É assim que você me deixa.

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Em alguns minutos, a vejo sair do banheiro vestindo um pijaminha de seda preto que deixa pouco à imaginação. O short curtinho destaca suas pernas, enquanto a blusa de alcinha se ajusta perfeitamente ao seu corpo, moldando suas curvas e deixando seus mamilos levemente ressaltados sob o tecido. Uma visão de tirar o fôlego.

Não precisa dessa formalidade, gata, sem roupa já estava perfeito pra mim.

Ela se joga na cama ao meu lado, e o aroma doce e envolvente dela me envolve como um convite irresistível. Com o celular na mão, ela começa a teclar, mas eu não consigo desviar o olhar. Cada curva do seu corpo é uma obra de arte, provocando em mim um desejo profundo.

Sarah: Pronto. – deixa o celular no criado-mudo, seu olhar brilhando com uma inocência quase ingênua. – Já pedi a pizza; vai demorar um tempinho, precisamos arrumar o que fazer até lá.

A forma como ela diz isso faz meu coração acelerar. A inocência dela contrasta com os pensamentos que correm pela minha mente: como eu quero explorar cada centímetro do seu corpo, beijar cada pedaço dela até não haver um centímetro onde minha boca percorreu.

Conor: Tenho algumas coisas em mente. – digo com um sorriso malicioso, minha voz baixa e cheia de vontade.

Ela revira os olhos, balançando a cabeça em negativa, mas sei que ela está jogando o jogo.

Conor: Nem falei nada! – insisto, estendendo meu sorriso para provocar.

Sarah: Não precisa falar, seu safado; essa cara lerda diz tudo.

Conor: É que você tá uma perdição nesse pijaminha, sabia? – giro meu corpo e me debruço sobre a cama, aproximando-me dela.

Vejo um sorriso tímido e corado se formar em seu rosto, um sinal claro de que estou conseguindo provocar a reação que tanto desejo.

Engatinho até ela, sentindo a corrente que uso bater suavemente em seu queixo, criando um desafio irresistível. Nada neste mundo consegue explicar a vontade voraz que sinto de possuí-la completamente.

Ela puxa meu pescoço pela corrente, e o toque suave de sua mão desliza pelo meu rosto como uma chama que acende meu desejo. Aproximo-me, nossos lábios se encontram em um breve selinho que logo se transforma em algo mais intenso. Sigo uma trilha de beijos até seu pescoço, onde não consigo resistir e mordisco sua pele delicadamente.

Um grunhido baixinho escapa de seus lábios, e isso só me incita a continuar. Beijo, chupo e mordisco seu pescoço, enquanto sua mão deslizava por meus ombros e arranhava suavemente minha nuca com suas unhas afiadas. Cada toque dela é como eletricidade, provocando arrepios que percorrem todo o meu corpo.

Conor: Eu quero seu corpo inteiro. – sussurro entre os beijos, minha voz carregada de desejo.

Contenho um sorriso ao ver seu olhar sedento por mim. Ela me beija com sagacidade, como se estivesse me desafiando a ir mais longe. Deslizo minha mão pela sua cintura, sentindo a suavidade da sua pele sob meus dedos. Subo-a lentamente pela sua barriga, até chegar aos seus seios. Sinto seus mamilos duros sob o tecido leve do pijama; eles estão prontos para mim, implorando pelo meu toque.

Gostosa do caralho...

Me ajoelho entre suas pernas, arrancando minha camisa e jogando-a para longe. O olhar dela é selvagem, mordendo o lábio inferior enquanto navega por cada tatuagem que decora meu corpo. A curiosidade brilha em seus olhos; acho que ela nunca tinha visto antes.

Volto a me debruçar sobre ela, e suas pernas se cruzam em minha cintura, como se quisessem me prender ali. Deposito um beijo suave em seus lábios, e ela retribui com um mordida provocante que faz meu coração acelerar.

Doce Veneno - amor, ódio e obsessão.Onde histórias criam vida. Descubra agora