas é os seus atos, eu não quero me relacionar com alguém assim. Ayu grita, logo em seguida saindo da visão de apuh.

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