°• capitulo 124 •°

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Haviam coisas que faziam forever acreditar e crer que realmente, o mundo é projetado, detalhe por detalhe, cada momento vivido, convém para bem de algo maior. A dor pode proliferar sobre sua vida, mas nada jamais acontecerá em vão, ou será sua punição, ou será para bem maior, e mal sabemos o que o mundo nos espera. 

Porém, assim como a dor pode acabar, a satisfação também, e tudo entre brunim e forever poderia acabar, ao momento que a vontade do destino se alarmasse.  

Esperar demais, para no pior momento o perder, era quase como um suicídio. Forever não sabia mais como viver sem o garoto, como não acordar ao seu lado, almoçar junto dele, repreende-lo ao ser dita uma piada preconceituosa ou perversa, ser repreendido por toques excessivos ou gritos em meio a madrugada fria, ele não podia prender sua vontade de gritar ao perder um jogo, porém ele sabia da regra do horário do silêncio. Que se foda, sua derrota devia ser bem posiciona, sempre com um "fala baixo!" "não grita!" "você tem merda na cabeça? vão bater na nossa porta!" "quero ver pagarmos uma multa por gritinhos de um crianção!". 

Brunim era muito cauteloso, ele sempre cuidou de forever como um irmão mais velho. Bem, forever jamais teve capacidade de cuidar de si mesmo, alguém tinha de fazer isso. 

Forever o amava cegamente, ele não sabia como era sua vida antes de brunim, era como se os dois vivessem grudados desde a maternidade. 

Porém brunim lembrava, e até se culpava, já que sabia que deveria ter lhe encontrado antes, porém não pôde... 

Ele se culpava por ter se perdido em outros lábios, ele era imaturo demais para entender de quem realmente precisava, e se perdeu em corpos tão desejados, que esqueceu de quem realmente ele deveria ter amado desde o inicio. E novamente estava a fazer isso, ele perdeu-se em um homem tão platônico, que jamais o faria bem, que esqueceu-se completamente de quem o fazia e sempre fará bem. 

Forever não era sábio, não o divertia tanto quanto danrique, em certos momentos nem era um bom amigo, sendo egoísta e pensando somente em si. Jamais dan havia feito isso, ele sabia do quanto era inferior a forever, mas ele tentou, ofereceu-se como um brinquedinho, um cachorro sobre seus cuidados. 

Mesmo ele sempre sendo o sol, ele se deu para ser transformado, porém brunim sabia  que era certo, forever o trouxe paz, sempre o trará, traições não eram sutis, e ele sabia do quanto se arrependeria em questão de tempo, e não demoraria muito para sentir o doce gosto amargo da dor, e ele sabia como era repugnante.  

Dan o ensinou a voar na descida, mas já era hora de partir, e deixar que danrique consiga encontrar seu verdadeiro amor, sem sua ajuda e sem seu amor. Brunim voou mais alto, não era de se negar, ele ultrapassou a fama de danrique, mas não era certo o recompensar de forma pagã. 

Os pensamentos de brunim se voltaram ao loiro, ao sentir as mãos do garoto apertarem com força sua cintura fina e pequena, deslizou suas mãos sobre a cintura, passando as mãos por baixo da camiseta, dedilhou seu corpo de cima a baixo antes de tentar tirar a camisa de brunim, obtendo um chamado de negação de seu namorado, que segura sua mão o mandando parar. arqueou as sobrancelhas mostrando seriedade e zero interesse por suas segundas intenções. Brunim estendeu sua mão, indicando a forever algo na qual o loiro não interpretou, franzindo as sobrancelhas. -que foi? Perguntou grosseiramente. -meu celular. Forever bufou revirando os olhos. 

Ele odiava o desinteresse de brunim em tudo que ele se interessava, ou melhor dizendo, forever odiava o desinteresse de brunim de transar com ele, mas ele sabia ao certo que ele não estava errado, perder um longo tempo em desgaste, as vezes era um pouco chato, e não iria matar sua saudade constante em o abraçar, e não sentir seu corpo encurralado a gemidos de prazer. 

topcraft shipps (2.0)Onde histórias criam vida. Descubra agora