¨°• capitulo 133 •° Fim¨

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Era inefável, apuh não só destruiu tudo que pedrux amava, matou-o. Se autoflagelou. O moreno não teve tempo de rogar, nem ao mesmo glorificar lhe, pedir encarecidamente a um pedido sincero de auto piedade. 

Apuh não só assassinou pedrux, destruiu sua cidade, com topcity, com os moradores de ambas as cidades. E por alguma obra do maldito destino, não levou ayu a óbito. 

Em um impulso, ayu abriu a porta do carro, sentiu o cheiro putrefeito da decadência. Apuh estava louco, e matou a todos e a tudo. 

Ayu virou o rosto, o vento vindo do leste enchendo suas narinas do fedor. Tossiu desesperadamente. A fumaça dos explosivos lhe matando pouco a pouco.

Dan lhe seguiu, saindo do carro, caminhou rapidamente até a garota. Seu corpo tentava despir o dióxido de carbono e monóxido de carbono (CO2 e CO). 

-ayu! Temos que sair daqui! Lhe ordenou. -o forever...eles não foram embora. Seus olhos se encheram de lágrimas. -tá, vamos tentar achar eles. Tirou seu paletó branco, rasgou-o e lhe deu um pedaço. -o que eu vou fazer com isso? Ayu engasgou-se com a saliva, tossindo. 

-é pra não morrer intoxicada. Ayu riu desprezando-o. -não vou, mas valeu. Dispensou, jogando os trapos no chão. Dan arregalou os olhos, abriu a boca para retrucar, porém decidiu se calar. Os dois caminharam até ver os estragos da explosão.

Ayu via os destroços da cidade, era impactante, talvez mais do que ver a prefeitura de apuh destruída, ou ser presa, era terrível. 

Ela ouvia os gemidos, implorando por autocomiseração. Ela sentia o vento carregado de tremor.

Mas ao momento que uma nuvem carregada se apossou no local, ayu sentiu-se como em topcity. 

A chuva era um sinal. Estava consumado. Mais uma vez, a chuva lhes mostrava o sentimento da cidade. 

Como lg disse uma vez: 

"A cidade chora, ela tá pedindo piedade..."

Mas não só topcity pedia piedade, como a vila várzea. 

Um vendaval se iniciou nas duas cidades. O vento parecia não ter direção. Assim como ele vinha do norte, vinha do sul, leste, oeste, noroeste, nordeste, sudeste e sudoeste. 

Então foi visto algo como o Hades. Ao dar alguns passos, ayu junto de dan, viram a enorme cratera que descia ao mais do que olhos nus possam enxergar. 

 Ayu pousou sua mão sobre o rosto. Ela precisava tanto gritar naquele momento, mas não estava permitido sobre seus escrúpulos fazer lhe isso. 

-ayu... qual a probabilidade de ele estar lá embaixo? O coração do moreno palpitava com a ideia. Se forever estava lá, brunim também estava, e pior, eokor, orion e tex também estavam. 

Oh Deus, ele devia ter lhe valorizados mais. Devia ter abraçado eokor mais vezes. Brincado mais com tex sobre sua idade. Ter dialogado mais vezes com orion. Devia ter deixado brunim ir. 

A história se repetia de forma mais trágica, não era como se somente o dark lichen tenha se apossado da cidade, não, era pior...

-ele está! A garota afirmou. Seus olhos tomados com lágrimas, seus lábios tremiam, atordoada ela gemia com pensamentos aterrorizados. 

"E os filhos de Eliabe, Nemuel, e Datã, e Abirão: estes, Datã e Abirão, foram os do conselho da congregação, que contenderam contra Moisés e contra Arão no grupo de Coré, quando rebelaram contra o Senhor; E a terra abriu a sua boca, e os tragou com Coré, quando morreu aquele grupo; quando o fogo consumiu duzentos e cinqüenta homens, os quais serviram de advertência. Números 26: 9,10"

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