°• capítulo 63 •°

13 0 0
                                    

Sam procurava ayu constantemente. Logo a achando. A mesma contava uma história mirabolante a forever. -ayu...posso falar com você? Ayu sorri, ansiosa com a tal proposta de sam. -agora? Sam assenta com a cabeça, sua barriga borbulhando, ela não aguentava mais a ansiedade.

-a onde? Sam suspira pensativa. -tanto faz, pode ser naquele café lá. Ayu acena para forever. As duas andam em um completo silêncio. Ayu estava com suas mãos suadas, tremendo de ansiedade. Ela olha para o lado vendo apuh, ela suspira, sabendo que não poderia nem ao menos trocar palavras com o moço. As duas entram no café. Se sentando em uma mesa a dois.

-vamos ao ponto. Ayu abaixa a cabeça nervosa. -você perdeu a memória, e tudo bem, não posso me queixar disso, pois nem passo por isso, mas ayu...eu não voltarei a falar com você, simplesmente por essa afirmação. Ayu fecha os olhos. Afirmando em sua mente. Ela não havia mudado... -eu sei sam, e eu nem a um minuto me referi ou lhe pedi para voltar a dialogar comigo, mas convenhamos, eu não sei o motivo de sua raiva, e só queria ter a presença de saber da informação. Sam encurta os lábios, vendo que os argumentos de ayu pareciam ser bem formulados.

-você é argilosa ayu...mas seus joguinhos não são páreos a mim. Atu fecha sua mão, a raiva o dominava por completo. -não sam...uma coisa é ser argiloso, e outra é ser sábio... Sam a interrompe. -de sabia você não tem nada. Ela se exalta. -e a dona da razão tem? Sam revira os olhos. -posso não ter, mas não sou uma criminosa. Ayu arregala os olhos. -você é muito desaforada garotinha! Ela se exalta, batendo sua mão sobre a mesa. -não assume ayu? Você é uma criminosa, e estragou a vida de maior parte da população dessa cidade.

-eu estraguei? E o que você está fazendo comigo? Acho que temos uma hipócrita nesta mesa. Ela dá um sorriso provocador. -ayu...eu não quero mais falar com você, seu nome...tudo me lembra daquela cidade, você é estúpida, manipuladora, insolente...e eu não quero más amizades totalmente. Ayu ri incrédula. -você nem ao menos explicou a situação. Más amizades? Então iremos falar sobre você agora. Se acha digna de uma amizade boa? Olha quem é você? Ex integrante da psi...e não ache que eu sei isso por lembranças, sei por relatos. Sam sabia o quanto estava errada, mas seu orgulho era mais forte, e ela não deixaria aquilo em branco para ayu.

-eu não sou uma pessoa boa, mas você é incabível. Nem deveria ser comparada a mim. Ela dá um sorriso, sabendo que desestabilizava ayu. -você é bem narcisista, desde essa idade? Coitada. Ela ri debochando. -você gosta de chamar a atenção né? Foi com o apuh, agora com esse apuh. Você sempre está precisando de atenção ayu, mas saiba, um a um e eles vão. Você não é mais o foco de ninguém agora. Ayu encurta os lábios irritada, a vontade de abrir a boca e falar tudo que sentia era enorme, mas ela não podia se deixar levar, deveria mostrar o auto controle.

-primeiramente..o que isso tem a ver com o seu narcisismo? Sam abre a boca incrédula, suas palavras sendo tiradas da boca. -ok sam, você é bem contraditória. Quem está a chamar atenção desde que veio pra essa cidade é você, seu papelzinho de namorada perfeita? Tão jovem, mas tão sabia? Me poupe garota, eu sei de seus jogos. Sam engole em seco. -ta...seu joguinho é pretensioso ayu, já estamos cansados. Ayu morde o lábio inferior. -joguinhos? Até parece que eu não sei sobre os seus, você está a decorar essas falas a bom tempo, não minta pra mim. Ayu sorri a provocando.

-você está fugindo constantemente do assunto. Eu quero explicar sobre a minha exclusão sobre nós, não um jogo de cintura, elevando o nível de autoridade.

-contraditório esta fala não acha? Elevando o nível de autoridade... Ela ri pela fala. -você mudou de assunto, colocando meus defeitos sobre a parede. Você é muito fútil. Sam revira os olhos. -sabia que isso era uma péssima ideia. Ayu ri debochando. -era uma péssima ideia? Sabia... você desde o começo, tinha falas prontas. Sam coloca a mão sobre o rosto, incrédula. -eu não tinha falas prontas, para com essa bobeira, eu não vim te ofender simplesmente por vontade. Ayu cruza os braços. -mas é o que parece, pena de você, seus argumentos foram tudo ralo abaixo. Sam dá um sorriso sarcástico.

-não criei argumentos para te atingir, você fez isso a vida toda, e eu sou a culpada? Ayu revira os olhos. -a vida toda? Eu não lembrava nem do meu nome, se fizesse isso agora, seria mera coincidência. Sam a fita em reprovação. -ayu... você não sabe se manter no mesmo assunto. Ayu suspira. -uma conversa não se mantém no mesmo assunto, e você sempre muda, e eu sou a culpada? Sam! Você é muito tola! Sam encurta os lábios novamente, planejando uma fala. -chega! Temos um ódio recíproco aqui. Esquece! Seremos inimigas pra sempre, você não ajuda! Ayu, você continua a mesma cruel e sem coração. Ayu arregala os olhos. -você julga por palavras? Sam se levanta irritada.

-nossa amizade realmente não vai voltar né? Ela fica a centímetros de distância do corpo da garota, a mesma se encolhe assustada. -eu queria voltar sam, mas você não dá nem se quer uma oportunidade. Sam revira os olhos. -ela tá te incomodando? Apuh pergunta atrás de sam. Sam se vira rapidamente vendo apuh, logo dando um sorriso falso.

-oii apuh. Ela diz com uma voz mais fina. -como você sabia que eu tava aqui? Apuh ri. -eu vi né, essa garota bateu em mim e entrou dentro da cafeteria. Ayu sorri. -continua a mesma apaixonada. Sam pede licença para passar, no qual apuh não dá. A garota irritada, o empurra com o corpo, saindo do local. -ah valeu...essa guria é louca. Apuh ri. -mó maníaca. A menina se levanta, dando um sorriso. 

topcraft shipps (2.0)Onde histórias criam vida. Descubra agora