NOVE - DANTE

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Estou na Dominandi, um dos clubes mais exclusivos e luxuosos da cidade, sentindo o peso da responsabilidade e do poder que em breve recairá sobre meus ombros. O ambiente é repleto de uma atmosfera decadente, luxuosa, com o cheiro de conhaque caro e charutos cubanos permeando o ar. Cada detalhe deste lugar exala opulência e controle, e eu me deleito com a sensação de ser o futuro Don da família Caputo.

Tomo um gole do meu conhaque, apreciando o calor líquido que desce pela minha garganta, enquanto puxo outra baforada do charuto. A fumaça espessa se mistura com o ar, criando uma nuvem densa ao meu redor. Sinto uma boca quente e úmida trabalhando incansavelmente no meu pau, cada movimento de sua língua e lábios uma sinfonia de prazer. Uma puta se ajoelha diante de mim, completamente submissa, seus olhos encontrando os meus de vez em quando, buscando aprovação.

— Isso, continue assim. — Murmuro, minha voz rouca e cheia de satisfação.

Lorenzo está ao meu lado, a expressão dele uma mistura de seriedade e excitação. Ele segura o telefone contra a orelha, conversando com nosso pai. Eu posso ouvir fragmentos da conversa, discussões sobre negócios, acordos e poder. Nosso pai, o atual Don, está preparando o terreno para minha ascensão, e eu sinto uma mistura de antecipação e orgulho.

— Sim, papà. Dante está aqui comigo. — Lorenzo diz, lançando-me um olhar cúmplice. — Ele está pronto.

Eu sorrio, sabendo que estou mais do que pronto. Estou destinado a liderar esta família, a comandar com mão de ferro e a garantir que os Caputo permaneçam no topo. A puta acelera o ritmo, seus movimentos se tornando mais urgentes, e eu deixo escapar um gemido baixo de prazer.

— Dante, papà quer falar com você. — Lorenzo me passa o telefone, sua expressão séria.

Pego o telefone, minha voz calma e controlada, apesar da tempestade de sensações que atravessa meu corpo.

— Papà.

— Dante, figlio mio. — A voz do meu pai é forte e autoritária. — Está quase na hora. Você está preparado para assumir seu lugar?

— Estou, papà. — Respondo, minha voz firme. — Estou mais do que preparado.

— Bom. Confio em você, Dante. Não decepcione esta família.

— Nunca, papà. — Prometo, sabendo o peso dessas palavras.

Desligo o telefone e devolvo a Lorenzo, sentindo uma onda de determinação me envolver. A puta continua seu trabalho, seus movimentos desesperados e famintos. Eu a puxo para cima, olhando profundamente em seus olhos.

— Você gosta de me agradar, não é? — Pergunto, minha voz baixa e carregada de poder.

— Sim, senhor. — Ela responde, os olhos brilhando com submissão.

— Boa menina. — Sussurro, minha mão acariciando seu rosto antes de empurrá-la de volta para seu lugar.

Lorenzo me observa, um sorriso satisfeito no rosto. Ele sabe que nossa família está em boas mãos, que eu sou o líder que precisamos. Tomo outro gole do conhaque, deixando o líquido aquecer meu corpo, enquanto continuo a fumar meu charuto, cada puxada um lembrete da vida luxuosa e poderosa que é minha por direito.

— Em breve, Lorenzo. — Digo, minha voz cheia de convicção. — Em breve, eu serei o Don da família Caputo.

Ele acena com a cabeça, compartilhando da minha certeza. A puta geme baixo, seu ritmo aumentando novamente, e eu me afundo na sensação, sabendo que estou exatamente onde devo estar. Sinto a pressão aumentar, o calor se intensificar enquanto a puta trabalha com uma habilidade que beira o sobrenatural. Com um último gemido, gozo na boca dela, sentindo o prazer pulsar por todo o meu corpo. Ela engole sem hesitar, olhando para mim com olhos brilhantes de submissão e desejo. Passo a mão pelo seu cabelo, um gesto de posse e aprovação.

Resgatada pelo mafioso - Livro UmOnde histórias criam vida. Descubra agora