°• capitulo 42 •°

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Por boatos de algumas pessoas, e a confirmação de ruiva. Novamente eokor e ela estavam brigados. Talvez o mundo não cooperasse com esse namoro, já que a briga ocorreu, pois danrique falou mal da menina, e eokor não a defendeu. Como uma ótima cupido, Judy então elabora um plano, em que os dois pombinhos, se encontrariam na casa dela, obviamente sem nenhum saber dessa informação.

Eokor estava rindo e brincando com tex e orion, quando Judy o chamou. -eokor, eu posso falar com você? Ela faz um sorriso meigo e envergonhado, obviamente falso. -oi, pode sim. Eokor diz empurrando tex, os mandando se afastar. -pode falar. Ele ri vendo orion e tex fazendo coração com as mãos. -ta rindo por quê? A morena vira para trás, vendo tex e orion com um sorriso meigo no rosto, tentando esconder a brincadeira de mau gosto. -vai, pode falar. Eokor se ajeita, pronto pra escutar. -parece que os impostos da minha loja estão errados. Será que você poderia me ajudar? Eokor assenta com a cabeça.

-mas você não tinha pagado? Judy dá um sorriso falso com medo de ser flagrada. -o pet shop não. Ela mente. -ta...hoje mais tarde eu vou na sua loja ver. Judy arregala os olhos. -não, melhor você vir na minha casa, eu aproveito e te mostro os papéis da loja. Eokor franzi o cenho confuso. -ta...que horas? Judy da um sorriso esperançosa. -as sete tá bom? Eokor dá um sorriso. -ta ótimo. Logo tex e orion voltam. E Judy se retira. -mina louca. Orion comenta. -ah... é só mais uma ayu. Ele brinca.

Judy logo continua caminhando pela cidade, esperançosa em encontrar ruiva, logo a vendo junto de tai, como sempre era de costume. -ruiva, eu preciso falar contigo. Ela diz indo até a menina. -ah...ola Judy, tá tudo bem? Judy sorri. -ta, eu queria saber...eh que assim...hoje tem uma festa na casa da nogal... será que você pode fazer uma maquiagem pra mim? Ruiva franzi o cenho. -eh...tá? Judy dá um pulinho. -isso! muito obrigada, vem as sete tá? Ruiva sorri. -ta. Tai e ruiva se entre olham desconfiadas.

*Quebra de tempo*

-garota, eu tava te procurando a mó tempo. Judy diz após ver ayu. -ah não, lá vem. Judy dá um sorriso, mostrando sua ideia de cupido. -anda, no que eu vou ajudar? Ela diz já entendendo o recado. -ruiva e eokor...preciso de sua ajuda. Ayu revira os olhos. -não sei...acho que não vou. Judy encurta seus lábios com raiva. -você me deve isso, por tudo que eu fiz pra você. Pela máfia, por encobertar seu caso com o apuh...por todas as vezes que eu te levei pra casa depois de uma festa. Deixa eu ver...ah...por sempre te ajudar quando você estava com ressaca, ou quando tava de tpm...eu sempre dei um ombro pra chorar... Ayu a interrompe.

-ja ouvi demais, ok, vai fala. Judy dá um pulinho de felicidade. -obrigada, você é maravilhosa, só compra essas coisas. Ela lhe entrega uma folha de papel, com diversas coisas a ser compradas. -é sério? Eu fiquei com a parte do mercado? Judy ri. -eu sei que você não gosta, mas eu prometo, você só vai fazer isso. Ayu revira os olhos. -o pior trabalho tá pra mim. Ela fala desanimada, pegando a lista. A loira decide ir naquele momento, a mesma estava entediada, então era melhor fazer logo o seu serviço. A menina vai até o mercado, que não era tão longe.

Ela pega uma cesta, logo começando a olhar a lista. Passando sobre as fileiras, lotadas de comidas, no qual a menina mal sabia diferenciar. A primeira coisa da lista era vinho, então a mesma foi até as prateleiras de vinho, pegando um aleatório. Logo após apuh vai ao lado dela, vendo os preços. -você vai comprar mesmo um vinho da Grécia? Apuh brinca, logo olhando para ayu. -como você sabia que era eu? Apuh franzi o cenho. -eu não sabia...achei que era a sam. Ayu ri. -ta de zoa né? Apuh assenta com a cabeça.

-comparar você com a sam é foda. Ayu cruza os braços. -você acha que essa beldade é igual a aquela pirralha? Apuh ri. -a tal pirralha é bem melhor que a beldade, tanto que ela não compraria um vinho da Grécia, todo mundo sabe que é horrível. Ayu revira os olhos. -só tava olhando o preço. Ela se explica. -ta ayu, você da última vez que veio na minha casa não sabia nem a diferença de cerveja e de vinho. Ele implica. -alias... você tá comprando um vinho por quê? Ele diz confuso e um tanto quanto irritado. -pera...um encontro? Na sua casa...e você vai fazer a janta? Ayu ri.

-acertou. Ela dá um sorriso provocador. -quem é o cara? O ciúmes aflorando entre o garoto, o olhar de ódio perceptível pela menina, que dava um sorriso provocador em resposta. -você não tem que saber de meus encontros...afinal, eu mando na minha vida. Apuh revira os olhos. -tanto faz. Ele coloca sua mão sobre o bolso pegando seu celular, vendo as horas. -ué? Você tá com ciuminho? Ela brinca. -não, você tá certa. Ele fala de forma desanimada, sentindo o ódio o consumir. -que isso, do nada mudou o tom de voz, o ciúmes faz mal sabia? Apuh a fita, mostrando todo o desgosto que sentia.

-ciúmes...claro. Ele ri incrédulo. -aproveita seu romance com o tal homem maravilhoso. Ele se retira. -calma ai, era brincadeira. Ela ri, segurando o pulso do moço. -não, não precisa mentir, tá de boa...aposto que é com o forever. Ele diz com desgosto. -o forever é gay. Apuh revira os olhos. -isso não me comprova nada...vejo você diariamente grudada nele...algo que você não faz com nenhuma de suas amigas... somente com ele. Ayu ri incrédula. -ele é sensível, só isso. A voz do menino entregava, ela estava mais abafada, e mostrava o ódio e rancor. A cada dia ele se convencia mais que os dois eram somente uma diversão.

-é um encontro arranjado do eokor e da ruiva. Ela dá um sorriso. -ta...eu nem devia ter perguntado. Ayu o fita, mostrando o quanto estava feio aquele papelão do garoto. -você veio aqui pra que? Apuh olha pra baixo, tirando a seu pulso do toque da garota. -nada que seja da sua conta. Ayu arregala os olhos. -caraca...era brincadeira apuh...fica de mal não...o forever é só meu amigo, um irmão na verdade. Ela dá um sorriso tímido. -pega um italiano, vai chamar mais atenção. Ele pisca. -que? Não é mais fácil pegar você? Ela brinca.

-não, oh idiota, é o vinho caralho! Ele diz irritado. -faz piadinha, mas quando sou eu... não posso. Apuh ri. -pode, mas é sem noção. Concordemos. Ayu nega com a cabeça. -discordemos. Ela ri. -ta vai. Da essa lista, vou te ajudar. Ayu revira os olhos, dando o papel com um sorrisinho. -hm, vinho...caraca salmão. Ela acha que tu tá bancando agora? Ayu ri. -essa é a Judy. Apuh da um sorriso. -ta, pelo que vejo você é péssima na área de alimentação. Eu vou te ajudar. Apuh segura na mão da menina, pegando a cesta.

-uau, apuh tem o seu lado cavalheiro. Ela brinca. -é que você só conhece homem merda, aí quando vê um que não é, fica surpresa. Ele ri, pegando um vinho. -isso aqui é vinho de verdade. Ele dá um sorriso sexy. -como você sabe dessas coisas... não é a primeira vez que me surpreende com esse seu lado. Ela diz surpresa. -muitas mulheres na minha casa fazem isso. O ruivo recebe um tapa um tanto quanto forte no ombro. -mulheres? Apuh ri. -é zoa. Ele diz rindo. -vou vasculhar sua casa pra ver os resquícios das tais mulheres. Ela solta sua mão, cruzando os braços com raiva.

-ah não... você não vai ficar com ciúmes também né? Apuh diz rindo. -vou. Aliás me dá minha lista, que eu sou independente o suficiente pra saber comprar comidas sozinha. Ela pega a lista, logo tentando pegar a cesta, não conseguindo. -ue? Tá muito pesado? Ele brinca. -porra, dois vinhos, não é fácil não. Apuh ri. -independente, sei. Ele ri. -florzinha, você precisa de mim sempre. Ayu revira os olhos. -florzinha... Ela resmunga irritada.

-doce de mel então. Ayu arregala os olhos. -que cringe! Ela grita. -isso é o amor. Ele brinca. -ata...amor. amor não é isso. Apuh a fita, dando um sorriso desafiador. -o que é amor então? Ayu dá um sorriso. -isso... Ela o da um selinho, deixando o menino corado, tentando entender o que havia acontecido. -caraca... Ele diz vendo a menina continuar a andar, olhando as seções de alimentos. -vem ou não? Apuh assenta com a cabeça indo até a mesma. -olha como você fica fofo vermelho. Ela brinca. -você tá muito engraçadinha hoje. Apuh implica.

-eu sei... também tenho minha área romântica, ou babaca. Apuh da um sorriso, passando seu braço pelos ombros da menina, se apoiando na mesma. -sai, não sou apoio. A menina diz o empurrando. -caraca, não sabe nem administrar um gesto carinhoso. Ayu ri. -eu sei...mas isso me irrita, o forever já faz direto. Já basta ele. Apuh revira os olhos ao ouvir o nome "forever".

-ta, chega de falar desse menino. É sempre ele. Apuh diz irritado. -ih, novamente o ciúmes voltou. Ela ri. -eu não levo os novinhos pra minha casa, tá de boa. Ela o abraça de lado. -quem me garante? Ele resmunga. -pode ir lá revistar. Ela ri. -vou, preciso ter segurança. Ele cruza os braços com raiva.

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