topcraft shipps (2.0)

°• capitulo 67 •°

A irmandade estava sobre topcity. Os melhores da cidade conquistando as garotas. Claro, em suas melhores versões. Tão banal. Passeando sobre a cidade, julgando o caos dos habitantes. Um carpete azul acompanhando a passarela dos garotos.

Eles não tinham culpa de serem muito bonitos. Mas o ego te todos era inflado, e quando suas espectativas eram quebradas, a exclusão vinha. A irmandade sempre deixou claro. Se você é a pedra no meu sapato, retiraremos. Mas não só isso, iremos te destruir. Mesmo que o mal fosse feito por engano, ou o arrependimento chegasse a porta deles, pedindo as maiores desculpas, eles não toleravam.

Seis bocas, com seus seis segredos. Quem dera conhecer alguns deles. As roupas caras sobre todos, por vaidade. A cidade fala mal, querendo fazer parte. Que culpa a gente tem de ser bonito e tem pouca idade?

O ódio e rancor de todos era perceptível. Todos que tentaram fazer parte, foram destruídos. Brotheragem tentou ser maior. E pode ser que tenha conseguido. Mas lá estava os irmandaders, de pé novamente. Craftgrils era brincadeira de criança para esse grupo.

Rindo com suas discussões, sem amar ninguém. Todos queriam saber o motivo das risadas, mas eram as mesmas: piadas tolas e pervertidas, bullying com os moradores, e claro, as suas autoestimas aumentando a casa pisada sobre a cabeça das pessoas.

Desejando a morte de todos. Otários. O líder sempre era apuh. O mais sábio, e bonito. mas o parâmetro de insia é diferente, então quando ayu aparecia, suas bochechas se avermelhavam. O seu ar sexy era bonito. ele era vaidoso, mas era como os outros. Igual. Se rendendo a garota, era irônico.

Ele era tão hipócrita. Em um momento a amava, e em outro, estava a falar todos os defeitos, nas quais nem conhecia. Saber que a garota era uma criminosa, não comprovava vários dos fatos. E isso a irritava. O crime não havia nem sido elaborado, e mesmo se quisesse, ela liberaria as suas dores em forma de ameaças a apuh? Irônico. A loucura sempre caiu melhor ao corpo que a cabeça.

Olha só que já se fudeu? Ayu, sempre ela. Todas as outras garotas eram criminosas, mas a sua fama era maior com ayu. E Judy? E nogal? E sam? Elas estavam juntas. E nenhuma delas fez essa escolha por obrigação. O sim e o não estavam. E elas escolheram o sim.

Todos riam enquanto andavam sobre a cidade. Apuh da um sorriso falso. Suas mãos sobre a calça. Apuh pensou em ayu, mas logo se desfez da imagem de seu rosto gentil. Voltou seus pensamentos aos garotos. Voltando frequentemente a moça. Logo a vendo correr atrás de forever.

Crianças, ele pensou. Um sorriso meigo apareceu sobre seu rosto. Suas bochechas se avermelharam. Aquela garota era fascinante.

Ayu chuva a perna do garoto. Vendo o loiro dar um gemido de dor. Ela ria do rosto do maior. O loiro bate na nuca da garota. Em uma tentativa de vingança. Ayu o imita, fracassando pela sua altura. Oh céus, por que ela tinha que ser baixa naquele momento? Forever logo vê apuh, dando um sorriso, chamando a atenção de ayu. A loira o envia um dedo do meio como resposta. Provavelmente forever devia ter falado alguma de suas besteiras.

Forever segurou a mão da garota, a levando para um lugar aleatório. Alucinado, sem ao menos pensar direito. Ele coloca seu pé em frente a da ayu. A mesma da um passo a frente. Tropeçando. Ela segura firme na mão de forever, não resistindo e caindo. A risada entre os dois começam. -forever! Eu te odeio! Ela grita irritada. Logo virando seu rosto, e vendo os irmandaders a julgando. Ela havia caído ao lado deles? E daquele modo?

Forever em meio aos risos, estende a mão para a garota. A mesma aceita se levantando. Sorte dela de vir de calça naquele dia. -corre. Ela o avisa. Em poucos segundos, a garota sai correndo atrás de forever. Os dois rodeando a rua. Ayu consegue o pegar. Na tentativa de chutar a sua parte genital masculina, a garota chuta a sua virilha. Ayu era muito desastrada para acertar de primeira. Forever zoa a garota. -vamos apaziguar. Ayu nega com a cabeça. -ta doendo. Ela choraminga. -oh meu deus, desculpa, foi sem querer. Ele a abraça.