topcraft shipps (2.0)

°• capitulo 88 •°

-para ali apuh! A menina aponta para um estabelecimento. -o que vamos fazer? Disse desanimado, estacionando o carro. -você vai passar o natal comigo e com as craftgrils. Ela sai do carro. Apuh faz o mesmo. -eu? Que? Apuh coça a nuca. -ué, vai. Ela dá de ombros. -o que te fez chegar a essa alternativa? Ayu ri. -foi um pedido, não quer, ok. Sorriu educadamente. -não, eu quero. Ayu ri. -boa ideia. Ela segurou sua mão. -por isso mesmo, vamos combinando. Apuh arregala os olhos. -eu não vou de vestido. A advertiu.

-não bobinho, vamos comprar um traje que mostre que eu sou sua dona. Apuh ri. -e eu sou seu dono né, não esquece. Ayu dá um sorriso meigo. -também, mas não tem abusados querendo ficar comigo. Apuh logo pensou em forever, ah existia sim, sua beleza era muito divina, e haviam muitos que queriam a tomar para si. -o forever vai? Ayu assenta com a cabeça. -ele e o marido dele. Ayu riu.

-aqui ó. Os dois param diante de uma loja de roupas, mais conhecida como Luis vitton, sua antiga loja de topcity, que seguiu seu legado agora. -essas porra não são caro não? Ayu da de ombros. -é tu que vai pagar. Riu baixinho. -não, nem vem com essa, não sou sugar daddy não. Ayu ri. -ainda não. Eles entram na loja.

-bom dia chefe. Uma moça os atende. -hoje tô com uma visitinha, mas não liguem, ele é meio infantil as vezes. Debochou. -a loja é sua? Apuh arregalou os olhos. -eu trabalho querido, e não só com isso. Riu baixinho. -ta ai o motivo das roupas extravagantes. Disse para si mesmo. -achou que eu não tinha dinheiro? Tava enganado. Merda, como ele ia saber? Ela era dona de uma loja tão luxuosa como aquela? Ah meu Deus, ele estava a se meter com uma garota muito séria.

-o lançamento das roupas natalinas já chegaram, certo? Perguntou a uma atendente. -masculina ou feminina? A moça de cabelos negros perguntou. -os dois. A garota os levou até a nova ala. -puta que pariu. Disse apuh baixinho. -ta, enfim, qual estilo você acha melhor? Ayu muda repentinamente de humor, de uma garota séria, para a ayu que apuh conhecia. -podemos ir de vermelho. Apontou para um vestido vermelho. -boa. Ela o pegou. Era um vestido de cano, curto, ele era um vermelho cereja com decorações de glitter sobre as pontas, era um espetáculo.

-vou colocar. Ela vai até a cabine ao lado, o colocando. Apuh se sentou sobre um dos bancos afofados que haviam. Era um luxo só. Ela volta usando o vestido. -uau. Disse impressionado. -você... tá linda. Apuh havia travado nas falas o que dizer sobre ela? Ela era uma deusa grega, não havia como negar. Talvez ele estivesse cego de tanta beleza. -eu tô horrível. Disse irritada. -não! Você tá linda. Ayu revirou os olhos. -eu tô gorda, olha isso. Ela se virou de lado. Apuh não via nada, qual era o seu problema?

Tenta esse então. Apuh lhe entregou um vestido de cano curto, porém ele era um vermelho morango, com decorações vinho. Ayu o vestiu. -uma merda. Ela entrou na cabine pegando um vestido vermelho cereja, rodado em baixo, com detalhes felpudos em cima, uma verdadeira mamãe Noel. Ayu abre a cortina. Puta que pariu, aquela garota estava cada vez mais linda. -eu gostei. Disse apuh seriamente. -eu pareço uma palhaça. Disse irritada. -porra ayu, você não ajuda. A advertiu. -apuh eu me odeio. Ela cruzou seus braços.

-ta, não vamos de vestido. Ele pegou um cropped vermelho carmesim com mangas caidas, um decote maior, que a deixava terrivelmente excitante  -veste. A entregou. A garota faz o que é pedido. -eu gostei. Disse ela contente. -você tá divina. Ayu sorriu. -e o que eu coloco em baixo? Apuh da de ombros. -ah, uma bermuda jeans, ou calça, sei lá. Você vê no dia. Ayu a abraçou. -sabe quantos namorados fazem o que você faz? Apuh franzi o cenho. -zero. Ele sorriu. -sou muito atencioso, não acha? Ayu ri.

-você vai com essa roupa aqui. Ela o apontou uma camiseta polo social, vermelho carmesim, que combinava com a sua roupa. -ta, tanto faz. Ele pegou o seu tamanho. -vai ficar por conta da casa. Ela falou para a gerente. -ah ok, vou embalar pra vocês, vai combinar com seu cabelo. A garota apontou para o apuh. -por isso o vermelho. Ela sorriu, segurando a mão de apuh. -só não esquece que tem dono. Ayu piscou para apuh, indo até a recepção, pegando as sacolas. -eu meio que sei. Brincou.