topcraft shipps (2.0)

°• capitulo 9 •°

Os pensamentos conturbados de sam a amedrontava, seu receio de ver o vida, a vontade de sumir. A saudade de nogal e de tokyo, ver a ayu sem memória era terrível, e não havia nada, que uma menina dessa idade conseguiria fazer. Odiando cada segundo a mais, um pouquinho de topcity. Seu coração já estava escuro, sedento por amor, incompreendido. Varias vezes ao dia, vendo vida, e o mesmo empinando o nariz, decidido a nunca mais ver sam. A culpa era dela, mas a mesma mal lembra do que fez, só sabe que o magoou.

A mesma se iludia pensando, que não estavam mais juntos, pois não eram parecidos. Vida estava a viver sua vida, brincando com seus amigos, sendo enturmado pelo resto da irmandade. Virando um mauricinho, como jazzghost havia dito. A mesma perdeu até a pessoa mais sabia, e danrique não a explica. Sam já estava a muito tempo fora da socialização, andando sem algum rumo. Parando sobre os braços de quem a mesma não queria nunca mais ver, a mesma havia esbarrado em vida.

-olha pra onde anda. Vida observa que a menina não estava bem, a mesma olhava para o chão, escondendo seu rosto. O mesmo segura o queixo da mesma, conseguindo observar o rosto vermelho com lágrimas sobre o mesmo. -você tá chorando? A mesma tira seu rosto das mãos do menino, logo resmungando. -me responde. Vida diz de forma severa, assustando a mesma, que fecha os olhos, esperando que o mesmo fosse embora.

-por que isso? Não me responde...me ignorou o dia todo, não fala com ninguém. Sam suspira. -eu não quero falar com você. Vida suspira vendo que ele novamente teria que lidar com a versão teimosa de sam. -se por um minuto, você poder explicar, por favor. Vida passa sua mão sobre o rosto da menina, tirando algumas de suas lágrimas.

-eu explico... Sam vê vida arregalar os olhos, um tanto quanto feliz. - eu odeio topcity e a culpa é sua, eu odeio minha vida, e a culpa também é sua. Eu não gosto de você, eu já disse...foi um amor adolescente. Vida dá um passo para trás perplexo. -e cadê a câmera? Vida diz olhando ao redor. -você é egoísta. Sam termina sua frase. -claro que você odiar topcity é minha culpa, óbvio... pedrux odeia topcity e a culpa também é minha. Vida diz em um tom de sarcasmo.

-você só me faz mal! Vida abre a boca e arregala os olhos, formando diversas frases. -claro. você está super certa. Vida fala em tom de ironia. -podemos falar sério? eu não aguento mais essas suas piadinhas. Vida revira os olhos. -você quer que eu faça o que? Sam suspira. -me deixe em paz. Vida franzi o cenho. -claro...amor é assim, você deixa a pessoa ir embora. Não, obviamente não vou sentir receio, claro. O jeito irônico que vida fazia, mesmo sendo algo sério, era ilário.

-ok sam, eu sei... você tá muito confusa, eu também estou...e se você ainda tiver um minuto pra mim...eu...queria falar sobre nós no lugar que nos conhecemos, e talvez você lembre... mas infelizmente a vida é injusta. Antes que possa ir embora, eu sei... você está confusa sobre tudo. E talvez tudo, te lembre do jazz, da nogal, mas...se me permite fazer isso por uma última vez... Vida dá um passo a frente, a beijando em um beijo calmo e apaixonado. Sam passa suas mãos sobre o pescoço do menino, se agarrando profundamente nos braços do mesmo. Se desfazendo do beijo em seguida.

-você tá certo... Sam diz sobre lágrimas. -eu não quero saber se estou certo. A questão é que você não está bem, e muito menos eu, eu quero te ajudar... você...me permite? Sam sorri e assenta com a cabeça. -nós podemos resolver isso juntos, certo? Sam sorri. -desculpa... Vida franzi o cenho. -não, você não me deve desculpas. Sam logo o dá um selinho. -talvez eu nunca tenha falado isso, mas...eu te amo. Vida sorri a dando mais um selinho, colocando sua mão sobre a cintura da menina. -mas convenhamos, chega de melação... tá afim de fazer o que? Sam diz de modo irônico. - eu tava vindo da cidade ao lado, tem uma sorveteria... Quer vir comigo? Sam sorri assentando com a cabeça.

-a minha sam nunca recusa. Vida ironiza. -se a intenção era incomodar, conseguiu. Sam bate no peitoral do menino. Recebendo uma risada abafada como resposta.

*Quebra de tempo*

Pedrux estava nos fundos de sua casa, exausto de tanto arrumar problemas. Sentado, com sua cabeça encostada na parede do local. Olhando a paisagem. Aos prantos, lembrando de seu irmão, ele havia visto o mesmo, e não sabia se era o mesmo. Ele se lembrava de tokyo, e o quanto ela lhe fazia falta. Logo sendo interrompido por eokor, que se senta ao lado do menino. -por...por que as pessoas não vão embora? Pedrux pergunta em soluços. -calma. Eokor o abraça de lado, colocando a cabeça do menino sobre seu ombro.

-eu tô com saudade da tokyo...muita, ela era meu refúgio...o apuh... o ralls... eu sinto falta deles... Eokor não sabia como agir, mas sabia que pedrux precisava de um amigo. -eu tratei todo mundo mal hoje e ontem. Pedrux afirma. -eu sonhei com o apuh hoje...e eu vi ele ontem. Pedrux refere-se a sua cunhada. -você viu ele? Eokor arregala os olhos, tirando a cabeça de pedrux de seu ombro. -não era ele...mas era igual. Eokor sorri. -outro multiverso? Pedrux dá de ombros. -talvez... não importa, ele beijou minha cunhada...isso só me faz lembrar do meu irmão.

-pedrux, a partir de hoje, sempre que você sentir a falta dele, você vem...e me abraça. Não tem problema. Pedrux logo o abraça, colocando sua cabeça sobre o peito do moreno. -só não trata as pessoas tão mal...por favor. Eokor fala de forma baixa. -ontem...o que você falou...eu pensei sobre isso, e você está certo. Pedrux diz se desfazendo do abraço. -tanto faz se estou certo. Só me escuta, não faz nenhuma bobagem, eu sei... é doloroso, mas ignora. Pedrux novamente o abraça. -obrigado... obrigado. Pedrux sussurra. -não tem problema chorar drux, só não guarda. Fala comigo, tá? Pedrux responde com um "aham".

-posso te mostrar algo feliz? Pedrux se desfaz do abraço, e logo assenta com a cabeça. -se você não rir... Eokor mostra um jornal, no qual era especialmente para forever e brunim. -eles se beijaram? Pedrux diz após ler o título. -e não só isso, eu vi os vídeos feitos por dlet. Eokor diz rindo. -eu vou zombar muito ele. Pedrux diz rindo.