063. SEM VERGONHA.

7.8K 594 470
                                    

Meta: 200 curtidas 280 comentários.

🔞

Raphael Veiga

Não sei o que Lorena pretende fazer, mas a frase que ela soltou no meu ouvido foi o suficiente pro meu corpo inteiro formigar por dentro.

– Lembra daquela vez na formatura... — continua sussurrando, os lábios gelados encostam na dobra da minha orelha. – Que você... Bom, você sabe o que fez.

– Lorena, na frente dos meus pais não dá. — viro meu rosto em sua direção pra sussurrar de volta contra sua boca.

– Não está na frente deles. — sinto a presença da mão dela na minha coxa. – Está debaixo da mesa. — morde um sorriso enquanto desliza a mão devagar.

Sério, isso daqui pode ser considerado um pecado, não!? Estamos na casa dos meus pais pô, e a mão dela tá bem em cima do meu pau por debaixo da mesa.

E eu não sei que tipo de maldição é essa, mas meu pau cresce em segudos mesmo com seu toque sendo por cima da calça, assim como as veias pulsam em conjunto ao ritmo do meu coração. A adrenalina sobe, minhas mãos começam a suar em volta da taça que eu tô segurando.

– Filha da pu... — mumurro quando ela abre o zíper da minha calça e coloca a mão pra dentro.

Não sei se agradeço porque minha calça já estava começando a incomodar, ou e eu entro em desespero porque minha mãe tá me encarando no exato momento em que Lorena puxa tudo pra fora. Abro as pernas inconscientemente, colocando a mão no rosto.

– Tá tudo bem meu filho? — não me pergunta nada agora não mãe, se eu abrir minha boca vou gemer um palavrão.

– T-tô... Estou orando, mãe. — baixa demais minha voz. Fudeu, me entreguei.

– Orando? Já estamos na sobremesa Raphael, a gente só ora na janta. — meu irmão zoa rindo de mim, e a mulher do meu lado ri também.

– Não fica questionando as orações do seu irmão Gabriel, deixa ele. — minha mãe me defende dando uma garfada no prato.

– É. Ele costuma orar bastante antes da sobremesa lá em casa também. — olha que desgramada mano. – Não é amor!?

Eu juro. Juro que se fosse a casa de qualquer outra pessoa, eu já tinha arrastado Lorena da mesa e fodido cada buraco que ela tem no corpo só de raiva.

Mas ao invés disso só deixo com que a mão quente dela envolva ainda mais a espessura, subindo, descendo, apertando, caramba tá tudo tão lento, tão firme, tão indecente... Sinto o ápice me atingir rápido demais, minha boca se entreabre algumas vezes engolindo qualquer ruído que tenta escapar.

Lorena cruza as pernas fazendo um movimento pra que nossas cadeiras fiquem ainda mais perto. Não sei como ela consegue conversar tranquilamente com minha família e continuar focada aqui em baixo, sem perder o ritmo. Os seios rígidos contra o pano fino do vestido entregam que não sou o único excitado aqui. Meu erro é continuar olhando, perceber que a respiração dela também está pesada, me deixando maluco.

Coloco minha mão por cima da dela em volta do meu pau, e aperto, impedindo com que ela continue com os movimentos.

– Para. — consigo colocar firmeza na minha voz pelo menos dessa vez.

Lorena ri e vai tirando a mão devagar.

– Tá bom, você que manda. — levanta às duas mãos em rendição.

– Vamos embora. — aproveito que minha voz saí alta pra fechar o zíper da calça.

– Ir embora? — minha mãe pergunta. – Nada disso, podem dormir aqui.

𝐏𝐈𝐋𝐀𝐍𝐓𝐑𝐀 - 𝐑𝐀𝐏𝐇𝐀𝐄𝐋 𝐕𝐄𝐈𝐆𝐀.Onde histórias criam vida. Descubra agora