°• capitulo 38 •°

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Danrique estava sentado em um banco, eokor se senta ao lado dele. -eokinho. Danrique diz com seu semblante triste. -ta triste? Eokor diz com um sorriso em seu rosto. -eokor... você tá muito feliz, não fala comigo...eu só vou brigar com você, ou te deixar triste...eu não quero isso. Danrique abaixa a cabeça. -ah para, eu quero te ajudar... não te vejo a uma semana, você tá mó sumido. Danrique força um sorriso, não conseguindo.

-bebendo, normal. Eokor ri. -eu amo isso em você...o tempo todo é sincero. Danrique dá um sorriso, ainda triste, mas se esforçando pra não estar. -anda, fala, eu sou fofoqueiro. Eokor da um soquinho no ombro do moreno. -ai. Ele ri. -eu só tava pensando...todo mundo diz que quem controla o amor... é o cupido. Eokor franzi o cenho, mas assenta com a cabeça, afirmando. -então ele provavelmente é burro demais, ou malvado...por que ele faz isso? Eokor ri. -faz o que? Danrique revira os olhos. -da amores perfeitos pra algumas pessoas como você, e pra outras dá segunda chance de amor...e outras... não.

-você tá falando da ayu...eu acho que você não recebeu...por que jogou seu amor fora, diferente dela, o apuh jogou fora, e ela não tem culpa. Ela merecia uma segunda chance. Já você não, você cavou sua própria cova... Danrique assenta com a cabeça. -então...eu joguei a merda do meu amor fora? Mas por que o cupido escolheu o jazzghost? Que merda ele tem? Por quê? Seus olhos se enchem de água, o moreno tenta não chorar, olhando por um minuto pro céu. -eu não sei dan.

-que merda de cupido é esse, eu não joguei meu namoro fora! O jazzghost é um psicopata, eu tinha que terminar. Eokor nega com a cabeça. -você perguntou pra ele por quê ele fez isso? Se ele fosse psicopata...eu não sei dan...ele te amou. Danrique fecha sua mão tentando controlar sua raiva. -jazzghost...ele é um merda! Eokor nega com a cabeça. -não culpa ele dan... Ele passa sua mão sobre o rosto do menino, recebendo um soco de danrique. -que merda é essa? Eokor se levanta, passando sua mão sobre o rosto, completamente assustado. -para de proteger ele! Danrique se levanta, empurrando eokor.

-para danrique! Eokor diz dando passos pra trás. -você devia sofrer o tanto que eu sofro, antes de falar essas baboseiras! Eokor dá mais alguns passos pra trás, com suas mãos em sinal de pare. -por favor Dan...vai pra casa, você bebeu muito. Danrique suspira colocando sua mão sobre a testa. -eu não aguento mais isso. Ele se senta sobre a calçada. -por favor eokor...eu falei, vá embora. Eokor nega com a cabeça, dando alguns passos, chegando mais perto de danrique.

-por favor eokinho...eu tô cansado de brigar com você, te bater...eu...eu tô perdido. Danrique fecha seus olhos, tentando não ficar com raiva novamente. -por favor... Eokor vai até o menino, se sentando ao lado dele. -dan... Eokor dá um sorriso. -desculpa.. eu... não devia ter protegido o jazzghost...eu realmente não sei como você se sente... Danrique dá um sorriso, abrindo seu olhos, o fitando. -não eokinho... não peça desculpas.

*Quebra de tempo*

-ai ayu, você é muito chata. Apuh cruza os braços. -olha o casalzinho. Pedrux grita do outro lado da rua. -vai pra puta que pariu, seu arrombado do caralho! Não tem pai pra transar não? Ayu grita, mostrando o dedo do medo. -ei calma. Apuh segura a mão da menina, a abaixando. -me deixa brigar com ele, ele merece. Apuh ri. -não ayu... A menina coloca sua mão sobre a boca. -ai eu vou vomitar. Ela diz com a mão na boca.

-serio que você bebeu tanto assim? Ayu afirma com a cabeça. -eu bebi pra caramba, nem me lembro o quanto. Apuh ri. -cara... normalmente eu bebo até esquecer do meu próprio nome. -ah então eu vou fazer um questionário, responde rápido. Ayu assenta com a cabeça. -qual é o seu melhor amigo? Ele faz a primeira pergunta. -forever...e Judy...e danrique. Apuh ri. -qual é o cara que você mais acha bonito? Ele lança a segunda pergunta, com um sorriso no rosto. -você... não! o forever... também não...eh...sei lá. Apuh da um sorrisinho.

-ah...eu? Que audácia...eu amei. Ayu revira os olhos. -quer ver eu pular aquele muro? Ayu aponta pro tal muro. -duvido. Ayu se levanta, atravessando a rua correndo, sem ao menos ver se seria atropelada. -sua louca! Poderia ter morrido! Apuh grita se levantando. -eu prefiro morrer, do que perder a vida. A menina diz rodopiando sobre o poste de luz. -oh sua maluca, você vai mesmo pular disso? Ayu afirma com a cabeça. -vem logo! Ela grita. Apuh vai até a menina. Ayu sobe o muro, parando em cima do mesmo, ela se senta.

-vem! Ela grita. Apuh sobe se sentando ao lado da menina. -viu! Eu subi. Apuh ri, inclinando a cabeça pra trás, se desequilibrando, pela ayu, que segura a sua mão, o mesmo não cai. -porra, vai cair. Ayu o adverte. -eu vi minha vida passar pelos meus olhos. Ele ri. -pensando agora, não devia ter te salvado. Ela implica. -pelo meu charme, devia sim. Ele brinca. 

topcraft shipps (2.0)Onde histórias criam vida. Descubra agora