Com a carta em mãos os três soldados avistaram a casa dos Midoriya, vendo a mãe de Izuku e Asui alí. Se achegando correndo até elas para começar seu plano.
— Por que Deku está tardando tanto? — perguntou a padeira cansada da espera.
A senhora Inko iria falar algo quando foi interrompida pelos guardas, chegando correndo afoitos.
— Dona Midoriya!! Que bom que te encontramos! — disse Yaoyorozu com uma voz cansada por ter corrido.
— Vocês voltaram! Estou aqui o que aconteceu?! Parece que viram um fantasma!! — disse a mais velha, começando a preocupar-se.
— É urgente!! Recebemos esta carta de Katsuki!! Olhe o que ela diz! — falou Iida a entregar a carta falsificada para a mulher, que já com as mãos trêmulas a abriu e leu com a padeira ao seu lado.
A carta dizia com bastante segurança que Bakugou iria matar o filho da viúva como vingança, por ele ter o atrapalhado diversas vezes. E como qualquer mãe agora ela estava desesperada, pois seu filho havia saído sozinho e até agora não havia retornado.
— E-eu sei onde ele está!!! Vou buscá-lo!! — disse a mãe, antes de largar a carta e sair às pressas para o trabalho de seu filho.
— Senhora Midoriya eu vou junto!!! — Falou a Tsuyu quase aos prantos, tão desesperada quanto a outra acompanhando a mais velha.
As lágrimas da mulher enchiam seus olhos, mas ela não parava mesmo com o coração apertado, corria o mais rápido possível pois ainda havia esperança dele estar bem.
Era muita coisa para uma mãe suportar.
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Na cabana de Katsuki a luta ainda prevalecia, Mashirao e Kaminari combatiam contra Shigaraki não o deixando se aproximar do loiro, enquanto faziam o possível para desviar de suas luvas mortais.
— Seus miseráveis!!! Eu deveria ter os matado quando tive chance!!! — bradava o azulado com ferocidade.
— Você irá cair!! E pagar por todas as pessoas que obrigou a fazerem seu trabalho sujo!! — disse o ex-mensageiro, usando suas adagas para defesa e ataque.
O outro tentava os atingir de qualquer maneira dificultando o trabalho deles de defesa, pois Tomura era rápido e qualquer toque mínimo poderia custar um pedaço de seus corpos.
— Essas pessoas inocentes cujo você fala! Entraram em meu acampamento por vontade própria!! — falou o líder, não se importando realmente com as pessoas que o seguiam.
— Elas buscavam refúgio e acolhimento!! Coisa que você prometeu a elas!! Porém nunca as entregou!!! — bradou Ejiro, usando um de seus golpes de luta para chutar a barriga do Shigaraki.
Precisavam descobrir qual era seu ponto fraco antes do cansaço os alcançar.
No andar de cima da casa a princesa ouvia os barulhos de luta vindos do lado de fora e debaixo de seus pés. Jamais havia estado em uma situação assim antes, o que deveria fazer? Esconder-se, ou ajudar de alguma forma?
Entretanto ela sabia que não estava preparada para um confronto real. E se acabasse atrapalhado os outros ou arriscasse sua vida a troco de nada? Estava apavorada, tremendo em aflição enquanto caminhava em desespero por aquele quarto.
Olhou para o lado vendo seu arco alí, encostado na parede junto de um punhado de flechas, e se.....
Respirou fundo, pegou seu material de caça e foi até a janela do quarto afim de ver o que se passava do lado de fora, abrindo a janela para isso.
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Fantasy •Armyo_taku• BNHA (Concluído)
AléatoireUm plebeu, um príncipe e um criminoso. Três realidades diferentes com pensamentos e mundos distantes, em um tempo medieval onde as regras da igreja são como leis.