°• capitulo 26 •°

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-ayu! Apuh se levanta, indo até a mesma. -apuh...olha...mal nos conhecemos, eu...eu não quero me relacionar por agora. Apuh franzi o cenho. Logo segurando a mão da menina. -é sobre o seu outro relacionamento. Ayu arregala os olhos. -quem te contou? Apuh dá um sorriso. -seu cunhado. Ayu franzi a testa. -não apuh, não é ele... é você... você é idiota demais pra um relacionamento. Ayu o empurra.

-não é sobre relacionamento ayu, é sobre você não diferenciar o que é passageiro e o que não é. Apuh dá um sorriso. -tudo é passageiro... Apuh a interrompe. -eu sou motorista. Ayu revira os olhos. -para de ser idiota! Ela diz irritada. -eu sou assim bebe. Apuh dá um passo a frente.

-canalha! Ayu grita. -calma ai docinho, não é pra tanto. Apuh diz rindo. -não me chama de apelidos idiotas, não fala comigo, e tira esse sorriso besta! Apuh arregala os olhos. -ta...mas só uma pergunta... Ayu assenta com a cabeça esperando a pergunta. -tu acha que é melhor um terno preto ou marrom pro nosso casamento? Ayu encurta seus lábios segurando a raiva. -uma caixinha, pra guardar esse seu anel de noivado, já que não vou aceitar. Apuh arregala os olhos. -uau, empoderada.

-ayu...por que me nega? Ayu fecha mais seu olhar. -eu não quero ficar com você. Apuh ri. -ah cara, mas até minha avó que tem catarata, enxerga que a gente tem que ficar junto. Ayu ri. -olha que engraçado, até minha avó que morreu, enxerga que você é um idiota. Apuh ri. -caralho...que mina chata. Apuh diz com um sorriso bobo. -só me deixa em paz. Ela diz irritada.

-ta bom, paz é meu sobrenome. Apuh ri. -se está tramando alguma coisa...pode esquecer. Apuh dá um sorriso bobo. -pode deixar, ayuzinha. Apuh sai saltitando, logo indo falar com lg. Enquanto ayu o olhava com seu rosto fechado.

*Quebra de tempo*

Eram 05:30 e apuh estava sobre a porta de ayu, batendo seu parar. A mesma fingia não o ouvir, enquanto tentava voltar a dormir. Logo apuh vira a maçaneta da porta, abrindo a casa. O mesmo ri. "Cuidadosa você" ele pensa em tom de deboche. Logo passa sobre os cômodos parando no quarto onde ela estava. -acorda! Apuh grita. -puta que pariu! Como você tá aqui? E por que? Apuh ri. -você não é cuidadosa em questão de trancar a porta. Ayu coloca o cobertor sobre sua cabeça. -alem de ter um maníaco me perseguindo, eu sou burra. Ela choraminga.

-a culpa é sua. Apuh diz sorrindo. -ta fazendo o que aqui? Ayu diz tirando o cobertor de seu rosto. Apuh logo ri do cabelo bagunçado da menina. -te deixando em paz. O mesmo brinca. -é sério? Apuh assenta com a cabeça. -não gosto quando me recusam. Apuh diz fechando seu olhar. -filho da puta! Ayu joga uma almofada no menino, o mesmo ri. -bem vindo ao meu mundo ayu. Apuh brinca. -que horas são? Apuh tira seu celular do bolso, o mostrando o horário.

-05:30? Tá maluco? Você por acaso tem vida? Ayu grita. -sei lá, eu não dormi. Ayu arregala os olhos. -ah sim, mas eu preciso, então boa noite, bom dia, sei lá. Ayu diz virando seu corpo pro outro lado. -ta...se a casa tá liberada...vou mexer em suas roupas magérrimas. O ruivo vai até o armário da menina. -epa, não meche! Ayu grita. -me impeça. Apuh a desafia, cruzando seus braços. -me deixa dormir. A menina choraminga. -não. Apuh diz em tom seco, fazendo a mesma fechar mais seu olhar, encurtando seus lábios, mostrando a raiva que sentia.

-olha isso. Apuh pega um perfume exposto sobre o móvel. -solta. Ayu se levanta, saindo correndo pra tentar pegar o produto. Apuh levanta o perfume pro alto, em uma altura que não possa ser pego pela loira. Ele logo lê o rótulo. -perfume feminino, somente para mulheres bonitas aos olhos do apuh. O mesmo zoa. -me dá! Ayu o empurra, fazendo o mesmo se desequilibrar. A loira logo pegando o tal perfume. -abusado. Sai da minha casa! Logo apuh observa o pijama da menina, que era somente uma camiseta e uma bermuda preta.

-ah não, primeiro eu preciso fazer meu close de princeso. Apuh brinca. Logo bisbilhotando nas coisas da menina. -que bagunça ayu! Apuh a adverte. Pegando um batom. -acho que eu vou passar isso em uma de suas camisetas brancas. Ayu franzi a testa. -nem ouse. Ela ameaça com olhares.

-não tenho medo. Ele provoca. -mas devia ter. Ayu vai pra cima do menino tentando pegar o objeto, o ruivo coloca o objeto atrás de suas costas. A mesma grudada no corpo do menino, tentando pegar o objeto. Logo apuh olha para ayu. -ta...eu te devolvo. Ayu olha pro rosto do menino, cruzando os braços. Esperando ele devolver. -mas...eu quero algo em troca... Ayu nem o deixa terminar a frase, o dando um selinho, conseguindo pegar o objeto. -valeu. A menina diz sorridente.

-não era isso, eu ia pedir pra você ir pra rua. Apuh se explica. -foda-se. A menina diz irritada. -ta, eu vou embora...te deixar no inferno... Ayu o interrompe. -paz finalmente! Apuh nega com a cabeça. -só eu trago a paz. Apuh brinca saindo do local.

topcraft shipps (2.0)Onde histórias criam vida. Descubra agora