QUARENTA E SETE

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VIRGÍNIA

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VIRGÍNIA

— A culpa não é minha se isso é realmente bom - eu sussurrei divertida, mas gemi fechando os olhos quando senti seus dedos longos percorrerem toda a extensão da minha intimidade de forma lenta.  

Isso ou eu? - ele me provocou novamente e eu mordi meus lábios quando senti seus dedos abrirem os lábios maiores. — Você está molhada demais, amor, porra.

Eu não consegui conter a vergonha ao ouvir isso, mesmo que tenha sido algo natural para Ângelo estar comigo e me fazer derreter em seus braços, seus dedos, sua boca... seu pau, porra, pra mim, tudo ainda era novo e me deixava nervosa, ansiosa, mas eu queria mais e mais e mais.

Eu gostava do que ele fazia com meu corpo, mas estava, possivelmente viciada em sua boca, seus beijos... parecia tão íntimo, tão bom.

Ângelo se afastou de mim, me fazendo resmungar de desgosto, mas quando entendi o que ele estava fazendo, eu sorri nervosa, fechando os olhos.

Ele começou a beijar minha barriga, enquanto apertava meus seios com força, mas não a ponto de machucar. Seus beijos desciam pelas minhas costelas e ele mordiscou meu quadril, me fazendo gemer baixinho. Meu estômago embrulhou em antecipação quando seus beijos descerem até a alcançar o montinho de conjurações nervosas.

Tapei minha boca com uma mão quando ele lambeu o local, agarrando a colcha da cama com a outra. Instintivamente eu tentei fechar minhas pernas, mas as mãos de Ângelo foram rápidas o suficiente para impedir e ainda abri-las mais, me deixando totalmente exposta a ele.

Abri meus olhos, tentando conter minha respiração, eu devia sentir vergonha de estar naquela posição, com o homem que eu queria matar alguns meses atrás, mas esse era de longe a última coisa que se passava na minha cabeça. Eu só queria que ele continuasse e provavelmente meu olhar de desespero foi entregue a ele, já que, sem desviar o olhar azul cristalino do meu, ele lambeu novamente, e eu joguei minha cabeça para trás novamente choramingando.

— Oh, Deus...

Ângelo riu contra a minha carna sensível, e isso causou uma onda de excitação por todo o meu corpo. Ele mal tinha me tocando e eu sentia que estava prestes a explodir.

— Dentro, por favor... - choraminguei.

— Paciência, amor - ele disse antes de lamber e sugar meu clitóris de forma lenta, uma maldita tortura.

— Por favor, Ângelo - eu arfei, quando sua boca se tornou mais exigente — Eu quero você dentro de mim, por favor, por favor.

— Eu estou preparando você - ele disse calmamente — Você sabe que existe uma coisa chamada "preliminares", certo? Não sou um maldito homens da cavernas que vai só enfiar o pau em você e pronto, preciso ter certeza de que você está gostando tanto quanto eu.

À PROVA DE BALASOnde histórias criam vida. Descubra agora