topcraft shipps (2.0)

°• capitulo 10 •°

Aviso:
Essa história é uma lembrança infiltrada em um sonho, no qual é romantizada. Sendo mostrada os pensamentos do personagem, no qual está tendo um sonho tecnicamente lúcido.

Ayu se vê na pior situação possível. No qual a mesma estava sobre uma cama, em um quarto no qual não reconhecia. Vendo apuh a sua frente. Rindo junto da mesma, que não sabia o porquê. Já era detalhado que a mesma estava a sonhar, mas o fato de ser tão real, e parecer que realmente algum dia ela sentiu isso. A preocupava infinitamente. Ayu nota o quanto o menino estava a observar seu rosto. Logo percebendo a mão do mesmo, tocando a sua. Logo detalhando que o mesmo estava devidamente estranho. Com uma camiseta social branca, e seu terno vermelho jogado sobre o criado-mudo. Apuh falava sobre algumas coisas aleatórias, até realizar a fala.

-você lembra daquele bosque? Apuh da um sorriso apaixonado. -sim. Ayu responde involuntáriamente, fazendo sorrisos nos quais a mesma não conseguiria em falsidade. -ayu... Apuh tira de suas costas uma caixinha preta, no qual ayu já saberia o que era. -eu sei que já estamos praticamente casados...mas...você quer casar comigo? O olhar sensual do menino, era perfeito. Ela mal o conhecia, mas sentia uma química tão perfeita.

-apuh... A menina diz em meio a um choramingo, ela não sabia se chorava ou ria, mas seu interior estava confuso. "Por que ela estava a fazer isso? E quem é ele?". -apuh... não... A menina choramingava enquanto ria sem parar. Seu interior logo ficou confuso, ayu estava extremamente confusa. "Quem era aquele cidadão? E por que ela sentia que o conhecia?" Logo ayu vê apuh franzindo o cenho confuso. Ele dá um sorriso sexy, no qual a mesma se convenceu de que era seu sorriso, pois viu o mesmo sendo dado para pedrux.

- não aceita? O mesmo parecia confiante, e só havia feito uma pergunta idiota, para realmente ouvir um "sim". Ayu nega com a cabeça apavorada. Enquanto a mesma não entendia o desespero, era óbvio que era um joguinho besta. -claro que eu aceito. Ayu abre um sorriso descontrolado, enquanto tentava própria se controlar. Apuh franzi a sombrancelha logo dando um sorriso, que ayu tentava se segurar, a mesma estava arrepiada, e com vontade extrema de o beijar. A mesma começa a rir sem parar, era como uma hiena. Ela tremia. A mesma tentando controlar seu interior, coloca sua cabeça sobre o peito do menino, enquanto continuava em uma risada abafada pelo tecido. Apuh a olhava perplexo.

-a mão... A calma que o menino estava, era simplesmente surreal. Apuh diz com aquele sorriso, a mesma sentia vontade de amassar aquele rostinho. Como ele conseguia não estar nervoso? Ayu se perguntava. Ayu analisa suas mãos que estavam a tremer, logo vendo as de apuh, que não tremiam em absolutamente nada. Ele realmente estava calmo. Parecia que o mesmo sabia o que fazer. A mesma estava tremendo tanto, que o menino errava na hora de colocar o anel. -calma. Apuh diz segurando com força a mão da menina, talvez até a machucando, mas seu surto era tão alto, que não importara a dor.

-desculpa... A menina suspira, tentando controlar seus pensamentos. E lhe entrega a mão. O mesmo já acertando de primeira. Logo depois a fitando em um olhar sério, tirando em seguida um sorriso meigo e delicado. -nós estamos casados ou noivos? Ayu faz uma pergunta na qual a mesma achara ridículo. - o que você prefere? Apuh coloca sua mão sobre a perna da menina, fazendo o mesma ficar mais eufórica. -casada é bem melhor, mas... Apuh a interrompe. -eu prometo, um dia... você vai ter seu casamento verdadeiro, não só no túnel do amor... Ayu se vê paralisada com a fala, logo rindo sem parar, tendo até ataques de soluço. Apuh logo se vê perdido, começando a rir junto.

-você vai estar lindo com um terno preto. Ayu imagina o mesmo, em perfeito estado, mais lindo que o mesmo estara naquele momento. -e você vai estar como uma princesa de branco, ou melhor, uma deusa grega... Ayu lhe dá um tapa em seu peito, logo recebendo uma risada do mesmo.