Ela vai me deixar.

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Sarah: Ops! – Mordeu os lábios e arqueou as sobrancelhas em um gesto de falso arrependimento antecipadamente. E então deixou cair um pouco de iogurte em minha barriga, menos do que uma colherada.

Olhei para ela com seriedade e ela soltou uma risadinha, deslizando para trás e inclinando-se para lamber o iogurte. Sua língua macia e quente deslizou lentamente, limpando-me, e em seguida beijou minha pele, certificando-se de não deixar nenhuma bagunça. Ela está claramente me provocando, não sou tão fodido quanto pareço. Safada pra caralho.

Sarah: Desculpa. – Murmurou, endireitando-se.

Permaneci em silêncio e joguei uma uva na boca, enquanto ela se servia de mais uma colherada de iogurte. Antes que pudesse levá-la à boca, ela girou a colher na minha direção, respingando o creme no meu abdômen mais uma vez. Soltei um bufar pelo nariz para conter o riso e a encarei sem proferir palavra alguma.

Sarah: Ai, meu Deus! – Suspirou, fingindo espanto. – Que desastrada eu sou, deixe-me limpar isso para você. – Disse deslizando a colher do meu abdômen até o peito, deixando um rastro de iogurte.

Ela se inclinou mais uma vez e começou a me lamber e beijar, inicialmente um pouco abaixo do umbigo. Seus seios roçavam sobre minha virilha, e pude sentir os bicos rijos roçando contra minha bermuda. Seu olhar penetrante encontrou o meu enquanto subia lentamente lambendo meu abdômen. Minha respiração vacilou por um instante, um arrepio intenso percorrendo meu corpo e congelando meus ossos. Meu sangue já estava quente, correndo como fogo ardente em minhas veias, bombeando diretamente em meu pau.

Vou te dar algo mais gostoso pra você chupar lobinha.

Passei a língua pelos lábios pecaminosamente, imaginando intensamente o momento em que meu pau vai se afundar em sua garganta. Enquanto ela distribuía beijos e carícias em mim, apoiou as mãos em meu peito para se erguer, acomodando-se com boceta sobre minha virilha, provocando uma reação imediata em meu pau. Senti um arrepio percorrer minha espinha ao mesmo tempo em que ela o percebia duro, seu sorriso se alargando de satisfação. Espalmei uma mão firmemente em sua garganta e acariciei delicadamente a coluna do seu pescoço com o polegar. Ela mordeu o lábio inferior com um sorriso desgraçado, e aqui foi a porra do meu limite.

Com força, pressionei meus dedos em seu pescoço e a puxei violentamente, movendo seu corpo sobre o meu de forma brusca. Um gemido escapou de seus lábios, quase como um rosnado, e eu sorri, apertando seu belo pescocinho, tão delicado e vulnerável, eu poderia quebrá-lo tão facilmente. Deslizei o polegar por seus lábios, ela beijou o meu dedo e o chupou lentamente, sua boca macia e quente envolvendo-o.

Conor: Quer se engasgar com meu pau, querida? – Insinuei ao forçar meu dedo mais fundo em sua boca.

Observei atentamente o espasmo em seu estômago à medida que a ânsia crescia, retirando meu dedo com calma enquanto ela suspirava, recuperando o fôlego.

Conor: Você consegue lidar com isso? – Deslizei meus dedos por sua nuca, agarrando seu cabelo. – Hum? – Rosnei, puxando-a com força em direção a mim.

Antes que ela pudesse responder, envolvi seus lábios nos meus. Sua habilidade em me acompanhar sempre me surpreendia; era como se fôssemos destinados a nos encaixar, independentemente da bagunça que nos cercava. Sempre parecíamos encaixar como duas peças de um quebra-cabeça. Com a mão esquerda livre, espalmei um tapa em sua nádega, agarrando a carne com força, tenho certeza que vou deixar marcas ali.

Sarah interrompeu o beijo e desceu em direção ao meu pescoço, mordendo minha pele. Uma dor aguda pulsou imediatamente, fazendo-me rosnar e soltar seu pescoço, retribuindo-a com outro tapa. Foi só então que ela libertou minha carne, provocando-me. Enquanto seus beijos percorriam meu peito e abdômen, prendi seu cabelo em um rabo de cavalo em meu punho. À medida que ela continuava descendo, abri minhas pernas e ergui levemente os quadris, permitindo que ela retirasse facilmente a minha bermuda. Em seguida, me acomodei confortavelmente na cama, sentindo a excitação crescer à medida que meu pau se erguia, roçando em seu rosto.

Doce Veneno - amor, ódio e obsessão.Onde histórias criam vida. Descubra agora