topcraft shipps (2.0)

°• capitulo 132 •°

Pedrux se auto flagelou, fugindo e se escondendo. Ao momento que apuh gritou seu nome, o moreno ignorou-o, retirando-se. 

Covarde! 

Ele havia quebrado o bem mais preciso, o desejado e glorificado pelo ruivo. 

A primeira picareta de ferro feita com os ferros do primeiro iron golen que nasceu no servidor. Golen esse que foi derrotado pela união de todos os participante da irmandade. 

Já era...

Não foi só um item insignificante que foi perdido, foi também uma história. 

Uma história que se quebrou, junto da picareta. 

Desde muito tempo, os irmandaders estavam já separados. Topcity fez isso. Aquela cidade maldita! Os habitantes repugnantes fizeram isso! 

O charme deles fez isso. Todos os habitantes era sensuais, desejáveis, sexys e extravagantes, que fez a irmandade os preferir, fragmentando-se. 

Mas, a realidade era que pedrux não o fez mal, ele o fez melhor. 

Foi posto a puh um espinho na carne, para que não ensoberbecesse com as grandezas do amor, e as novas descobertas do corpo, da sexualidade, e do prazer divino nesta terra. 

Por isso, foi pedido mais de duas vezes para que um deus, um anjo, ou até a mãe natureza, lhe fosse tirado, mas foi dito: 

A graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza...  

Pelo que apuh sente prazer nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições e angustias, por amor de algo maior. 

E sim, quando somos fracos, somos fortes. 

Agora não era mais uma rixa, uma brincadeirinha inocente, apuh mão queria deixar-lhe triste, e sim, perdido, desolado, abandonado por todos. Aniquilar sua esperança. 

E mesmo que isso tenha de custar sua namorada, seus amigos, e tudo que ele ama, ele faria. 

Apuh voltou ao seu carro, sua sanidade mental esgotada. Seu único pensamento era de que apuh iria aniquilar tudo, e que se ele tiver de morrer...

Então que morra! 

E acabe com sua espécie, ele não se importava mais. 

Foda-se a ayu, foda-se a tudo que eles construíram juntos. 

Ele queria estar bem, para a levar para um último passeio, mas ele não podia, teria de ser conter somente com memórias. 

Lembranças de tudo que foi feito, ao dia em que os dois fizeram uma disputa de shots, ao dia em que apuh levou seu primeiro fora, ao dia em que os dois tiveram de cuidar do pet shop, ao seu primeiro beijo, a todos os seus planos para entreter ayu, suas diversas pesquisas, suas diversas brincadeiras e cantadas repugnantes... 

Era um brinde, um brinde a tudo que foi deixado para trás, já não importava mais, ele não precisava mais de tudo aquilo. 

Apuh estava condenado a estar triste pra sempre. 

Pedrux furtou suas felicidades. Apuh queria ser maior, ser melhor, lhe querer mais bonito que pedrux, estar contente, mas simplesmente ele não conseguia. 

Não adiantava mais andar pelas ruas de topcity, nada mais o surpreendia. 

Sim, ele era melhor no passado, do que é no presente. 

Mas o mundo lhe fez assim. 

E ele tinha medo de ser só isso. 

Mas foi, a culpa era deles, de todos. A vida lhe fez assim, e ele já não se importava mais.