topcraft shipps (2.0)

°• capitulo 40 •°

Apuh se inclina quase tocando seus lábios nos de ayu, a menina fecha os olhos, mas apuh recua, indo pra trás. -o que foi? Ayu abre os olhos. -não... você tá bêbada. O menino pula do muro logo vendo forever. -vem, ele já voltou. Ele diz com a voz baixa e um tanto quanto desanimada. -você...tá triste? Ayu diz confusa. -não, só desce. Ele segura na mão da menina, a mesma desce se apoiando em apuh. -ayu pelo amor de deus, eu achei que você tinha ido embora. Forever diz desesperado. -o apuh tava cuidando de mim. Ela ri.

-ta, tanto faz, vem logo. Ele segura na mão da loira. -por que tá me tratando assim? Forever revira os olhos. -problemas com dlet, nada mais. A menina acena para apuh, o mesmo ignora, vendo a presença dos irmandaders, entre eles lg, brunim, dlet, ralls e pedrux. Ele dá um sorriso, colocando as mãos sobre o bolso da calça jeans. Indo até os meninos. -eai? Lg diz batendo nas costas de apuh. -virei babá, que foda né? Dlet ri. -meio que eu também, mas foi do forever. Dlet revira os olhos, com seu corpo escorado no poste de luz.

-como eu odeio o forever, olha a merda que ele fez, quarenta minutos com uma criança bêbada, mó vacilo. Além de esses abraços e beijos nela... Ele suspira com raiva. -ciuminhos. Ralls diz revirando os olhos. -mas olha isso. Apuh olha pra trás, vendo forever e ayu correndo sobre a rua, enquanto riam. -não vi se abraçarem nem nada. Pedrux implica, logo vendo forever agarrar a menina, a dando um beijo na testa. -ta...retiro o que eu disse. -mas ai... você e ela? Lg brinca.

-essa é a questão. Se ela fala comigo eu beijo ela, mas se eu beijo a gente briga, se não brigamos ela fica triste, e eu me sinto mal. Ralls ri. -que idiotice. Ele dá um soquinho em apuh. -pena que você, não tem nem um se quer amor. Ele provoca. -eu não tenho atração por isso, respeito. brunim cruza os braços, vendo os dois rirem. -ih, olha quem tá com ciúmes. Dlet bate na cabeça de brunim, fazendo seu chapéu cair, e bagunçar seu cabelo. -não to com ciúmes. Brunim choraminga pegando o chapéu do chão.

-ta, mas vamos fazer o que? Brunim diz olhando pro chão. -eu sei. Dlet sussurra no ouvido de brunim, momentos do ato sexual, no qual brunim empurra rapidamente dlet. -que nojo! Brunim diz com raiva. -tu já é adulto, e tem nojo? Dlet diz rindo.

-para. Ele choraminga. -isso é impressionante, um cara que já namora ter nojo como se fosse uma criancinha. Lg zomba. -não, eu não acho nojento, mas vocês tem noção da merda que é? Vocês só pensam em transar, porra, tem tantas pessoas que namoram e não transam, amor não é feito pra isso. Que dificuldade. Apuh revira os olhos. -ai tá anãozinho, fala um casal que não transou ainda. Brunim franzi o cenho o desafiando. -sam e vida. Ele dá um sorriso provocador. -eles são adolescentes. Dlet retruca.

Apuh logo franzi o cenho. -quem são eles? Ele diz confuso. -outro argumento. Lg ignora a fala de apuh. -eokor e ruiva, dlet e tai. Ele sorri vendo dlet ficar envergonhado. -concordo plenamente, meu mozão sabe mesmo como argumentar. Forever aparece atrás de brunim, logo o loiro dá um grito abafado com medo. -porra forever! Desde quando você tá aqui? Forever ri. -tempo o suficiente pra saber que o dlet tá mais vermelho que uma pimenta, porque agora todo mundo sabe dele e da tai. Forever sorri para dlet.

-ta, vai com a ayu. Brunim o empurra. -eu quero meu casaco de volta, você tá com ele dês da semana passada, e tá ficando frio nessa cidade. Brunim ri. -ta lá, só pegar. Forever dá um sorrisinho. -e alias, eu vou na casa dele não pra transar ou sei lá, assitir um filme romântico...eu fui pra lá pra resolver a questão da loja dele. Forever diz irritado, vendo todos cochicharem. -vamos fingir que acreditamos. Lg diz rindo. -não namoramos, que difícil é entender isso? Forever diz irritado. -é porque é sempre mentira, inclusive eu e o apuh. Ayu aparece ao lado de apuh.

-ela tá bêbada. Apuh diz rindo. -não, eu sei bem o que falo. Apuh cora rapidamente. -não, ela é tá bêbada mesmo. Brunim diz rindo. Logo forever ri, colocando a mão sobre a cintura de brunim disfarçadamente. -ta forever, vaza. Brunim segura na mão do menino. -vai. Ele sussurra. -ta, oh ayu, vamo passar na sorveteria? Ayu assenta com a cabeça. -eu aproveito e compro um remédio pra dor de cabeça. Ele diz colocando a mão na cabeça.

-ta vão vão. Apuh diz irritado. -me traz amanhã tá? Forever dá um beijo na bochecha de brunim. O menor revira os olhos. -não vai beber, tá? Juízo. Ele ri. -quem é você pra falar isso? Acabou de embebedar a ayu, e você não tá 100% também não. Brunim cruza os braços. -ta, vai logo, tchau. Apuh empurra forever pro meio da rua. -oh seu maluco, eu podia ter sido atropelado. Forever o adverte. -vaza! Ele grita. -ai ta, eu só tava dando atenção pro meu namorado, que chato! Forever diz rindo, saíndo correndo atrás de ayu.

-namorado... Apuh suspira com raiva. -ai, o forever é muito idiota. Lg cruza os braços irritado. -poise, que cara sem noção. Ralls afirma. -a ayu é louca por ser amiga dele. Pedrux cruza os braços também. -da pra parar? Ele é meu amigo ainda. Brunim diz com raiva. -ai porra, como você gosta dele? Serião, que cara chato, a voz dele me estressa. Dlet diz com raiva.

-eu não acho. Brunim diz com um olhar sério, tentando despistar seu olhar nos irmandaders. -porra brunim, é legal zuar vocês dois nessa amizade colorida, mas é muito questionável você aguentar ele. Pedrux o adverte. -mas o forever...ir na casa dessa praga, garanto que não deixa ele em paz. Apuh ri. -para... Brunim abaixa sua cabeça, com raiva, segurando a vontade de chorar. -é sério que vai chorar? Lg zoa o menino.

-eu vou... vocês estão me insultando, e não só eu...como alguém que eu gosto. Eu não fico falando mal da nogal, mesmo que ela seja ridícula. Nem dá ayu, mesmo que ela seja uma idiota. Muito menos de seus amigos um tanto quanto questionáveis, como nait. Que é um emo todo troncho. Então se querem falar mal de mim, ou de alguém que eu amo...com licença eu vou me retirar. Apuh revira os olhos junto de pedrux, vendo o papelão do menino.

-alias...eu esperava mais dos meus próprios amigos. Brunim se retira do local, indo embora amargurado e triste, sozinho sem a presença de ninguém. Com medo da madrugada escura, sem nem se quer alguém para o acolher.