°• capitulo 17 •°

14 0 0
                                    

Por algum motivo não encontrado, todos decidiram ir no novo bar da vila várzea. Fazia umas semanas desde sua abertura, e aquele local estava um tanto quanto movimentado. Mas especificamente aquele dia, a casa estava lotada. Tanto os moradores de vila várzea como os moradores da outra cidade. No qual chamavam de topcity. Apuh e lg estavam andando sobre a rua, brincando, como sempre, agarrados enquanto riam.

-assume apuh! você gosta dela! Lg grita abraçando apuh. -não, eu não gosto dela, ela é insuportável. Apuh empurra lg, cruzando seus braços e fazendo biquinho. -então me fala, o que vocês fizeram naquele pet shop. Lg o provoca. -dei banho nos cachorros, aliás...que nomes ein. Apuh debocha.

-vou fingir que acredito. Logo os dois se vêem ao lado do bar. -ta afim? Lg aponta para o local. -por que não? Apuh diz rindo. -problema é encontrar alguém daquela cidade, city algo. Apuh ri. -não importa, só se fingir que não viu. Apuh abre a porta, se deparando de cara com ayu. O mesmo a fita rapidamente se sentando em uma mesa a dois. -eu falei. Lg sussurra. -merda, ela tá aqui. Lg logo começa a se vira tentando ver. -quem? Lg se vira bruscamente, vendo ayu. -ela? Lg volta a ver apuh. -nogal ali ó. Apuh aponta pra qualquer lugar, vendo lg se virar tentando a achar.

-apaixonadinho. Apuh diz rindo. -ah para, eu só...eu só tava...ela é minha amiga! Lg diz cruzando os braços. -ta, vou fingir que acredito. Logo os dois ouvem ayu e danrique se exaltarem, gritando. Os dois logo olham a briga. -você é apaixonado pelo coelho dourado! Ayu grita irritada. -você perdeu a memória, oh idiota. Ayu franzi o cenho. -vai se ferrar. Apuh arregala os olhos, vendo tal cena. -e você que é apaixonada pelo ruivinho. Transaram naquele pet shop, certeza. Apuh logo cora. -eu gosto do prefeito. Danrique suspira. -eles são iguais! Danrique grita.

-não! Um é idiota, mimadinho, o outro é perfeito. Apuh coloca sua mão no rosto, tentando esconder a decepção e a vergonha. -você chamava o outro de mimadinho também, não lembra? Ayu franzi a testa. -não, mas...esse é babaca demais, ele é aquele tipo de cara que fica falando besteira só pra chamar atenção. Ayu logo se lembra que apuh estava no bar, se sentando e tomando sua bebida. -pediu penico? Danrique diz rindo. -ele tá aqui. Ayu o adverte. -então vou chamar ele. Danrique sai de seu lugar. -oh apuh, tua namorada, tá falando mal de ti. Danrique o provoca. Lg ria do menino corado. O mesmo tenta ignorar, não conseguindo.

-eu ouvi. Apuh dá uma de ignorante, fitando lg, sem ao menos olhar nos olhos de danrique. -então assume que transaram? Danrique brinca. -se eu fizesse isso, provavelmente vomitaria na cara dela. Apuh diz irritado, a insultando de uma forma que o mesmo não queria. O rosto de desapontamento de ayu era tão perceptível, que ayu leva um tapa de Judy, fazendo a mesma voltar ao mundo real.

-no escuro não tem problema. Apuh arregala os olhos. -era dia. Logo danrique faz cara de tacho. -olha danrique...vaza. lg diz o fitando com ódio. Danrique logo pelo medo sai e vai até a brotheragem e as craftgrils novamente.

-posso pegar as bebidas? Esse barman deve estar de folga. Apuh ri. -vai logo. Lg arregala os olhos. -o que? Tá confiando em mim? Posso pegar a que eu quiser? Apuh assenta com a cabeça. -posso fazer misturas. Apuh pensa um pouco antes, mas logo assenta com a cabeça. -manero? Apuh nega com a cabeça. -eu nunca te amei tanto. Lg se levanta e beija a bochecha de apuh. -ta, isso não precisa. Apuh diz o empurrando. -vou caprichar. Lg se distância do menino. Dando alguns saltinhos, indo até o balcão. Apuh ria do jeito bobo de seu amigo. Perdendo sua concentração ao ver nait em sua frente.

-quem é ayu? Nait diz em seu olhar penetrante no menino. Seu coração estava lento, sua pela fria trazia calafrios a apuh. O mesmo dá um sorriso bobo. -uma menina. Nait revira os olhos. -uau apuh, eu achei que era um homem. Nait zomba. -quem é ela? Nait coloca sua mão sobre a mesa, se inclinando contra apuh, o ameaçando. -minha...minha... é uma moradora da outra cidade. Nait franzi o cenho. -uma tal de sam, é amiga dela? Apuh dá de ombros. -eu não sei. Apuh não sabia quem era, mas sabia que ayu era amiga, já que a mesma era carente e provavelmente conhecia já todas as meninas naquela cidade.

topcraft shipps (2.0)Onde histórias criam vida. Descubra agora