°• capitulo 32 •°

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Judy estava passando pela cidade, junto de cass, os dois dentro do carro. A chuva estava exacerbada, mas a mesma ao ver a sua janela, viu ayu e apuh. Apuh estava a abraçando, quando a mesma olhou para cima, o dando um selinho. Judy já pega seu celular, abrindo a janela que estava embaçada, tirando a foto. Espalhando a fofoca para todos.

*Quebra de tempo*

-e agora apuh, como volto ou fico na sua casa assim? Apuh ri. -olha... você da última vez que veio aqui, deixou uma calça, sei lá, esqueci de te levar. E pode usar uma camiseta minha. Ayu franzi a testa. -ah não, suas camisetas que ficam coladinhas no corpo, e que ficam terrivelmente feias? Apuh assenta com a cabeça. -ta vai...mas você me paga. Apuh ri. -você prefere com um filme ou... Ayu o interrompe. -isso, não quero saber suas outras opções. Apuh arregala os olhos.

-não era pejorativo, te acalma. Apuh a adverte. -eu acho que conheço você bem, pra saber que é óbvio que ia falar bobagem. Apuh revira os olhos, dando um sorriso bobo. -eu ia falar que tenho uma garrafa de whisky, mas... Ayu arregala os olhos. -volta...eu quero a segunda opção. Apuh cruza os braços. -não, agora já era. Ele ri. -filho da... Apuh a interrompe. -vou te levar pra um pet shop, pra lavar essa boca com sabão de cachorro. -você também fala. Ela choraminga. -eu posso, você não. Ele a fita rindo.

-amanhã provavelmente não vou trabalhar, por causa de um ruivinho que me deixou doente. Ela o provoca. -isso, ai você se recupera na minha casa. Ayu arregala os olhos, abrindo a boca incrédula. -nunca! Apuh ri. -se amanhã estiver chovendo...sim! Ele sorri.

-podemos entrar? Apuh assenta com a cabeça. Segurando a mão da menina. A mesma cora, dando um sorriso, observando o menino, logo se assustando sendo puxada para dentro do local. -mas...o que você tinha pensado? Apuh diz curioso, indo até seu quarto. -deixa... você é muito santo apuh. Ela diz sarcasticamente. -ah é? Então como eu fico de asas? Apuh diz jogando uma toalha no rosto da menina. -parece um urubu. Apuh passa a toalha sobre seus cabelos, os deixando completamente molhados, ayu logo ri. -e esse urubu...tem chance com você? Ayu nega a cabeça enquanto ria sem parar.

-não. Ela ri. -ah... então vou encontrar outra carniça pra mim. Ayu arregala os olhos. -então tchau. Ayu vai até a porta, a abrindo. -não, é brincadeira. Apuh vai até a menina. -você vai me deixar aqui presa? Eu não posso mais sair de sua casa? Apuh nega com a cabeça. -eu quero que você fique comigo... então vai ficar. Ayu cruza os braços. -machismo? Apuh nega com a cabeça. -tudo que eu quero eu tenho...mesmo que eu tenha que pagar um preço, eu sei como baratear. Ayu ri. -qual é meu preço? Ayu pergunta intrigada.

-depende...tem dia que você vale ouro... Apuh pega a mão da menina, a dando um beijo. -e tem dias que você vale nada. Ayu rapidamente tira sua mão do contato entre o menino, alisando-a com sua outra mão. -então hoje eu tô valendo ouro? Apuh ri. -talvez. Aquele ar misterioso, intrigante, apaixonado, todavia debochado, e completamente ridículo. Deixava ayu complexada, sem entender o que havia de fazer.

*Quebra de tempo*

Ambos secos agora, não era algo tão difícil, somente se secar com a toalha. Por incrível que pareça, era realmente a calça que ayu havia esquecido. Naquele dia, ela e Judy teriam ido em uma loja de roupas, e ela havia comprado, e deixado em sua bolsa, por algum motivo, talvez tivesse caído, ou algo assim, ficou na casa do menino.

Provavelmente dois bêbados não sabem lidar com a bagunça, e muito menos após a bebida, já em seu transe de ressaca. Ayu estava sentada no sofá, apuh a pediu para esperar novamente ali. A mesma só se sentou, e se conectou ao maravilhoso mundo virtual. Quando apuh chega com um balde de pipoca, o colocando sobre a mesa central. O mesmo voltando a cozinha, e trazendo duas garrafas de cerveja. -pipoca e cerveja? Ayu diz olhando a mesa principal. -eu gosto. Ele diz se sentando ao lado da mesma.

topcraft shipps (2.0)Onde histórias criam vida. Descubra agora