°• capitulo 103 •°

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-que lixo! Eu vou ter que ser só seu namorado? Cruzou os braços. -eh, queria ser o que? Brunim deu de ombros. -sei lá. Forever deu um sorriso. -então não fala merda, se não sabe, então não dá pitaco. Brunim deu um sorrisinho. -ta, eu posso ser seu namorado, ou até marido se quiser. Forever arregalou os olhos. -sem essa de marido, apressado! Brunim se arrependeu imediatamente de dizer "marido", já que se sentiu realmente apressado, e talvez tenha deixado forever desconfortável com essa ideia.

-olha, anoiteceu. Apontou para a janela. -caralho, o dia passou voando. Fitou-o. -poisé, me lembro como se fosse ontem quando a gente passou o natal na casa do danrique. O fitou. -mas foi ontem. Brunim soltou uma risada. -eu sei. Riu e encostou sua cabeça sobre o braço de forever.

-sabe, o que acha de jogarmos algo? Brunim nega com a cabeça. -tenho uma outra ideia. Foi até o escritório/quarto da bagunça e pegou algumas folhas de sulfite junto de duas canetas pretas, votou a sala e foi até a mesa de jantar, se sentou sobre uma cadeira, e bateu em outra ao seu lado, indicando para que forever se sentasse ao seu lado. E o loiro fez o que foi pedido como um cachorrinho. Se sentou sobre o local. -vamos fazer o que? Pegou uma das canetas.

-lista de desejos, lembra que ontem falamos sobre diversas coisas? Agora vai ficar registrado. Forever ficou por um tempo pensando e tentando se lembrar, já que estava bêbado, e o garoto se esquecia com facilidade de noites assim.

-ah sim, que eu disse que todos os natais a gente iria transar. Brunim franzi as sombrancelhas. -tipo isso. Pegou uma caneta e um papel. -o que você acha que a gente poderia fazer junto? Forever deu de ombros. -ahh, a gente podia viajar. Forever assentiu com a cabeça. Brunim escreveu sobre o papel. Já que o maior não conseguia enxergar, ele se inclinou sobre brunim e colocou sua mão sobre o canto da cadeira do menor. 

Brunim o fitou ao sentir a respiração quente vindo de seu namorado, que estava praticamente grudado ao garoto. -mas pra onde? Tentou fingir que não ligava. -o que acha de nordeste? ouvi dizer que as praias de lá são maravilhosas. Brunim virou seu rosto e escreveu sobre o papel. -parênteses, ir a uma das praias e ver o forever de sunga laranja, sem camisa. Leu o que havia escrito -ué, por quê? Brunim o fitou novamente. -por que você iria ficar muito sexy assim. Forever revirou os olhos. -aproveita e escreve assim: todos os dias da viagem, o brunim vai dar pro forever. O menor riu.

-não, nem fudendo. Forever beijou seu pescoço fazendo brunim se arrepiar. -para! O fitou. -ai, que insensível. Foi ousado, deslizou sua mão, que já não estava mais apoiada sobre a cadeira, sobre a cintura de brunim, parando sobre o cós. O menor se retraiu desconfortável, mas forever continuou, deslizando sua mão até o traseiro. -para, tá me incomodando. O advertiu.

-eu não me aguento, você é muito gostoso. Brunim revira os olhos. -se controla! Parece que tá no cio! Sabe galinha com choco? Forever ri. -e o que isso significa? Franziu a sombrancelha. -quando a galinha quer chocar qualquer ovo que ver pela frente. Forever soltou um sorriso bobo. -e o que isso tem a ver com transar? Brunim revirou os olhos. -ai forever, você me irrita as vezes. Escreveu sobre o papel mais uma vez. -forever aguentar viver sem safadisses. Forever arregalou seus olhos.

-tira essa porra! Nem fudendo! Brunim ri. -é brincadeira, é brincadeira. Levantou o papel mostrando não haver nada escrito. -não me mata do coração, não posso viver sem. Brunim deu um sorriso travesso. -eh, eu sei. Inclinou-se e deu um selinho em forever. -'cê viu o algodão? Perguntou o garoto enquanto viajava com seus olhos sobre os arredores. -na cama dele. Apontou para a caminha do felino sobre o chão ao lado de uma das estantes diversas.

-o que você acha de a gente não fazer essa lista idiota e eu te recopenso com algo. Brunim nega com a cabeça. -não quero. Forever revira os olhos. -quer sim! Claro que quer! Brunim o fita e balança a cabeça negativamente. -não quero. Disse sem muita animação com a conversa do garoto.

-quer! Passou sua mão sobre o abdômen do garoto o fazendo cócegas, brunim solta um riso junto de um gemido. -ai que isso? Tá excitadinho? O provocou. -o que acha da gente ir acampar algum dia? Tentou trocar o assunto. -oh claro, momentos quentes numa barraca, olha que delícia. Brunim pousa sua mão sobre o rosto. -forever! Que saco! Chega de putaria. Se levantou pegou o papel e o amassou.

-sem lista de desejos de casal, você é uma cadela faminta por sexo que não pensa em nada além de transar, eu tava pensando em a gente jogar o jogo que você queria, mas você só pensa em merda! Forever riu, ele segurou a mão do garoto e pegou o papel amassado. -calma amorzinho, era brincadeira. Abriu o papel. -te chamar de amor pro resto da vida. Escreveu sobre o papel. -agora tá amassado! Cruzou os braços e desviou o olhar, fazendo bico. -legal. Tentou ajeitar o papel, porém não conseguiu, se frustrando.

-quando tivermos um filho, o nome dele vai ser verine. Brunim franziu o cenho confuso. -por quê? Forever deu um sorriso travesso. -quando ele for velho, os netos dele vão chamar ele de vô verine. Referiu-se ao personagem Wolverine. Brunim riu da piada. -que idiota. Se aproximou a abraçou o loiro, entrelaçando seus braços ao redor do tronco de forever, colocou sua cabeça sobre o braço do maior.

-agora quer carinho? Tava puto a um segundo atrás. Brunim deu um sorrisinho. -realmente, tava bem puto, mas me deu uma peninha de você tentando concertar. Beijou a bochecha do garoto. -você quer refazer? Brunim negou com a cabeça. -a gente faz isso amanhã. Disse baixinho.

-ta, vamos jogar? Ou tá com fome? O menor sorriu malicioso. -nenhum deles. Deslizou sua mão sobre o braço do garoto. -ah, então um filme? Ou melhor, vamos escrever apelidos fofos para nos chamarmos. Brunim negou com a cabeça. -que tal começarmos com o primeiro apelido... Passou sua mão sobre o abdômen do maior. -amor, mozão, amorzinho, bebê, meu bebê, meu bem, meu amor, momolado, moreco, loirinho. Sorriu e retirou a mão de brunim, não era de propósito, ele realmente não havia entendido.

-amor. Selou seus lábios aos de forever, em um beijo quente e apaixonante. -gostei. Sorriu e selou novamente seus lábios aos de brunim.

-só cuidado, não fala isso muitas vezes que eu me apaixono. Subiu no colo do garoto. -apaixona? Perguntou o provocando. -to te avisando. Passou sua mão sobre o cabelo do loiro. -o que você vai fazer se eu falar mais uma vez? Brunim dá de ombros. -descobrirá se fizer. Forever sorriu. -amor. Provocou. -bobo. Sorriu e deslizou sua mão até o cós, passou sua mão por debaixo da calça, fazendo forever se retorcer. Seu corpo quente se conectando a mão gelada do menor.

-merda, o algodão. Brunim diz ao ver o animal em cima da estante. -deixa. Disse baixinho. -não, ele vai derrubar o vaso! Forever empurrou brunim, o fazendo se sentar na mesa, se levantou e pegou o animal. -você vai dormir no escritório hoje. Disse pegando a caminha do gatinho e colocando os dois no escritório.

-la tem algo que quebra? Brunim negou com a cabeça. -ta. Voltou dando leves corridinhas e pegou o garoto no colo. -me solta forever! O implorou. -shiu. Mandou calar a boca e o levou até o quarto dos dois, colocando brunim sobre a cama delicadamente.

-prendeu o gato pra nada. Forever da de ombros e fecha a porta. -ele tá agitado, vai quebrar a casa. Foi até o garoto e se ajoelhou no canto da cama, foi até o garoto e retirou rapidamente a camiseta do loiro. -verdade, já basta você quebrando tudo. Forever sorriu malicioso. -hoje eu vou quebrar mais uma coisa. Brunim arregalou seus olhos. -o que? Forever riu. -você vai saber. O deu um selinho e desceu chegando até o cós. Retirou a calça rapidamente, já que havia aprendido com seus erros de ontem, brunim não é muito de esperar.

Brunim passou sua mão sobre o braço de forever e retirou sua camiseta. Aquela seria uma longa noite, talvez não a mais poderosa, mas forever lhe avisou que iria quebrar alguma coisa, e bem...seu alvo era brunim dessa vez.

Talvez o loiro estivesse certo, forever parecia estar no cio, talvez estivesse. Ele era sedendo por brunim, o loiro era muito excitante, além de fofo, que chamava mais a atenção de forever, que ao mesmo tempo que queria o xingar, queria o abraçar, era uma explosão de emoções ao ver aquele rostinhos safado e lindinho.

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