°• capitulo 15 •°

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-olha apuh, temos que conversar. Já fazia alguns dias que os dois não se falavam. E como o bom destino, diversas vezes os dois se viram. -anda. Apuh diz com um olhar sério. -eu sei que você é um canalha e tudo mais, mas eu preciso de sua ajuda. Apuh revira os olhos. -canalha? Eu sou canalha? Você se bajula né? Apuh a olha de cima a baixo. Vendo o visual de certa forma chamativo. Uma saia bege, tênis all star. E um cropped... Apuh logo volta seus olhos aos olhos castanhos de ayu, esperando respostas.

-por acaso, você estava julgando o que eu estou vestindo? Apuh nega com a cabeça. -anda ayu, fala logo. Ayu logo franzi a sombrancelha. -eu ia falar que você era um agiota e sei lá mais o que, mas eu preciso de ajuda. Apuh franzi o cenho. -agiota? Da onde você tirou isso. Ayu ri. -ah, você não sabe? Todos te chamam assim fofinho. Apuh revira os olhos. -fofinho? Eu não sou o danrique ou o forever pra você ficar me tratando assim. Ayu ri.

-ta... A judy me contratou pra dar banho nos animais do pet shope dela. Apuh logo ri. -e você aceitou por dinheiro, certo? Agora só me diga, por que não chamou seus amigos pra te ajudar? Ayu faz biquinho fingindo estar emburrada. -aceitei por dinheiro óbvio, só que a judy...ela pediu pra mim chamar você, sei lá, ela sempre quer dar uma de cupido. Apuh logo ri. -cupido? Essas suas amigas são muito loucos. -eu disse que eu lidava sozinha, só que ela é muito chata. Apuh cruza os braços.

-pior que tava arrumando algo pra fazer hoje. Apuh se aproxima da menina, colocando seu braço sobre as costas da menina. Fazendo a mesma ficar desconfortável. -você por acaso, já cuidou de um cão? Apuh assenta com a cabeça. -eles são tão fofinhos quanto você. Ayu revira os olhos. -não sabia que cães eram iguais a leões. Apuh ri. -você é muito idiota. Os dois vão até o pet shope da menina. Ayu entra já abrindo o cercado dos animais. Onde os animais os atropelam. Eram cães de diversas raças.

-tem nomes? Apuh olha a coleira de um deles. Vendo um dos cachorros chamado "mia". -que nome bonitinho o seu. Apuh se senta no chão. Fazendo carinho no animal. -a judy me paga tanto, eu nunca imaginei fazer algo com você, assim. Ayu pega o cachorro que apuh estava a acariciar. Fazendo o mesmo ficar com cara de tacho. -pra que? Apuh pergunta irritado.

-provocação nunca é demais. Ayu ri. -estraga prazeres. Apuh se levanta, procurando os cosméticos. -cade as porra dos shampoo sei lá. Apuh diz fuxicando as gavetas do local. -você precisa de óculos? Ayu aponta para a mesa, com os cosméticos. -eh...ta. apuh pega um dos cachorros que estava sobre o chão o levando para a banheira. Ele coloca o cachorro sobre a mesma. Observando os objetos sobre a mesa.

-ajuda? Ayu diz rindo. -o que se usa primeiro? Apuh pergunta para a menina. -por que eu saberia? Apuh da de ombros. -talvez porque você é mulher. Ayu cruza os braços enquanto franzi a testa. -que machismo é esse? Apuh logo ri. -não é machismo, é... é só...eu só pensei... Ayu o interrompe. -pensou mal. Era mais fácil ter dito, que eu já fui cabeleira, que eu sou amiga da judy, já cuidei de cachorros óbvio. Já tive um cachorro e sei lá. Apuh ri.

-e eu lá vou adivinhar. Ayu revira os olhos. -eu não sei, eu chutaria esse. Ayu aponta para um dos produtos. Apuh logo pega, lendo a embalagem, que dizia ser shampoo. -ta, odeio admitir isso, mas você está certa. Apuh coloca o objeto do lado do cão. Tirando a coleira do mesmo. -ei, qual é seu nome? Apuh observa a coleira vendo que o mesmo se chamava "max" apuh logo ri. -a judy só sabe dar nome cringe pros animais. Apuh comenta.

-ela ainda é minha amiga. Ayu o adverte. -ah, mas olha esses nomes. Ayu cruza os braços. -e você colocaria qual nome? Apuh franzi o cenho, enquanto o mesmo pensava. -se fosse menino... pose do rodo... Ayu o interrompe com sua risada alta. -que nome brega! Apuh dá um sorriso bobo, enquanto observava a mesma rir. -e se fosse menina? Ayu diz intrigada.

-se o cachorro fosse bonito, eu homenageava seu nome...eu acho ele bonito. Ayu logo cora. -eh...valeu. apuh a fita, admirando a beleza da mesma. A menina perdia seu foco. Sua respiração estava acelerada, a mesma não sabia como controlar o que sentia. E nem ao menos decifrar o que poderia ser. Os olhos castanhos de ambos, se observando a centímetros de distância. Como se não houvesse ninguém naquela sala, somente os dois. Os olhos da menina voltam ao cachorro.

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