𝘒𝘈𝘙𝘐𝘕𝘈
Quase engasguei com todo aquele volume mas segui intacta, o tirando e colocando da minha boca até não sentir mais meus lábios. Minhas novas táticas no sexo oral parecia o deixar bem excitado, ainda mais quando passei a ponta da língua na glande do seu pau e depois gemi de maneira manhosa.
Ele apertou o polegar em meu lábio quando dei uma pausa e sorriu da forma mais suja, demonstrando o quanto estava gostando. Sorri de volta e caí de boca novamente, dessa vez curvando meu corpo e empinando minha bunda de uma forma que ele conseguisse ver.
― Vai me deixar comer seu cuzinho?
― ele se aproveitou daquele momento quente para me persuadir e gemeu quando suguei seu pau com todo meu esforço.O riso que soltei ao mesmo tempo que o chupava não foi premeditado, na verdade não conseguir segurar.
― Nem fudendo ― ri, o tirando da minha boca e batendo uma pra ele.
― Se empinou a raba, vai ter que me dar ― disse ele, com um sorriso sórdido e a cara lavada de quem não desistiria dessa idéia maluca. ― Pega o lubrificante na gaveta ― ele deu a ordem e em seguida depositou um tapa em meu rosto, não muito doloroso.
― Você não está mesmo levando isso a sério, né? ― o encarei perplexa e no mesmo instante eu parei com os movimentos em seu pau, precisava estudar sua expressão pra ver se falava mesmo serio.
E ele falava, Dom não parecia estar brincando ou algo do tipo, e mais certeza ainda tive quando me atrevi a abrir a gaveta do criado mudo que ficava bem ao nosso lado, e me deparei com uma pomada lubrificante. Naquela hora não passou nem Wi-Fi.
― Como não? Todo homem espera ansiosamente pra ganhar o cu de uma mina ― ele sorriu, levando aquele assunto na maior esportiva e em logo depois se colocou de joelhos na cama mantendo o contato com seu membro para mantê-lo no jogo.
― Desiste, isso não vai acontecer ― ri nervosa e engoli seco, só Deus sabia o quanto era difícil fazer Dom desistir de algo que colocou em sua cabeça.
Isso era quase impossível.
― Deita aqui, vamo tentar ― sorriu diabolicamente e bateu com a mão na cama me chamando para o abatedouro.
Minhas mãos começaram a suar de tanto nervosismo, e eu não sabia se era mesmo uma boa idéia deixar aquela situação fluir naturalmente e ou se eu precisava correr.
― Cientificamente, não tem condições dessa coisa entrar em um buraco tão apertado ― comentei trêmula e apontando para o seu pau, levando aquele assunto com humor para não surtar.
Mas advinha oque eu fiz? Obedeci ele e me deitei novamente na cama, era como se meu corpo, que estava pegando fogo excitado, não estivesse levando em conta de que aquilo poderia dor e muito. Nunca fiz, mas pelas experiências dos outros eu tenho uma noção básica de que o buraco era mesmo pequeno e poderia ser difícil ou quase impossível enfiar um pau lá dentro.
― Eu vou com carinho, amor ― prometeu, mas eu sabia que aquela promessa e aquela piscadela não me passariam confiança nem aqui nem na China.
Entreguei a ele o lubrificado e me deitei na cama de costas no colchão, estava tão atônica e paralisada de nervosismo que não estava pensando muito bem.
― De quatro ― falou meio óbvio, esperando de uma forma impaciente para da início aquilo.
Suspirei e me coloquei em uma posição de quatro, porém com o quadril levantado e os cotovelos apoiados na cama. Fiquei encarando a parede a minha frente com uma sensação de tremor se passando em meu corpo. As chances daquilo da errado eram altas mas eu também não estava levando em consideração as chances de ser bom e eu gostar.
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No morro
FanfictionSerá mesmo que o amor suporta tudo? ― Não somos capazes de amar alguém verdadeiramente, quando esse alguém brinca com nosso coração. Em uma favela onde a troca de tiros é constante e a criminalidade predomina mais do que a paz, não há lugar para con...