°• capitulo 59 •°

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-olha forever! Brunim aponta para o céu. -o que tem? Ele diz confuso. -porra, não tá dando pra ver? Forever observa o céu novamente. -não porra. Brunim revira os olhos. -não tá dando pra ver? Olha o por do sol porra. Forever revira os olhos. -ahh, isso eu vi. Mas é fútil. Brunim bate em seu ombro irritado, se sentando no tecido.

-você não vai fazer birra né? Forever se senta ao lado do garoto, brunim vira a cabeça, cruzando os braços, não vendo forever. -ah para brunim. Brunim grunhi irritado. -ta... o por do sol tá muito lindo, olha essas cores, parece uma arte. Forever diz em tom sarcástico. -eh... realmente... é lindo. Brunim vira a cabeça vendo forever. -o que você quer fazer agora? Brunim dá de ombros pensativo.

-vai anoitecer... Ele o adverte. -ah...podemos ir na minha casa, e sei lá...assistir um filme? Beber? Forever revira os olhos. -eu já falei... não vou beber hoje. Brunim franzi a testa. -e por que não? Forever cruza os braços. -porque é seu aniversário...eu não quero falar merda bêbado, ou você não se lembrar desse dia. Brunim dá um sorriso travesso. -você se preocupa com isso? Forever assenta com a cabeça. -fofo. Ele comenta.

-ta...pode ser na sua casa. Forever se levanta. Os dois arrumam as coisas, e vão até a casa de brunim. Eles entram na casa de brunim, o loiro se senta sobre o sofá, brunim pega uma coberta e se senta ao lado de forever. Ele retira seu sapato, os cobrindo, e deitando sua cabeça no peito de forever. O mesmo ri. -terror? Brunim assenta com a cabeça. -uau finalmente você não teve medo. Brunim ri. -tanto faz, esses filmes de terror andam bem merdas, e não sou eu que tenho medo de filme de terror, e sim você. Ele retruca. -ah... é verdade. Eles maratonam diversos filmes, até pegarem no sono juntos.

*Quebra de tempo*

-dan... você sabe que precisa falar com o brunim né? Danrique revira os olhos. -meus problemas sempre são com ele, não aguento mais. Eokor ri. -a culpa é sua, ninguém mandou você implicar com quem tava quieto. Danrique revira os olhos novamente. -você me fez acordar cedo pra ter que arrumar essa porra de terrenos né? Eokor assenta com a cabeça.

-e eu que achei que você era do bem. Danrique ri se levantando. Logo depois se arrumando. -eokor, esse ou...esse. danrique mostra na sua mão esquerda um colete social, e na outra mão um blazer. -esse. Eokor aponta para a mão esquerda. -minha vitória finalmente vai chegar, preciso ir bem vestido. Danrique diz colocando seu colete social, arremangando as mangas da camiseta formal, branca por baixo. Eokor o olha de cima a baixo, se lembrando do dia da inauguração do restaurante de lg, onde em nenhum momento os dois trocaram palavras.

Eokor sabia o quanto ele foi estúpido, mas era preciso naquele tempo. -eokor.... Danrique chama a atenção de eokor. -fala eokinho. Eokor diz se lembrando daquele fatídico dia do jantar romântico dele e de jazz, onde eokor foi um completo ridículo... já que ele o provocava o tempo inteiro.

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-eokinho? Eokor se irrita pelo apelido carinhoso. -pra você é somente eokor.
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-obrigado eokor. Danrique fala por educação, mesmo não querendo. -eokor? *Ri* tá... Ele ri novamente e fecha seu porta-mala. Ruiva entra no carro enquanto isso, parecia que a menina estava com ciúmes. -qual é seu problema? Danrique se impõe já que não aguentava aquela falsidade do mais novo. -nada... só achei estranho você não falar eokinho. Danrique revira os olhos, já que havia entendido o recado. -bom noite eokor. Danrique deu ênfase a palavra "eokor".

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-eokinho... Danrique diz irritado. -que foi? Eokor se encolhe. -você lembra da daquele terno branco, em que a brotheragem usou? Ele ri. Eokor assenta com a cabeça.

-eu lembro que o never sujou no primeiro dia que usou. Ele ri. -naquele dia eu cheguei na sua casa surtando, porque o jazzghost tinha dito que eu tinha ficado muito bonito, lembra? Eokor assenta com a cabeça. -dan... Eokor o chama a atenção. -que foi? Danrique diz animado. -se eu mentisse assim como eu fiz na bigodes... você me perdoaria novamente? Danrique revira os olhos.

-pra falar bem a verdade, já estou a fazer isso a um tempo. Eokor franzi o cenho. -eu... não estou mentindo pra você. Danrique revira os olhos novamente. -mas está me trocando novamente. Eokor abaixa a cabeça, rindo incrédulo. -você está com ciúmes da ruiva? Ele o provoca. -o que eu sou pra você? Ele cruza os braços, se apoiando na parede em frente a eokor que estava sentado sobre o sofá. -eu te fiz uma pergunta, responda! Danrique suspira, a fúria o dominando. -respondi com outra pergunta. Ele provoca o menor.

-me respondi danrique! Eokor impõe sua voz de forma grossa, assustando danrique. -já te respondi porra! Eokor revira os olhos. -você está ou não com ciúmes da ruiva? Danrique encurta os lábios irritado. -claro que estou...essa idiota veio depois, e mesmo assim... você me trata como se ela fosse digna de uma atenção maior que a que eu tenho, ou tinha... Eokor desvia o olhar, observando o chão.

-ela é minha namorada! Eokor grita irritado. -abaixe seu tom de voz comigo! Danrique diz irritado. -me respeite! Eokor o fita, a fúria visível entre os dois. -você é meu amigo...e amigos...ajudam os seus amigos, quando estão com dificuldades, e você nem a um momento quis me escutar... você não se importa, eokor. Eokor revira os olhos. -ai danrique, eu não tenho tempo a perder com aquilo que eu nunca fui...eu não sou santo...e eu realmente não me importo com você. Danrique suspira pelo nariz.

-você é um sociopata. Eokor se levanta irritado do sofá. -repete. Ele diz com raiva. -devo soletrar para a mamãe? Ele soletra a palavra. -queres que eu escreva no chão? Eokor nega com a cabeça, seu olhar mostrando desapontamento, ele cruza os braços, sentindo que precisava sair.

Danrique que estava encostado na parede, desliza sobre a mesma, parando no chão. Se sentando. Ele suspira, vendo eokor se sentar sobre o sofá novamente. Eokor passa sua mão sobre o cabelo novamente. Seus olhos se enchem de lágrimas, mas por conta do orgulho, não sae nem se quer uma. Portanto danrique, se desaba em lágrimas. -quando você morrer eu vou chorar, o que comprova que eu não sou um sociopata. Foi a última palavra dita por eokor. Danrique se mantém em silêncio, processando tudo que havia dito. Não era possível, novamente isso? Não era sério que isso iria acontecer?

Eles novamente iriam brigar e se distanciar. Os pensamentos dos dois dispersos sobre as palavras. Meia hora se passa em silêncio. Fitadas eram dadas diversas vezes. Eokor olha para seu celular o mesmo tocando um toque no qual ele não esperava. Danrique dá um sorriso, não se aguentando e rindo. Eokor tentava desligar o toque não conseguindo, entrando em completo desespero. Danrique se levanta indo até eokor, ele pega o celular do garoto desligando. Eokor vira o rosto, não enxergando danrique.

Ele ri, segurando o queixo de eokor, virando seu rosto. -desculpa... Eokor revira os olhos. -eu sou um sociopata? Danrique ri. -não...eu tava com raiva, eu só falei sem pensar. Eokor revira os olhos. -desculpa... Danrique dá um sorriso. Sem pensar duas vezes ele abraça o garoto. -eu não quero brigar com você novamente. Danrique sussurra. -podemos falar com o cotoquis agora? Eokor assenta com a cabeça.

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