°• capitulo 76 •°

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-você tá usando aquela camisa que eu escolhi pra você aquele dia. Apuh sorri. -a patroa que manda, se eu fico melhor com esse tipo de camiseta, eu vou usar. Ayu da um sorriso, analisando a roupa no garoto. Realmente...era muito bonita nele. -ta, mas por quê? Apuh ri. -ué, porque 'cê disse que gostava. Ayu viaja com seus olhos sobre o corpo do garoto. Talvez... não fosse tão bonita quanto as camisetas coladinhas em seu corpo, que claramente a excitavam, mas era de se arrepiar ao vê-lo usando uma roupa tão séria, mas também, bem casual.

-ta, você pode escolher o jogo que vai jogar. Ayu dá um sorriso. -stardew valey. Ela levanta os braços contente. -nem fudendo, não, sem chance. Ayu ri. -continua nesse jogo, eu gostei. Apuh da um sorriso. -sabia que ia gostar. Ayu pega uma almofada, a jogando sobre o rosto de apuh. -você só sabe me espancar. Ele resmunga, fazendo biquinho. -ah para, você pediu. -quem ganhar vai escolher a janta. Ele sorri, já sabendo que iria ganhar. -gosta de pizza? Porque vai ser isso. Apuh ri.

-prefiro jantar outras coisas. Ayu cora de leve, ao entender o duplo sentido. -fala uma delas. Apuh ri. -um dogão. Ayu dá um sorriso. -ah, é meio merda, pizza é melhor, mas hot dog até dá.

O jogo se inicia. Apuh tentava se concentrar em seu jogo. Com uma de suas pernas cruzadas, a outra levantada. Seu braço apoiado sobre-na. Ao seu lado ayu, que também estava com seu semblante fechado, se concentrando ao máximo no jogo. Havia uma almofada entre suas pernas, na tentativa de conforto, mas infelizmente não era proporcionado, já que ayu estava tensa demais para isso.

O jogo estava em empate. E isso era horrível, qualquer um poderia ganhar. O jogo estava chegando ao final. 5/5 quem poderia ganhar? Por sorte, apuh consegue ganhar. -chupa caralho! Ele se exalta. -eu deixei. Ela mente, tentando aliviar sua culpa.

-escolhe a comida então. Ele cruza os braços irritada. Ela poderia ter ganhado, era só se esforçar mais, por que isso? Ela tinha que tentar ser melhor.

-você tá bravinha? Provocou sem o mínimo remorso. -não. Ela vira o rosto, não vendo mais apuh. -o que você queria? Ayu o fita. -eu já falei. Ela resmunga irritada. -ta, eu peço o que você queria. Ele pega seu celular. -sabor? Como apuh não sabia do sabor preferido de ayu? Forever sabia, mas apuh não. Na verdade, havia muitas coisas que apuh não sabia, talvez por desatenção, mas forever sabia. Ele sabia até mesmo a cor favorita de ayu, diferente de apuh.

-quatro queijos. Ela vira o rosto novamente. O tédio a dominando. Aquele jogo era legal, mas nem tanto, isso a irritava, ela queria algo realmente legal para jogar. Apuh pega o controle novamente. Dessa vez, jogando sozinho. Ayu pega seu celular. Vendo mensagens de Judy, merda, a morena precisava de sua ajuda, e ayu não tinha como a ajudar. -a máquina é uma merda. Ele brinca, dando ótimos chutes, claramente forçados. Ayu sorri, apoiando sua cabeça no ombro do garoto. -a judy tá querendo falar comigo. Apuh assenta com a cabeça, não a dando mais atenção.

-faço o que? Apuh da de ombros. -fala que não pode. Ayu assenta com a cabeça, lhe enviando um áudio. -judy, não posso agora, depois a gente conversa. Ela o manda.

-ei, você sabe a diferença de você e uma toalha? Apuh a fita, dando de ombros. -não sei. Ayu ri. -a toalha me deixa seca. Apuh arregala os olhos, dando um sorriso pela piada. Ayu da um sorriso malicioso. -e você tá versão qual? Ele pergunta curioso. -toalha, sorry. Ela ri.

*Quebra de tempo*

Brunim e forever estavam juntos na cama dos dois, assistindo um filme naquela noite fria. A cada dia que passava, aquela cidade parecia estar mais gelada. Talvez fosse os montes ao lado, que nevavam, além do clima, que estava a contagiar a cidade. Alguns dias, a cidade chegou a nevar por um breve momento, mas logo se cessou.

Os dois sobre os cobertores, forever com sua cabeça encostada no peito de brunim, assistindo o filme sem muita atenção. Ele estava distraido, com diversas coisas que ocorriam na vida dele, além de duvidar de sua existência em certos momentos. -achei uma merda. Brunim comenta após o filme acabar. -ah, foi legal, no começo. Forever levanta a cabeça, dando um sorriso, enquanto via brunim rir. -você não prestou atenção em nada né? Forever assenta com a cabeça.

-talvez um pouquinho, mas não lembro. Ele diz sincero. -então eu vou escolher terror. Forever revira os olhos. -eu tenho medo. Brunim ri. -eu te protejo bebê. Ele brinca. -protege porra nenhuma, é capaz de me deixar pra morrer. Ele dramatiza. -então faz assim, cada vez que você sentir medo, me dá um beijo. Forever ri. -isso, pelo menos eu morro com um beijo seu. Ele referia-se a aquele dia, em que os dois se jogaram do penhasco, e forever havia dito isso.

-pipoca? Forever sorri pela proposta, assentando com a cabeça. Brunim se levanta indo até a cozinha, deixando forever em meio ao breu. Talvez ele estivesse sendo dramático, mas precisava, ser abandonado era algo horrível, e a insegurança de não ser o melhor namorado o apavorava. O cheiro de pipoca se espalha pelo quarto, brunim chega com um pote de pipoca e duas latinhas de refrigerante. Ele dá um pulinho se jogando sobre a cama, fazendo forever fechar os olhos pela grosseria. Ele parece uma criança, forever pensava.

Brunim lhe entrega o pote. Colocando um filme de terror. O filme começando, sobre a história de um casal, no qual o marido, mata a mulher. Forever arregala os olhos, o medo enchendo seus pensamentos.

-você não vai me matar né? Ele pergunta assustado. -é um filme forever, te acalma. Brunim revira os olhos. -qual a probabilidade de atrás de um ser humano tão fofinho, ter um assassino? Brunim ri. -nada vê, não viaja. Brunim pega algumas pipocas, as comendo. O garoto pega a lata de refrigerante sobre a cama, tentando a abrir, pelo medo de derrubar sobre a cama, ele a entrega para forever. -abre pra mim. Ele pede carinhosamente. Forever assenta com a cabeça, sem ao menos desviar os olhos. Abrindo a lata e a tomando. -era pra mim! Brunim o adverte. -ah, era pra você. Forever lhe entrega. -valeu. Ele toma o refrigerante.

-ei, 'cê trouxe pra mim também? Brunim assenta com a cabeça, lhe entregando a outra latinha. -ah, valeu. Ele continuava a ver o filme, se encolhendo sobre a cama, a cada minuto sentindo mais medo.

topcraft shipps (2.0)Onde histórias criam vida. Descubra agora